Olá,
Meu nome é André e o da minha namorada, hoje esposa, é Mariana. (nomes fictícios)
A minha descrição física não é importante, exceto pelo fato de possuir um pênis mediano de 14cm. Minha esposa é uma loiraça, de bunda grande, seios pequenos e empinados, e silhueta típica de mulher brasileira. Atualmente, contamos com 29 anos.
Eu perdi a virgindade com ela, e, por isso, acho que em meu subconsciente ficou consolidado que aquele biotipo de mulher era o perfeito. E, desde então, esse biotipo de mulher, bunda grande, cintura fina, e peitos pequenos, me acompanha até em sites pornográficos, pois sempre sinto mais tesão nesse tipo de atriz (Ex: Silvia Saint; Alexis Texas, Vivi Fernandez).
Mas, enfim, vamos dar início ao primeiro episódio da minha saga de cornitude, quando eu tinha apenas 18 anos, e minha, à época, namorada, apesar de ter perdido a virgindade comigo, rapidamente descobriu que precisava de mais.
Como dito acima, eu ela tínhamos apenas 18 anos, recém saídos do ensino médio, e havíamos recém descoberto nossa vida sexual, os prazeres, as dúvidas e as dores de uma vida sexual ativa. Estávamos ainda engatinhando na escalada sexual, nos quesitos intimidade, quebra de tabus e prazeres. Ao menos, era o que eu achava.
Mariana sempre se mostrou uma moça de autoestima elevada, sempre segura quanto a seu corpo, abusando das minissaias e shorts curtos, e eu, sempre inseguro quanto minha aparência, pois, até os 14 anos de idade, sempre lutei contra a balança. Mas ela não. Mariana era segura de si, e sempre assumia a dianteira em nossa vida social e sexual.
Nossa vida sexual, portanto, era nova e atual, e também cheia de surpresas e oportunidades. Porém, passados cerca de 6 (seis) meses de início de nossa vida sexual, Mariana começou a sentir um vazio (físico e emocional), e eu, de forma consciente, sabia que não conseguiria preencher.
Eu, mesmo ainda sendo um adolescente viril, ficava desconfiado de que não estava dando conta do recado, e, o sentimento de culpa, afetando o psicológico, também acabava por afetar a parte física de nossas relações sexuais.
Assim, durante alguns meses fomos levando “em banho maria” a nossa vida sexual, eu dando meu melhor, e ela sem conseguir disfarçar o desapontamento.
A situação começou a mudar quando estávamos no último semestre do ensino médio, e um intercambiário, natural da Hungria, veio para passar 1 (um) ano em nossa cidade, e, por sorte dela (ou nossa?), ficaria hospedado na casa de uma grande amiga de Mariana.
Ele tinha a mesma altura que eu, e, como eu, também era loiro de olhos claros. Chamava-se Marcus, era educado e interessado na cultura brasileira. Pouco a pouco, cerca de 2 (dois) meses após minha namorada conhecê-lo, ficou nítido que ela enxergava nele algo a mais.
Nós já havíamos completado 1 (um) ano desde que inauguramos nova vida sexual, porém, já ficava evidente que Mariana não estava satisfeita somente com o que eu tinha para oferecer (14 centímetros).
A parte mais estranha, aos olhos comuns, é que eu mesmo me sentia mal por saber que estava aquém do esperado na performance sexual que minha namorada desejava e merecia. E, assim, num churrasco qualquer, sem pretensões, as coisas mudaram radicalmente.
Mariana tinha bebido vários shots de tequila, e passou a falar e a agir de um modo que eu ainda não tinha visto. Ela, sem condições (e intenções) de disfarçar, dava todos os sinais de sedução que uma mulher consegue dar, todos direcionados ao intercambiário Marcus.
Eu, que já estava embriagado, fiquei enciumado, e fui embora sem me despedir, antes que eu pagasse mico dando barraco e sendo ciumento na frente de outras pessoas. (gravem essa passagem queridos, pois essa ausência de vergonha perante os conhecidos é crucial para os casais liberais)
Por volta de 4 da manhã, nesse mesmo dia, Mariana não havia me mandado nenhuma mensagem sequer; até que tocou o interfone, e o porteiro anunciou que ela vinha entrando, e eu, apesar de bravo estar com ela, não podia deixar de atendê-la.
Quando abro a porta, para minha surpresa, estava minha namorada e Marcus, de mãos dadas. Ela, bêbada, perguntou se eu confiava nela, eu respondi que sim, e ela, então, pediu para que eu sentasse numa poltrona, e apenas a assistisse.
Enquanto eu esperava, passivamente, ela começou a beijar o pescoço e peitoral do Marcus, e, em algumas pausas, lambia minha boca, e perguntava se eu gostava de ter uma namorada puta. (aqui mais uma dica, se vc não quer ver sua parceira sendo ela mesma, jamais a deixe beber tequila)
E, enquanto a maior parte dos homens ficaria bravo e arrumaria briga, eu me encontrei em enorme conflito entre raiva e tesão, sem saber qual iria prevalecer,
Em suma, assisti minha primeira e única namorada, que até 6 meses antes era só minha, e que tinha perdido sua virgindade comigo, transar quase que profissionalmente com um desconhecido de outro país. E essas imagens, por incrível que pareça, não me geraram sentimento de traição.
Geraram um sentimento de raiva, misturado com um tesão e uma curiosidade enorme, em ver como a minha namorada, há pouco tempo virgem, se portaria diante de um novo comedor. Meu pinto estalava dentro da cueca.
E, horas depois, acabei descobrindo minha vocação de ser corno, presenciando, minuto a minuto, minha namorada satisfazendo seus desejos e necessidades, e se deliciando ainda mais por estar fazendo na minha frente. Cena que eu relatarei melhor em meu próximo conto, e nas muitas histórias que ainda contarei por aqui.