Continuação... Parte III
Apos mandar a mensagem para seu marido, Priscila sentou com vontade em seu vibrador. Sentava, apertava seus seios, rebolava enquanto acariciava seu clitóris.
Até que gozou. Talvez um gozo que jamais teve. Um gozo onde as palavras de Pedro a humilhando ainda ecoavam em sua cabeça e a fazia desejar ser aquela puta que ele usou para gozar pouco tempo atrás.
Apos gozar e deitar no chão para se recuperar, ainda com o consolo dentro de sua buceta, Priscila mais uma vez pegou o celular que não parava de piscar em sinal de mensagem.
Seu marido respondeu a sua mensagem: “como assim? Mostrou como?”
Tomando um choque de realidade após gozar, Priscila não sabia o que responder, então mentiu:
-“Eu deixei ele ver minha calcinha”.
- “so isso?” respondeu seu marido.
Ela estava constrangida por mentir, mas tudo que aconteceu, de alguma forma ultrapassou algum limite que ela não compreendia bem. Após inventar uma estória qualquer de como Pedro teria visto sua calcinha, Priscila adormeceu sem saber se aquilo continuaria no outro dia ou não.
Naquele sábado de trabalho ela acordou muito disposta e com muito tesão. Como sempre, ela foi ao banheiro, lavou seu rosto, escovou os dentes, foi a cozinha tomar o café da manhã. Mas em todo o tempo desde seu despertar ela não tirava a pica de Pedro da sua cabeça.
Mais uma vez a forma como ele a tratou, como a dominou e humilhou, a deixava imediatamente molhada. Então ela tomou seu banho, se depilou toda, perfumou, vestiu uma calcinha minúscula e bem enfiada em seu rabo, com meia 7/8, cinta liga, sutiã preto e um vestido que marcava as curvas de seu corpo e ia ate pouco acima dos joelhos e um salto.
No laboratório, apenas um sábado por mês era dia de trabalho até o meio dia, quando todos estariam liberados e Priscila poderia finalmente ter o membro de Pedro por inteiro.
Entrou em seu carro para ir ao trabalho e viu que tinha uma mensagem de Pedro: “Não esquece a camisinha. Essa é sua tarefa puta”.
Priscila sentiu um calafrio imediato percorrer seu corpo e molhar sua buceta. E com isso, ela se viu em uma situação que não imaginava: de ir até a farmácia comprar preservativos.
Com um pouco de constrangimento ela passou na farmácia, pegou um pacote com 3 camisinhas, pagou, voltou ao carro com o coração na mão e foi ao trabalho.
Chegando lá, passou pelo laboratório onde seus subordinados ficavam, deu bom dia a todos. Pedro estava lá e o trabalho foi absolutamente normal. Se direcionou a sua sala que ficava ao fundo do laboratório.
Ela não conseguia se concentrar no trabalho. A todo tempo se perdia imaginando Pedro metendo seu membro fundo em sua buceta.
Em um momento de divagação e imaginação ela foi interrompida pelo toque de seu celular. Seu marido estava ligando.
Com uma sensação de estar fazendo algo errado ela atendeu. O papo não rendeu. Mas foi o suficiente para ele avisar que voltaria de viagem naquele dia as 15h e queria que ela o buscasse no aeroporto.
Apesar desta informação a deixar tensa, pois o tempo seria pouco, ela se convenceu que o tempo seria o ideal, já que nem poderia ficar muito com Pedro porque tinha que buscar o marido. Ou seja, seria uma foda rápida e sem constrangimentos quando acabasse.
Chegou a hora de sair. Vários funcionários se coordenaram para almoçarem juntos. Priscila dispensou e Pedro também. Mas eles nada tinham falando um com o outro aquele dia.
Priscila esperava uma ordem, um sinal uma mensagem e nada. Estava começando a ficar receosa quanto ao encontro enquanto andava em direção a seu carro, quando olhou no celular uma mensagem de Pedro: “finja que esqueceu algo e volte”.
Ela nem pensou duas vezes e voltou. Chegando no laboratório somente estava Pedro e mais um químico. Ela passou por eles dizendo que esqueceu algo e foi a sua sala. Pedro deu uma desculpa qualquer e foi atrás dela.
Chegou em sua sala, que tinha paredes de vidro que dava de um lado para o estacionamento e de outro para o laboratório e ele perguntou se ela estava pronta.
Priscila balançou a cabeça em sinal afirmativo.
Pedro então mandou que ela entrasse em seu carro e o seguisse. Ela o seguiu até um estacionamento que ficava na estrada entre o laboratório e o aeroporto. Entraram com os carros e estacionaram num canto afastado do estacionamento. Saíram dos seus respectivos carros. Apesar de que pouco mais de 12 horas atrás ela estivesse com a boca no pau de Pedro, agora ela estava um pouco sem graça com a situação.
Pedro então a agarrou segurando seus cabelos com uma mão e com a outra apertando seu quadril e a beijou com volúpia.
Priscila - que já estava entregue, ficou completamente rendida. Pedro tinha uma forma forte de se fazer presente. De mostrar que ele era ele quem mandava. Coisa muito diferente do que ela tinha com seu marido, que se mostrava cada vez mais como um sexo normal e apenas suficiente, apesar dos esforços de Ricardo para inovar, inclusive levando brinquedos, ele não era um macho dominador que a fazia molhar.
Ele então a virou, encostando-a no carro de costas para ele, levantou seu vestido e deu dois tapas fortes em sua bunda. A seguir, mandou que ela tirasse o vestido.
Priscila titubeou por alguns instantes. Não foi muito, mas o suficiente para o tom autoritário de Pedro aparecer novamente:
- Não tenho o dia todo para comer você sua puta. Tira o vestido todo agora. Esse vestido não é de puta.
Priscila não respondeu. Apenas olhou para os lados, garantindo que ninguém estava por perto, passou as alças do vestido pelos braços, deixando ele escorregar até o chão e mostrando seu corpo com a lingerie preta, meia 7/8 e a cinta liga.
Logicamente Pedro gostou do que viu e elogiou muito sua nova puta, ordenando que ela guardasse o vestido no carro dela, pegasse a bolsa e entrasse em seu carro, o que ela fez de forma rápida.
Ele manobrou rápido e saíram do estacionamento indo em direção a um motel ali próximo.
Logo que saíram do estacionamento Pedro colocou seu pau para fora e mandou: CHUPA!
Priscila não se fez de rogada, abaixou no colo de Pedro e abocanhou seu cacete, tentando caprichar o máximo possível. Ela passava a língua por toda extensão daquele cacete, depois o enfiava o máximo que conseguia na boca, deixando o pau de Pedro todo molhado.
Enquanto isso ele dirigia impassível. Sem esboçar qualquer reação, o que so fazia com que Priscila se esforçasse ainda mais para ser a puta que deveria.
Enquanto fazia seu boquete de puta, ela percebeu que o carro desacelerou em frente ao hotel. Ela fez menção de levantar, mas Pedro segurou com autoridade sua cabeça em seu colo e disse: “Puta não escolhe quando para de chupar. Pode ficar ai”.
Priscila obedeceu. Na verdade, era até mais seguro pois ninguém na portaria a veria. O problema é que na portaria a atendente, vendo somente Pedro, o questionou se ele estava sozinho. E sua resposta foi precisa:
- Não. Estou com uma mulher.
- E onde está ela, perguntou a atendente.
- Abaixada com a cabeça em meu colo.
- Preciso do documento dela e de vê-la para confirmar sua maioridade, disse a atendente um pouco desconcertada.
Pedro então ordenou: “levanta e pega sua identidade”.
Priscila já tinha ouvido a atendente, mas aquilo era muita exposição. Além de levantar de um boquete, a atendente veria que ela estava apenas de lingerie. Mas mesmo assim, sem escolha ela o fez.
Ela se levantou e buscou sua bolsa no espaço entre sua poltrona e a porta. Quando achou, ainda tremendo pela situação, a abriu, entregou a carteira de motorista para Pedro que a mostrou para a recepcionista.
Assim que foram liberados, com o carro ainda parado na recepção, Pedro disse em voz alta:
- Volta a chupar cadela!
Obviamente a recepcionista ouviu e viu quando Priscila novamente se abaixava para voltar a sua função de boqueteira.
Eles então foram com o carro até a suíte onde estacionaram na garagem e Pedro ordenou que ela saísse do carro e se exibisse na frente do carro enquanto ele continuaria dentro dele.
Priscila saiu do carro com a boca toda melada do contato de sua saliva com o pau de Pedro e foi bem sensual simular uma dança em frente ao carro.
Aos poucos Pedro foi falando para ela ir tirando suas peças de lingerie que a cobriam, até que ela ficou apenas com a meia 7/8, cinta liga e o salto.
Sua buceta e seus seios estavam completamente exibidos e prontos para Pedro usa-los a vontade. Ele então saiu do carro, novamente a agarrou pelos cabelos puxando-a para um beijo enquanto apertava seus seios e depois ia descendo com sua mão ate a buceta de Priscila.
Ao notar que ela estava encharcada, Pedro afastou suas cabeça pelos cabelos, enfiou dois dedos na buceta dela, o que gerou um gemido de surpresa, reitirou e a fez chupar os dedos.
- Chupa e sinta o gosto dessa buceta de vagabunda!
Priscila chupava olhando nos olhos de Pedro. Fazia questão de passar bem a língua e sorver todo o sabor de sua buceta.
Pedro então ordenou que ela subisse as escadas para o quarto.
Lá chegando Pedro a jogou violentamente na cama e caiu em cima dela apertado forte todas as partes de seu corpo. Este foi o primeiro momento que Priscila, até então passiva e calada, demonstrou sua vontade e sua excitação com palavras:
- Pedro me fode! Preciso de vc dentro de mim. Por favor
Pedro lançou um sorriso de satisfação, como se tivesse percebido que Priscila descobriu a delicia de ser dominada, e agora somente ia querer isso.
Então ele levantou, tirou sua roupa de forma até rápida, deixando a mostra seu mastro totalmente ereto.
- Agora pede vagabunda! Disse Pedro
Priscila pediu. Pediu gostoso e da forma mais excitante que conseguiu. Pedro então mandou que ela pegasse a camisinha e colocasse em seu pau.
Ela não perdeu tempo. Foi correndo a sua bolsa, pegou a camisinha e foi colocando no pau de Pedro quando foi interrompida por um tapa no rosto:
- Coloca com a boca. Puta sabe usar a boca para colocar camisinha no dono.
Priscila nunca tinha feito isso. Na verdade, so tinha colocado camisinha em um pau uma vez. Quando transava de camisinha era sempre os homens que colocavam. Mas ela tentou, fez um esforço e com uma pequena ajuda das mãos com os lábios conseguiu colocar.
- Agora deita e abre bem sua buceta...
Priscila não tinha qualquer razão naquele momento. Tudo que a interessava é ter aquele pau dentro de si. Então ela se deitou na cama, dobrou as pernas em posição de frango assado e com os dedos de uma mão abriu a buceta e disse:
- Vem fuder sua puta.
Pedro veio e de uma so vez enfiou aquele cacete grosso que ela tanto desejava dentro da sua buceta.
Ao sentir ser aberta pelo pau de Pedro ela gemeu alto e forte. Pedro então começou a fude-la, iniciando devagar, depois indo numa cadencia mais forte enquanto com os dedos apertava seus mamilos alternativamente. As metidas cadenciadas de Pedro estavam conduzindo Priscila para um forte orgasmo, e quanto mais próximo chegava, mais Pedro apertava seu mamilo. Enquanto isso, ele a humilhava e ela adorava:
- Sua vadia! Diga que você é uma vadia senão eu paro de te fuder.
Tudo que ela queria é que ele continuasse fudendo, então ela dizia até mais:
- Sou uma vadia. Sua vadia. Sua puta... Fode sua puta.
- Aposto que seu marido corno manso não te fode direito. Não é?
- So você me fode gostoso Pedro!
- Então fala que seu marido é um corno de puta.
- Meu marido é um corno de puta. E ele nem sabe que a mulher dá gostoso para outro.
E quando mais ele fodia, apertava seus mamilos e a humilhava, mais ela gostava, até que seu gozo era inevitável e veio.
E veio forte, fazendo ela gritar de tesão e seus músculos da perna tencionarem, fazendo-a tremer descontroladamente como nunca tinha tremido antes.
Apos recuperar um pouco, Pedro lhe deu um grande e forte tapa na nádega ordenando que ela ficasse de quatro, pois segundo ele, “putas eram melhores para se fuder quando de quatro”.
Ela ficou de quatro e ele meteu fundo em sua buceta e de repente enfiou um dedo em seu cu...
Priscila já deu muito seu cuzinho, principalmente na adolescência, mas havia muitos anos que não dava, pois seu marido simplesmente não pedia. Quando viu seu cu ser tomado, ela arrepiou toda, se assustando um pouco, mas logo começou a rebolar novamente enquanto levava vários tapas que marcavam sua bunda.
De repente Pedro manda ela ajoelhar pois ele iria gozar. Ela o fez e ele despejou sua carga de esperma em seu rosto, enquanto chamava Ricardo de corno manso.
Ainda ajoelhada, ele mandou que ela pegasse o proprio celular que ele iria tirar algumas fotos. Disse que ele cuida bem das suas putas e com ela não seria diferente, mas até ela acostumar e confiar totalmente no novo dono, ele iria tirar as fotos que ele tanto gostava somente no celular dela.
Mas ela estava proibida de apagar as fotos. Deveria se virar com o marido para que ele não visse.
Ela foi pegar o celular e viu que já eram 14:30. Logo seu marido estaria no aeroporto e ela deveria busca-lo.
Então ela falou isso com Pedro, enquanto ia até o banheiro levando sua lingerie, a única peça de roupa que ela usava alí.
Pedro então ordenou ela ela voltasse pois não a tinha liberado ainda. E puta somente sai quando é liberada.
Ordenou que ela ajoelhasse com o rosto cheio de porra e foi tirando várias fotos com o celular de Priscila. Mandou ela colocar o pau dele na boca, olhar para a câmera, enquanto ele tirava varias fotos.
Então ele ordena que ela vá ate o banheiro, se lave mas que não deveria escovar os dentes nem lavar a boca. Ele queria que ela fosse com hálito de puta boqueteira para pegar o marido.
Priscila nem pensou em desobedecer. Ela estava excitada d+ para isso.
Eles deixavam o motel quando Ricardo ligou e disse que já tinha pousado, em pouco tempo estaria na área de desembarque esperando ela pega-lo.
Priscila respondeu que em 10 minutos estaria lá. Afinal, o estacionamento onde estava seu carro era próximo do aeroporto.
Pedro parou seu carro ao lado do dela, lhe deu seu ticket que ainda permitia sair sem pagar para agilizar sua saída e ordenou que ela somente deveria colocar o vestido na estrada. Sairia do estacionamento de vidros abertos e usando apenas a lingerie. E ainda a alertou para evitar dar para o marido, pois sua bunda estava marcada.
Priscila saiu rapidamente do estacionamento em direção a seu marido, que até poucos minutos antes era chamado de corno manso por ela e seu amante.
E pior, ela estava com claro gosto de porra e pau na boca. Resolveu tentar disfarçar chupando uma bala enquanto parou o carro no acostamento para colocar seu vestido.
Então em poucos minutos chegou no aeroporto...
Continua...