O amor vem de onde menos se espera. 4

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2987 palavras
Data: 11/07/2016 00:04:30
Última revisão: 11/07/2016 00:46:22

O Tiago se mexia um pouco na pedra, até que sua mão sem querer veio parar no meu abdomen. Tiago parecia procurar alguma coisa, até que suavemente ele pegou minha mão e a levou até a parte interna de sua cueca.

Olhei para o rosto do Tiago e ele parecia estar dormindo. Seu membro começava a criar volume, e discretamente tentei puxar minha mão para não acorda-lo. Ele a segurou firme e sem abrir os olhos, cochichou em meu ouvido.

- Soca uma pra mim dormir.

Fiquei sem entender. O Tiago não parecia o tipo de cara que curtia algo com o outro cara, mas ele estava sendo tão legal comigo que eu resolvi retribuir.

Minhas mãos começaram a massagear o membro do Tiago, que crescia sem dificuldades alguma. O parceiro pegou o cobertor e colocou parte dele sobre seu pau, de modo que ninguém percebia o que estava acontecendo ali.

Não posso negar que eu estava gostando daquilo. Imagino que Tiago tivesse suas necessidades como homem, e eu também tinha as minhas.

xxXXXX

José - que merda tu pensa que ta fazendo seu moleque? (disse José avançando em minha direção).

Eu - não se aproxima. (falei com autoridade).

Neste momento minha mãe já havia chegado ao quarto, e ao me ver com uma arma nas mãos, entrou em desespero.

Mãe - meu filho o que é isso? Pelo amor de Deus, larga isso.

Eu - sai daqui mãe, sai daqui. (falei gritando para que ela entendesse que eu não estava brincando).

José tentou me pegar desprevenido, mas diferente da outa vez, eu fui mais esperto, e mirei a arma em sua testa.

José - abaixa essa arma seu moleque atrevido.

Eu - não José, eu não vou abaixar a arma, e eu não sou atrevido.

José me olhava atentamente, parecia uma cobra querendo dar o bote.

José - você é um moleque ingrato. Teu pai não te quis, tua mãe nunca pode te sustentar, eu sempre te tratei como um filho, e você me agradece dessa forma?

José se fazia de vitima querendo me deixar confuso.

Eu - me tratou com um filho? ah, vai se fuder velho mentiroso. Você sempre foi cruel comigo e com minha mãe. Acho que tua ex mulher morreu de desgosto.

Mãe - Felipe meu filho, eu to te implorando, larga essa arma.

Minha mãe havia se ajoelhado perante de mim, e me rogava para não cometer nenhuma atrocidade. Meu coração estava partido. Eu não gostava de ver minha mãe assim.

xxXXXX

Tiago dava gemidos leves, tão leves que até eu que estava próximo tinha dificuldades para ouvir. Abaixei um pouco sua bermuda e comecei a punheta-lo com movimentos mais acelerados. Tiago elevou suas mãos e as descansou debaixo de sua nuca.

Ficamos um tempo ali, até eu senti a respiração do Tiago querendo falhar e seu corpo ficando tremulo.

Tiago soltou um ''ahhhh'' baixo e encheu completamente minha mão de leite.

Olhei para ele que continuava de olhos fechados, mas seu rosto era como se estivesse sentindo muito prazer ou muita dor. Depois de um tempo ali, Tiago levantou-se, passou por mim, e foi até o banheiro. Minutos depois ele retornou e colocou um pedaço de papel higiênico em minhas mãos.

xxxXX

Eu - olha pra mim e escolhe a parte do corpo que tu mais gosta. (falei calmamente).

José - você não esta falando serio.

Eu - brincando é que eu não to. Cuida porra(acabei me exaltando). Qual a parte do corpo você mais gosta?

José pensou um pouco e respondeu: as pernas.

Eu - as pernas? (fiz uma pausa e olhei para as pernas de José). Não! (falei não e balancei a cabeça ao mesmo tempo, dando enfase). eu prefiro a cabeça.

José - então pra que mandou eu escolher seu moleque imbecil? (foi a vez de José ficar furioso comigo).

Eu - queria saber se você era macho o suficiente, mas você não é. Você é um covarde José.

Mãe - Felipe, ainda da tempo de desistir disso meu filho.

Minha mãe estava deixando o meu emocional mais abalado do que já estava.

Eu - mãe, por favor, sai daqui.

Mãe - eu não vou sair. (dizia ela entre lágrimas). eu não posso deixar você fazer nenhuma besteira, tu não é assim Felipe, você não é assim.

Minhas mãos tremiam segurando aquela arma. Olhei para minha mãe, e depois olhei para o José.

- eu não tenho o direito de tirar a vida de ninguém. (pensei comigo mesmo).

Lentamente fui tirando a arma da direção de José, e fiquei com ela apontada para o chão. Sentia-me envergonhado por ter provocado aquela situação. Minha mãe olhava-me soluçando.

Meus olhos ficaram marejados, não por José, mas pela minha mãe que não merecia aquilo. Estendi o braço para minha mãe, e neste momento senti o corpo daquele covarde caindo sobre o meu.

xxXXX

Hora do café matinal. Eu estava sentado com Tiago em uma mesa separada dos demais. Meu corpo estava ali, mas minha cabeça estava longe.

Tiago passou a mão na frente dos meus olhos.

- que tu tem meu fi? (perguntou ele depois de uma golada do café).

Eu - quero sair daqui pô, eu não aguento mais ficar preso aqui dentro.

Tiago - já? Mas tu mal chegou. (disse ele com muito senso de humor).

Eu não consegui rir.

Eu - tu ta aqui há quanto tempo?

Tiago - desde a ultima vez, vai fazer seis ''mês''.

Eu - por que desde a ultima vez? (perguntei dando uma mordida no pão).

Tiago - ''Cê'' sabe né meu fi? a gente nunca sabe o dia do amanha, as ''vez'' a gente ta la fora, as ''vez'' ta aqui dentro. E vai levando né!? Não tem outro jeito.

Ele terminou de tomar seu café e limpou sua boca com a própria camiseta.

Eu - tu também é de menor?

Tiago - não! (disse ele balançando a cabeça). Já tenho 19.

Eu - eu achei que aqui fosse só pra menores.

Tiago - nada. tem caras que já tem 21 e ainda estão por aqui. Você é de menor?

Balancei a cabeça que sim. (estava com a boca cheia). - tenho 17. (falei terminando de engolir o alimento).

Um outro preso passou por nós, e muito discretamente entregou um papel dobrado nas mãos do Tiago. Este abriu o papel e começou a ler com os olhos o que estava escrito.

Tiago- Meu fi, vou te que resolver uns rolos. Tu vai ficar bem aqui sózinho?

Tiago colocou o papel na boca e o mastigou.

Olhei ao redor e vi o branco da cicatriz juntamente com o parceiro.

Eu - não posso ir com você?

Tiago - dessa vez não. É um assunto muito delicado. Ta ligado né!?

Eu confirmei que sim.

Tiago - o que acontecer na minha ausência você me avisa. Beleza?

Eu - beleza.

Tiago levantou-se e saiu acompanhado por outros presos.

Assim que Tiago saiu completamente de minha visão, vi os caras vindo em minha direção. Tentei pegar meu café e meu pão, mas foi tarde demais. Antes que eu pudesse sair dali, fui empurrado e obrigado a sentar na cadeira.

branco da cicatriz - sentiu saudades? ( e o cara pegou o restante do meu pão e colocou na boca).

Eu - agora eu sou parca do ''papa léguas''. (falei tentando ser destemido).

Acho que não funcionou pois os caras apenas sorriam.

Uma terceira pessoa aproximou-se da minha mesa, e falou algo no ouvido do branco, este me olhou e saiu na sequencia. Eu fiquei ali sem entender nada.

xxxXXX

José estava em cima do meu corpo tentando tomar a arma da minha mão. Bolamos para todos os lados do quarto, e eu consegui ficar por cima dele. Levantei minha mão e abaixei no rosto de José fazendo explodir sangue.

José me xingou e voltou a ficar por cima.

Era perceptível que José não queria apenas tomar a arma para se proteger, provavelmente ele tentaria me matar.

Mais uma vez bolamos pelo chão do quarto. José fazia força usando a cabeça contra o meu peito, e aquilo estava me machucando.

xxxXXXX

No retorno a cela, Tiago foi direto para o ''boi'', e ficou lá um por bom tempo.

Eu - ta de boa? (perguntei assim que ele saiu do banheiro e sentou a meu lado na pedra).

Tiago respirou fundo e disse que não.

Eu - que tu tem? (falei preocupado).

Tiago levantou a camiseta e sua barriga estava toda machucada.

Eu - quem fez isso?

Tiago - deixa queto playboy. (disse ele deitando sobre a pedra).

Peguei a coberta e joguei sobre o seu corpo.

- o que ele tem? (um outro preso perguntou).

Eu - ta sentindo dor. (respondi de imediato). Pra quem a gente comunica?

- é melhor não comunicar pra ninguém, e deixar como ta.

Eu - mas o cara ta todo machucado.

- já falei pra deixar queto véi, mal chegou e já ta caçando confusão.

Eu - mas eu pensei que...

- Tu não tem que pensar nada não. (disse o cara me interrompendo).

Olhei no interior da cela, e vi do outro lado o branco e o amigo rindo. Ambos olharam pra mim e fizeram sinal de positivo.

xxxxxXXX

José e eu continuávamos travados em uma luta corporal, mas não por muito tempo, pois a arma acabou disparando e o atingindo. José parou, eu parei, minha mãe parou - tudo parou. Mas cada um com seus motivos.

Vi José caindo lentamente no chão. Sem condições deixei a arma cair da minha mão. Naquele momento notei que minha mãe não chorava mais, só então percebi que ela havia desmaiado. Corri em sua direção e cai por cima de seu corpo, começando a gritar.

- me desculpa mãe, me desculpa. (minha mãe não respondia).

Nervoso, eu não parei para verificar seus batimentos. Julgava minha mãe como morta.

Ouvia pisadas dentro de casa, e imaginava ser a policia, mas naquele momento eu não me preocupava em ser preso, queria apenas minha mãe de volta.

- Lorin.

Era as vozes dos meus amigos.

Otávio correu até mim, e me perguntou o que havia acontecido.

Eu não conseguia responder.

Otávio - calma mano. (Otávio começou a discar para alguém).

Como ficar calmo numa hora dessas?

Raul foi até o corpo do José.

- Ele ta vivo Otávio, liga pro socorro.

Otávio - já to ligando. (disse Otávio abaixado a meu lado com o celular no ouvido).

Muitos curiosos começavam a entrar na minha casa para saber o que estava acontecendo.

Não demorou muito e carros de policia e ambulância começaram a chegar.

Otávio - Lorin?

Eu não respondia nada. Estava abraçado ao corpo da minha mãe.

Otávio - Lorin caralho, olha pra mim.

Ergui minha cabeça e o encarei.

Otávio - você tem que fugir.

Eu balancei a cabeça que não.

Otávio - mas você precisa.

Otávio - eu quero enterrar minha mãe.

Minhas lágrimas rolavam sem parar, era uma mistura de medo com arrependimento com tristeza e raiva: Tudo reunido em mim.

Otávio - a dona Lúcia não esta morta, apenas desacordada. Tu já viu coração de defunto bater?

Só então parei para pensar com o racional. O coração e o pulso da minha mãe batiam.

Eu sorri, um riso de alivio, de vida nova, de nova oportunidade.

Otávio - viu? Agora vaza mano. Da um tempo escondido, e espera a poeira baixar.

Dei um beijo na testa da minha mãe e me levantei daquele chão.

Ao sair pela porta do quarto percebi que já tinham policiais dentro da casa. Retornei ao quarto e resolvi pular a janela.

A abri sem fazer barulho, e quando coloquei uma perna fora, uma luz focou em meu rosto.

- Ta tudo cercado. (alguém falou).

Eu levantei os braços se rendendo.

xxXXXX

- Porra playboyzinho, se fudeu. (disse o Tiago fazendo força para não rir).

Estávamos todos no banheiro. Era hora do nosso banho. Cada preso ocupava uma cabine, algumas eram ocupadas por até três pessoas, já que não tinham cabines suficientes para todos.

Eu - eu não sei com que coragem cheguei aquele ponto.

Tiago - pela tua mãe moleque. Por ela você fez o que fez.

Eu - pois é, mas eu ia ficando sem ela.

Tiago - importante é que não ficou. Agora é cumprir sua pena e quando sair daqui recomeçar vida nova.

Eu - assim sera.

A água bateu em nossos corpos, levando a espuma que o sabonete havia feito. Ficamos um tempo em silencio como se não tivéssemos assunto algum.

Tiago me olhou e eu acabei olhando para o chão envergonhado.

- Você gostou de ontem?

Timidamente, balancei a cabeça que sim.

Tiago - quer socar novamente?

Eu - pode ser. (falei na ponta da língua).

Tiago pegou minha mão e colocou em seu membro.

Comecei a movimenta-lo.

Tiago - deixa eu ficar desse lado aí. A visão é melhor e eu fico de olho se vem alguém.

Fui para o lado do Tiago e ele veio para o meu.

Aumentei a velocidade da punheta, arrancando suspiros do Tiago.

- Isso. (dizia ele).

Tiago aproximou seu rosto do meu, e por um momento eu achei que ele fosse me beijar.

Tiago - eu não quero ti forçar a nada, mas se você quiser chupar meu pau, eu não vou achar ruim. (ele disse em meu ouvido).

Não sei se seria uma boa ideia fazer isso ali.

Tiago me olhou e ficou aguardando uma atitude minha.

Coloquei minha cabeça do lado de fora da cabine e a barra estava limpa.

Ajoelhei-me na frente do Tiago e comecei a chupa-lo.

Tiago fazia carinho em meu cabelo, enquanto penetrava minha boca.

Tiago não havia me chamado atenção de imediato, no entanto a cada dia eu me sentia mais atraído por ele.

Ele era moreno, cabelo negro curto embaixo e um pouco mais volumoso em cima, seus braços pareciam um gibi, repleto de tatuagens, altura mediana em média 1,80, corpo magro, sem gordura, apenas músculos em formação. O que achava mais bonito nele era sua proporcionalidade. Todas as partes do seu corpo se encaixavam.

- papa légua? (alguém entrou no banho chamando pelo Tiago).

Rapidamente levantei do chão, assustado, fazendo Tiago sorrir.

Tiago - relaxa, ninguém viu nada não playboyzinho.

Saímos do banho e vimos uns caras segurando um outro todo ensanguentado.

- ''taqui'' o ''x-9''. Quer que a gente continue o serviço?

Tiago - não! pode deixar que eu brinco com ele.

Os caras jogaram o rapaz pra cima do Tiago, que o recebeu com um soco no rosto.

Eu não conseguia entender o que acontecia ali.

Assim que o cara caiu no chão, Tiago pulo por cima dele, e começou a golpeá-lo sem parar.

Os outros ficaram vigiando a porta para ver se não via ninguém.

Tiago só parou de bater no cara, depois que o deixou desacordado.

Saímos do banho e voltamos para a cela.

xxXXXX

José e minha mãe seguiram na ambulância. Eu ia ter que acompanhar os policiais.

- eu não vou falar nada. (disse Otávio me encarando).

Eu - pode falar pô, você tinha razão. Caguei agora tenho que sentar na merda.

Os olhos de Otávio ficaram vermelhos.

Otávio - como é que vai ser daqui pra frente?

Eu - do mesmo jeito de sempre. Vou só prestar esclarecimento de tudo, e eles irão me liberar, você vai ver. (Tentava animar o meu mano).

Otávio - e se não for assim? E se você não voltar mais?

Eu - eu sou de menor mano, não vai dar em nada, você vai ver.

Otávio começou a chorar.

Eu - me faz um favor?

Otávio - fala. (disse ele começando a soluçar).

Eu - Você pode descobrir pra onde levaram minha mãe e cuidar dela pra mim?

Otávio balançou a cabeça que sim.

Os homens abriram o camburão e me mandaram entrar.

Virei as costas e tentei apressar a passada. Não queria que Otávio visse aquela cena.

Raul - tem que ser aí cara? Não tem espaço lá dentro?

Raul tentou argumentar e começou uma discussão com os policiais.

Otávio me esticou sua mão.

Olhei pra ele e comecei a rir.

Eu - mano, fica na boa. Eu garanto que eu vou voltar logo.

Otávio me puxou e me abraçou.

Otávio - tu é burro porra. Tu é muito burro caralho. (ele chorava e esmurrava meu peito). Eu te pedi tanto pra não fazer isso.

Abracei firme meu amigo e falei em seu ouvido.

Eu - Só cuida da minha mãe por mim, que aonde quer que eu esteja vou ficar bem.

xxXXXX

Tiago - e você não teve mais noticias do teu amigo? (perguntou Tiago me encarando).

Eu - já esperava por isso. Minha mãe disse que os pais dele não o deixaram vir me ver.

Tiago - deve ser o ambiente né?

eu - pode ser.

Tiago - então quer dizer que você não tem família rica?

eu - não mano, eu sou um lascado na vida.

Tiago - e por que você mentiu pra mim?

eu - eu não menti. Só não contei a verdade porque você era a unica pessoa que eu tinha próximo. Tinha medo de todos ficarem contra mim.

Tiago - porra, achei que eu fosse ter um amigo rico. (disse ele caindo na risada).

Eu ri.

Tiago - ai. (Tiago deu um gemido e colocou a mão na barriga).

Eu - que foi pô?

Tiago - uma pontada.

Eu - esses hematomas na tua barriga tem alguma a ver com aquele cara que você espancou no banheiro? (perguntei o encarando, seriamente).

Tiago balançou a cabeça que sim.

Tiago - aquele talarica tava aprontando ''casinha'' pra mim, mas eu não quero falar sobre isso não.

Eu - beleza.

Tiago - to ansioso pra noite chegar. (ele falou em tom baixo).

Eu - o que vai ter a noite?

Ele colocou a língua na bochecha e ficou imitando um boquete.

Eu - eu também to ansioso. (falei sorrindo).

Os agentes bateram na grade me chamando.

Levantei e Tiago veio junto.

- Faz tua mala. (disse um dos agentes).

Tiago - ele vai ser transferido? (perguntou Tiago com muita educação).

- ele vai pra casa. (disse o agente abrindo a cela).

Corri e peguei minha mochila com meus pertences.

Tiago me olhou sério e balançou a cabeça.

Tiago - você ta livre playboyzinho. (disse ele de cara fechada).

eu - to livre mano. To livre. (falei aliviado).

Assim que passei pela cela, Tiago segurou meu braço.

- vem me visitar de vez em quando. Eu não tenho ninguém la fora que faça isso por mim. (disse ele segurando firme a grade).

Continua...

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Comentários

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Tá muito bom!! Chegou a dar um nó na garganta nessa despedida do Thiago, agora o Felipe tem mais é que procurar o pai biológico e exigir tudo que tem direito pra tirar ele e a mãe dele dessa vida.

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MUITO BOM. UM ROMANCE A VISTA E DE FORMA CARINHOSA MESMO Q O AMBIENTE NÃO SEJA PROPÍCIO.

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annnnnw tiago deve tá apaixonado ❤️ torço pelo futuro casal !

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Me deu uma pena de Tiago, apesar de ele estar numa cadeia, parece ser uma boa pessoa e que saia logo! Acho que Otávio sente ou possa sentir algo pelo amigo!

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Que fofo o Tiago tá apaixonado

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Simplesmente perfeito. Acompanhando teu conto a partir de agora.

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Legal o Tiago, conta mais da história dele, ele vai narrar algum capítulo?

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mas ja ficou livre??? soh espero que José não tenha tentado soltá-lo pra atentar contra a vida dele e qto a ele ir visitar Tiago acredito que ele irá sim...

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