Conforme relatei nos contos anteriores, eu tinha assumido que a ideia de ver, saber que minha esposa Sandra transasse com outro homem, que me excitava demais, que adorava fudê-la após outro ter comido ela, que adorava ver a buceta e o cuzinho dela vermelhos, esfolados, mesmo sem ela saber que eu sabia que me traia, mas não estava nada confortável, não gostava da ideia desse cara ser o Maicon, amigo do nosso filho, que desde criança frequentava nossa casa, na realidade eu tinha medo, medo de que ele falasse a outras pessoas do nosso círculo de amizades, medo que fosse apontado na rua como corno, medo que nosso filho soubesse, e tinha que agira, mas ao mesmo tempo, aquilo me dava tanto tesão, que não queria que Sandra parasse de transar com outro homem.
Ficava o tempo todo pensando em que fazer, como fazer, que ações tomar, ao mesmo tempo continuava a ver virtualmente eles transarem através da câmara escondida que havia colocado em nosso quarto e religiosamente todas as terças e quintas feira ele ia em casa e a comia ela de todas as formas e eu ao chegar a comia muito também, e me impressionava como eu não conhecia minha esposa, me recordava da jovem que comecei a namorar, que tirei a virgindade, que mal sabia chupar uma pica, que demorei anos para comer o cuzinho, agora, era uma devassa de pica, trepava feito como puta com meninão de 20 anos amigo do filho, menino que cresceu dentro da nossa casa e mesmo após uma tarde de sexo com ele, trepava muito comigo ainda a noite, isso sem falar, que antes disso, transávamos duas vezes por semana, agora transamos 4, 5 vezes na semana e ela adorava, e eu mais ainda, essa nova minha esposa estava melhor mais do que nunca.
Um belo dia, navegando pela net, vi propaganda de um sex shop, entrei meio que por impulso, sem nada em mente, olhando fantasias, produtos, acessórios, etc. Assim que sai do trabalho, passei num sex shop e comprei um pênis com vibrador, com medida de 19x6cm, bem realista, queria fazer uma surpresa para a Sandra, levei para a casa, chegando não falei nada a ela, seguimos com nossa noite normal, jantamos, ajudei-a lavar a louça, assistimos tv e mais tarde fomos dormir, ao deitarmos, comecei a alisar, passar mão pelo seu corpo, chupando seus peitos, enfiando dedos na sua buceta, dai, falei espera um pouquinho, a luz estava apagada, fui pegar o vibra, ela sem ver e nem entender, deitei novamente voltei a alisá-la, ela perguntando o q houve, eu disse no ouvido dela, tenho surpresa para você, ela – o que? Acendi as luzes, mostrei o vibra para ela, e disse- quando começamos a namorar, você era virgem e eu não, então não é justo você não conhecer outro pinto e trouxe esse para você, para ser seu amiguinho, para você foder com ele, e nos dois vamos foder muito você todos os dias.
Ela segurando o vibra na mão, ligando, espantada, porém sem muitas palavras, pois, não esperava aquilo e com certeza a frase que eu disse que ela não conhecia outro pinto, fez com que recordasse que ela conhecia sim, me disse- você anda muito tarado! Eu perguntei – você não está gostando? Ela disse – sim adorando essa nova fase. Eu disse- aliás, você conhece outros pintos sim, né? Ela meio engasgando, como assim? Você deu banho no Matheus (nosso filho), e quantas outras vezes no Maicon, que vivia dormindo aqui em casa e fazia xixi na cama, então você conhece o pinto dos dois e dei uma risada. Ela som sorrisinho amarelo, não falou nada. Peguei o vibra da mão dela, fui esfregando no clitóris dela, chupando os peitos, ela começou a se contorcer, gemendo, se soltando, perguntei se ela queria esse outro pinto dentro dela, ela disse que sim, então chamei ela de puta, safada, que louca para dar para outra pica, que não passa de puta, e enfiei o vibra dentro dela, de uma vez, ela gemeu alto, gritou, se contorcia, tirei o pau de dentro dela, ela pedindo para colocar de volta, fiquei em pé na cama, mandei ela sentar no vibra, rapidinho ela sentou e dei meu pau para ela chupar, ela gemendo no vibra e mamando na minha rola, não demorou para ela gozar e enchi a boca dela de porra.
Caímos exaustos na cama, respiração ofegante, eu disse, se prepara que a partir de hoje ela teria muita pica, ela disse que eu iria arrombar ela, pois o vibra era grande e grosso, perguntei se não gostou, ela disse que sim, que adorou. A partir desse dia, em quase todas as nossas transas usava o vibra nela.
Mas mesmo assim, ela continuava a transar com Maicon toda semana e eu vendo e sem tomar nenhuma ação, numa quarta-feira à tarde, ainda no trabalho, liguei para Maicon, perguntando se ele tinha compromisso a noite, ele disse que teria aulas, e perguntou por que, eu disse que estava com problemas em salvar uns documentos no pen drive e não estava conseguindo e o Matheus só viria em casa no sábado, que deveria ser coisa rápida, ele disse que sem problemas, que passaria lá antes de ir para faculdade.
Cheguei em casa, não disse nada a Sandra, quando fui para quarto, coloquei o pen drive na gaveta do criado mudo onde estava o vibra, assim que ele chegou, nos cumprimentamos, vi o espanto da Sandra ao Matheus cumprimenta-la, expliquei que ele veio ajudar com pen drive, pedi que ele fizesse o favor, de pegar, que estava no quarto, na gaveta do criado mudo a esquerda da cama, que ele conhecia bem caminho do quarto, os dois olharam assustados pra mim, eu continuei, afinal, você frequenta aqui desde criança, ele meio pálido disse, sim, sei onde é. Fiquei olhando pelo celular a reação dele, ao abrir a gaveta, viu o vibra na gaveta, pegou deu uma olhadinha, um risinho, pegou pen drive, colocou o vibra na gaveta de volta e veio para sala. Formatou o pen drive em cinco minutos e disse que estaria indo para aula.
Naquela noite, tivemos nossa noite normal, transamos, usamos vibra, mas eu queria ver a reação dele com a Sandra no outro dia, pois, sabia que toda quinta ele ia comer ela, e na quinta como sempre ele chegou, se beijaram, foram para quarto, atracados, ela mamando nele, até que ele parou, foi na gaveta, pegou o vibra e riu muito, e disse, você é muito puta, não contente comigo e com o seu marido ainda tem outra pica para enfiar na buceta. Ela perguntou como ele sabia daquilo, ele disse, que tinha visto ontem quando foi pegar pen drive. Ele transaram aquela tarde como todas as outras, exceto pelo fato, de usar o vibra nela também e fizeram até dupla penetração, ele comendo cuzinho dela e com vibra na buceta, fato que eu não tinha feito ainda, ela gemia, urrava feito puta no cio, deve ter tido e uns 5 orgasmos naquela tarde e ainda a noite, comi ela dinovo e dessa vez e pela primeira vez comigo, enquanto eu comia a buceta dela, enfiei o vibra no cuzinho, ela tentou argumentar, dizendo que não, que não aguentaria aquilo no rabo, dei vários tapas na bunda dela, dizendo que era puta, que puta aguenta sim, e que hoje parecia que o rabo dela estava mais fácil de entrar, enfiei os 19x6cm de vibra no cuzinho dela, ela de 4 eu vendo aquilo sumir dentro do cu dela, ela gemendo, eu enfiei meu pau na buceta, nosso primeira dupla penetração, ela gozou mais duas vezes e enchi a buceta dela de porra.
No próximo sábado, já sabia o que fazer em relação a transa dela com Maicon, não queria me expor com ele, para ele pensar que eu sabia e que era corno manso, também não queria me expor com ela, para ela não deixar de ser a puta que tinha se transformado e que eu adorava, arrumei meio termo. Fui até escritório de investigador particular, e expliquei a história, queria que ele ligasse para Maicon, como um desconhecido e realmente era, e o ameaçasse, que sabia que ele comia a Sandra, mãe do amigo dele, que iria na casa dela tais dias da semana, explicou todos os detalhes, o investigador se passou por amigo do Matheus e meu, e que se ele saísse novamente com ela, se comesse ela novamente, diria ao Matheus e a mim, e continuou, não adianta querer sair escondido que eu saberei, contou detalhes que o Maicon jamais pensou que alguém soubesse, ao todo momento, Maicon querendo saber quem era, ele dizia em tom austero, não importa quem sou eu, importa que é sua única chance e desligou telefone.
Nos próximos dias, semanas, continuei monitorando a câmara escondida e nunca mais o Maicon apareceu, naturalmente percebi minha esposa diferente, triste, menos intensa nas nossas transas, eu perguntava o que houve, ela sempre dizia que era nada.
Foi dessa maneira que encerrou as sessões de sexo entre minha esposa e o menino de 20 anos, amigo do nosso filho, que desde criança frequentava nossa casa, mas não foi o fim da transformação sexual que tivemos em nosso casamento, que anda ótimo, melhor do que nunca, mas isso, quiçá eu conto em outra oportunidade.