Há muito tempo atrás tivemos um caso que durou três anos, o sexo era simplesmente incrível, mas na época eu procurava mais do que isso, e sabia que nossa relação se restringia apenas ao sexual, foi difícil, mas resolvi terminar o que tínhamos... muitos anos, experiências e orgasmos depois, nos reencontramos... difícil explicar a sensação!
Alguém que anteriormente tinha tanta intimidade, agora parecia um estranho, mas ao mesmo tempo algo criava a sensação de que nos vimos pela última vez á um dia atrás. Conversamos, trocamos contatos, e após algumas horas de conversa ele me convidou pra jantar na casa dele.
Cheguei á casa dele levando uma garrafa de vinho como um mimo ao anfitrião, era um apartamento simples, pouco decorado, mas bem aconchegante. Ele me recebeu com um beijo na face, e me convidou para acompanha-lo á cozinha, onde preparava nosso jantar.
A noite fluiu rapidamente, entre histórias de vida e taças de vinho, ele me contou que estava separado a poucos meses, ainda não tinha se acostumado a morar sozinho e também não tinha arrumado o seu apartamento como gostaria. Disse que não tinha ficado com mais ninguém após a esposa, e que não tinha interesse, pois ainda estava elaborando toda a situação do divórcio e das mudanças em sua vida, mas que quando me viu foi como se acende-se uma chama dentro dele, que agora explodia em desejo.
Fiquei com vergonha quando ele falou isso, conversamos sobre as expectativas e lembranças, pois não éramos mais os mesmos, muito tempo se passou desde a última vez que transamos, porém foi só dar o primeiro beijo que reacendeu a química forte que tínhamos.
Eu já estava muito excitada enquanto conversávamos sobre sexo, quando colocou a mão na minha nuca e me beijou foi como se um vulcão explodisse no meu corpo, poucas vezes senti tanto tesão em minha vida. Ele chupava e mordia meu pescoço... nossas mãos percorriam o corpo um do outro como se reconhecessem territórios... ele interrompeu as carícias dizendo que precisava relembrar mais uma coisa... meu gosto!
Me deitou no sofá, foi descendo, beijando meu corpo por cima das roupas, enquanto abria meu jeans e o tirava rapidamente. Passou a boca por cima da calcinha de renda preta, que a essa altura já estava completamente molhada, passou os dedos pela lateral, deslizando-os pelos lábios da minha buceta até me penetrar com eles, retirando após um tempo e colocando na minha boca, me fazendo chupar um por um, provando meu próprio gosto.
Depois disso retirou a calcinha, bem devagar, curtindo cada segundo... até que senti aquela língua áspera percorrer minha buceta de baixo pra cima me fazendo gemer alto. Depois seguiu brincando, alternava entre me penetrar com a língua ou com os dedos e sugar/lamber meu clitóris, que a essa altura já estava muito inchado e rígido. Por várias vezes segurei a cabeça dele com força no meio das minhas pernas, me contorcendo de tesão, é como se ele soubesse cada ponto que deveria tocar, quando deveria, etc.
É claro que com um tratamento desses gozei várias vezes na boca dele, já não tinha mais forças quando ele se levantou, tirou a roupa e deitou sobre mim. Sentia o peso do corpo dele pressionando o meu, a boca percorrendo meu pescoço, meus seios, quando me penetrou muito rápido e de uma vez só, me fazendo soltar gemidos de susto e prazer ao mesmo tempo.
Ele me fodia com força, desviava a concentração no ritmo apenas para chupar e apertar meus seios, sugava com força e mordia os mamilos, me deixou com algumas marcas, mas no momento a gula dele pelo meu corpo só me dava mais tesão, se é que isso era possível. E claro, gozei novamente naquele pau delicioso.
Pedi que ele segurasse e não gozasse, pois também queria relembrar o sabor dele. Quando já não aguentava mais segurar, sentou no sofá, já sem folego, enquanto me ajoelhei na sua frente. Sempre achei aquele pau delicioso, estava extremamente rígido e todo melado, deixando-o mais apetitoso ainda. Coloquei todo na boca, enquanto minhas mãos brincavam com seu saco, minha boca engolia aquele pau suculento até chegar na garganta, eu sentia ele latejando na minha boca, sentia as veias quando passava a língua, percorri cada detalhe daquele cacete gostoso, e por fim ainda enchi minha boca de porra, tanta que enquanto tentava engolir, escorria o excesso pelo canto da boca.
Estávamos suados... exaustos... completamente satisfeitos. Não sei se nos veríamos novamente em breve, se demoraria novamente algum tempo, mas agora eu sabia que o tesão que tínhamos um pelo outro e nossa química seriam os mesmos onde e quando quer que fosse, mesmo achando que não conhecia mais aquele homem, meu corpo mostrou que ainda conhecia muito bem o corpo dele.
