Trenzinho no Trem

Um conto erótico de Harddick
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 11/07/2016 19:05:20
Assuntos: Homossexual, Gay

Trenzinho no trem.

Alem de acompanharmos o cenário das lutas na Europa, aquela viagem foi também de nossas férias e ainda comemoração de um ano juntos. E claro que trepamos muito, experimentamos coisas novas como saunas, boates e “caçar” juntos. Fazia frio, muito frio. Mas deixávamos o aquecedor na potencia mínima propositalmente, pois gostávamos de nos aquecer sob as cobertas. Fizemos isso em todas as cidades por onde passamos e no trem não foi diferente.

Estava quase no fim da viagem. Era um trecho longo de Roma a Paris e eu e Bruno tínhamos uma cabine privativa, a ultima do vagão-leito. A cabine podia ter dois beliches ou unir as camas baixas e formar uma de casal, mas preferimos deixar separadas, pra podermos dormir juntinhos. Na manhã seguinte, acordei com meu pau roçando na bunda do Bruno. Ele resmungou algo, mas logo senti ele acomodando sua bunda na minha pica. Fui enfiando devagar e meti. Fodemos gostoso. Gozei no cu dele. Logo ele se virou de frente pra mim, me beijou e gozou sobre meu corpo, melando a mim e a ele de porra. Agora despertos, nos limpamos e fomos tomar café. Como ainda faltavam algumas horas para chegar ao destino final, voltamos pra cama. Bruno dizia que eu era um baixinho insaciável... que apesar da pouca estatura, eu sabia fuder e ele adorava meu corpo peludinho.

Tiramos a roupa e deitamos sob as cobertas novamente. Desta vez, eu na frente e Bruno atrás, de conchinha. Bruno encaixou o pau ainda mole entre as minhas nádegas. Não demorou pra eu sentir o volume crescendo e ficando duro. Estávamos de olhos fechados, sentindo a respiração um do outro. Os braços fortes dele me abraçando. Logo, eu já tinha uma lança bem na porta do meu cu e senti a mão grande e morna segurar meu pau – já duro também. Empurrei um pouco para trás e senti a cabeça encaixar. Nessa hora, ouvi o bilheteiro batendo à porta da cabine ao lado, pedindo para ver o passe de trem. Mas tava bom demais pra parar agora! Forcei mais e senti aquela pica grande e grossa entrando no meu cu. Dorzinha gostosa. Quando percebi, eu estava com o pau dele todo enfiado no meu cu. Eu sentia o caralho dele pulsar, morno, delicioso. O clima esquentou e tiramos a coberta, ficando somente com um fino lençol de algodão branco. Ele começou a se mover devagar, me fundendo gostoso... Nessa hora, bateram à nossa porta. Olhei para a fechadura e vi que tinha deixado aberta. Olhei para o Bruno e ele fez que sim com a cabeça.

- Entre! – disse em inlges – está aberta.

O bilheteiro abriu a porta e nos viu deitados, viu Bruno me abraçando e entendeu logo. Ficou sem graça, mas não conseguia tirar os olhos. Tanto eu quanto Bruno estávamos olhando-o. Ele entrou e a porta se fechou atrás dele. Ao contrario dos bilheteiros dos outros trens, ele era bem mais jovem que os outros que havíamos visto, aparentando ter uns quarenta e poucos anos. Era alto, branco, ombros largos, usava cavanhaque, cabelo raspado quase na maquina zero, olhos verdes, um belo homem.

- Ahmm... Preciso ver os bilhetes, senhores

- Sim, claro – respondi – estão aqui em cima da mesa, olhe! – falei apontando para a pequena mesinha onde estavam os documentos. Sem jeito, mas sem conseguir evitar de olhar, ele avançou e pegou o envelope.

- Desculpe, senhor... preciso ver os passaportes... – falou ele. E nessa hora, percebemos que ele correu o olhar por sobre nossos corpos. Foi aí que eu me dei conta que o lençol era fino e ele podia quase nos ver. Mas percebi também que um belo volume se projetava agora nas calças dele... Eu, muito safado, pedi um momento, tirei a pica do Bruno do meu cu e, com um movimento, tirei o lençol de sobre a gente, expondo o corpo delicioso e o pau duro do Bruno e levantei de pau duro. Com um passo alcancei os passaportes. Nessa hora, vi o volume nas calças do bilheteiro. Dava quase pra ver a cabeça do pau dele. Bruno me olhou e logo sentou-se na cama.

- Essa é a ultima cabine do vagao... Parece que você tem um probleminha aí... Não quer resolver? - falou Bruno, muito safado.

- P-problema? N-na-não! Que problema? – gaguejou ele.

- Esse problema – falou Bruno enfiando a mao no pau do homem. Ele gemeu. Bruno o puxou pra perto e já foi abrindo o cinto dele! Eu cheguei e comecei a abrir o casaco dele. Quando abri aquele abrigo pesado, ele usava uma camiseta branca mais justa que marcava o peitoral e o belo corpo que ele tinha. Tirei o casaco e pendurei-o cuidadosamente no cabide atrás da porta. Voltei e abracei-o por tras. Ele gemeu e estremeceu. Bruno baixou as calças dele e logo liberou a pica dele de dentro da cueca. Era um belo cacete! Bruno abocanhou o pau dele e começou a chupa-lo deliciosamente. Ver meu macho chupando outro me deixa maluco de tesão! Cheguei por trás do bilheteiro e abracei-o. Como sou baixinho, ele abriu as pernas e se abaixou. Meu pau encaixou na bunda dele. Saquei o que ele queria. Mas resolvi fazer do meu jeito... Com Bruno sentado, virei-o para mim, olhei-o nos olhos e disse “cavalga meu homem”. Ele olhou Bruno da cabeça aos pés e soltou um “oh fuck yeah!” e sentou na pica dele. ME coloquei na frente dele, subi na armação da cama e enfiei o meu pau na boca dele. Ele mamou divinamente bem! Que foda gostosa! Logo, desci, fiquei em pe na frente dele e abri as nádegas com as mãos e – bem putão – pedi: “vem, me fode e deixa ele te fuder.” Ele obedeceu na hora!!! Enfiou a pica no meu rabo, um caralho gostoso grosso, mas menor que o de Bruno. Esse, por sua vez, levantou-se e meteu a pica no cu do bilheteiro. E foi ele, o bilheteiro, que fez todo o trabalho, movendo-se. Pra frente, metia no meu cu e pra tras, enfiava o caralho do Bruno no próprio cu. Não demorou e ele acelerou os movimentos. Senti o pau dele inchar e logo ele gemeu mais alto. Bruno grunhiu um “vou gozar” entre dentes. Quando Bruno esporrou no cu dele, ele me encheu o cu de porra. E eu, esguichei meu leite na parede e no chão a minha frente. Virei de frente pra ele. Ele estava ofegante. Bruno tirou o pau do cu dele e imediatamente deu a ele lenços para q ele limpasse a porra que lhe escorria do cu. Ele se limpou, levantou as calças, colocou seu pesado casaco, deu um beijo em Bruno e outro em mim e saiu. Mas não sem antes deixar o endereço dele em Paris.

Bruno e eu, nos limpamos e voltamos pra cama. Faltavam duas horas pra chegar em Paris. E foi ele quem disse: ”vamos terminar o que começamos?” e eu mais do que depressa respondi “aproveita que já ta lubrificdo” e deitei na frente dele, de conchinha novamente. Logo senti a vara dele na porta do meu cu e ele finalmente me fudeu pela segunda vez naquela fria manhã, quase chegando a Paris. Foi nossa melhor viagem de trem.

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Comentários

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excelente, os 2 ultimos contos postados nao vou ler, assim nao fico tendo q esperar a continuaçao q é bem esparçada

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Que loucos kkk aproveitando muito

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