A vizinha peituda

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1232 palavras
Data: 11/07/2016 22:18:14

Amigos da CDC.

Estou aqui de novo para contar mais uma das minhas histórias, lembrando que todas são verídicas. Agradeço quem tem lido e comentado sobre as anteriores. Conforme já disse nos contos anteriores, sou branco, com cabelos pretos e alguns poucos muitos brancos, 1,82, um pouco acima do peso e dote de 20 cm. Essa história é um pouco mais longa, porque, além de demorar para acontecer, ainda teve dois desdobramentos antes da foda em si.

Desde que eu me lembro com vontades sexuais, me lembro da filha da minha vizinha: uns 8 anos mais velha que eu, em torno de 1,70, gordinha, mas com peitos monstruosos. Vou chamá-la de Ju (ficticio). Eu me lembro que ela já era casada, mas estava sempre na casa da mãe. Logo, sempre nos encontrávamos, porque a minha mãe e a dela eram amigas, ou seja, era uma convivência normal entre vizinhos.

Para um moleque entrando na puberdade, a visão da Ju, que sempre usava decotes, e roupas curtas, a visão daqueles peitos e das coxas grossas era motivo de intermináveis punhetas. Aliás, até hoje ainda é. Porém, a diferença de idade e de vida em si (ela casada, depois separada, com uma filha) nunca me deu chance para sonhar em fodê-la, mesmo nos aniversários e eventos que participávamos. Porém, eu fui crescendo, a gente foi ficando mais amigo, meu irmão acabou pegando a irmã dela, fazíamos churrasco com a galera, elas apareciam, elas faziam, nos íamos, enfim, a gente era parceiro de copo, embora esporadicamente.

Numa dessas, fiz um aniversário meu na minha casa, e, obvio, chamamos elas. Comes e bebes a vontade, o pessoal foi indo embora, minha família foi dormir, até que ficamos na parte de baixo, eu, meu irmão, ela e a irmã dela. Já tínhamos enxugado varias brejas e resolvemos degustar algumas cachaças que tínhamos em casa. Aquilo foi o suficiente para para destravar o que ainda estava travado.

Eu estava em pé, tinha acabado de pegar uma latinha de cerveja e a Ju sentada, começou a me alisar as pernas, na frente do meu irmão e da irmã dela. Olhei para ela, e só disse assim: "Pq nunca fez isso antes?" E ela respondeu: "Estou fazendo agora", e me beijou. Ficamos ali nos beijando, e meu irmão e a irmã dela saíram de onde estávamos e foram para outro canto da casa (depois soube que meu irmão tava comendo a irmã dela).

Bom, eu estava lá, com minha maior fantasia de moleque, razão de varias punhetas e fui para cima: beijei a mulher toda, brinquei muito com os peitos dela, até que ela me encostou na parede, colocou o indicador no meu labio e disse: "Minha vez". Ainda em pé, tirou meu pau da bermuda, que já estava duro que nem ferro, e foi abaixando devagar. Esfregou bem de leve ele no meio dos peitos, e ajoelhou em frente a mim, ainda me parando com a mão no meu peito. Nisso, ela lambeu a outra mão e começou a punhetar meu cacete. Meu tesão foi a mil: fechei os olhos e senti a boca dela pegando meu pau inteiro, indo e vindo sem dó. Não tinha camisinha, mas foda-se ia socar a rola nela sem pensar duas vezes.

Mas ai, a coisa ficou muito tarde, a irmã dela fez barulho e acabamos com a brincadeira na hora. Demos mais uns beijos e pronto, assunto encerrado. Pensei que ia ficar só com a cena do boquete na cabeça e já era.

Nos encontramos depois disso, mas não rolou nada alem de uns selinhos e mão boba. Até que um dia, fui num almoço de aniversário de um amigo meu da faculdade, que fez uma feijoada para comemorar. Depois de muita caipirinha e cerveja, pensei: "Pq não tentar a Ju?". Mandei uma mensagem, ela estava num bar bebendo, larguei a festa e fui lá. Cheguei no bar, conhecia os amigos dela, continuei tomando e conversando, até que todo mundo foi embora. Na saída, ela encostou no carro e disse: "Vamos continuar bebendo, tem outro bar aqui perto". Opa, lógico que vamos.

Chegamos no outro bar, que eu conhecia, fomos para uma mesa no canto e começamos a nos pegar. Ela com a mao por baixo da mesa acariaciava meu pau e falava: "Duvido que alguem te chupou como eu chupei, quero terminar o serviço". Ai eu disse: "Vai terminar, mas quero saber: cospe ou engole?"; "O que vc gosta?" "Quero gozar na sua boca e ver voce deixando a porra escorrer no queixo e nos peitos" "então vamos agora, na minha casa ou no motel?". Como a casa dela era longe p cacete, fomos no motel mesmo.

Entrando na suíte, o pau pegou: a gente se agarrou, fomos tirando a roupa e nos beijando. Fui descendo pelo corpo dela, me acabando naqueles peitos maravilhosos: puxava os bicos com a boca, lambia tudo, esfregava a cara no meio das tetas, fiz a festa. Depois desci e me deliciei com a buceta carnuda da minha vizinha. Lambia, chupava e ela puxando meu cabelo e me prendendo com as pernas.

Depois disso, ela pegou meu pau e abocanhou como se fizesse muito tempo que não via pinto. Chupava, lambia, mordia de leve, chupava as bolas, batia o pau na cara e pedia rola na buceta. Como o tesão estava muito alto, resolvemos encher a banheira e tomar um banho. Dentro da banheira a putaria continuou: ela virou a buceta p mim e me esbaldei de chupar, enquanto dedilhava seu cuzinho. Depois, passei a lamber o cuzinho dela, que não parava de gemer. Então, pediu para continuar me chupando e a coisa continuou: enfiava inteiro na boca, tirava, cuspia.

Depois da sessão de chupada, não me aguentei mais: coloquei ela em pé na banheira, com a bunda virada p mim, pus a camisinha e botei para dentro. Estava realizando meu sonho de comer a vizinha peituda. Fodia enquanto apertava aqueles peitos maravilhosos e falava para ela: "ju, vc é meu sonho, vou arregaçar voce toda". E ela gritava de volta: "Então mete a rola toda em mim, se acaba que vou me acabar em voce seu puto".

Saimos da banheira e fomos para cama. Lá, ela abriu as pernas e entrei na buceta com tudo. Socava sem só e via os peitos balançando no ritno das estocadas. Depois de um tempo, ela virou D4: aquele bundão que ela deixava a polpa de fora estava a minha disposição. Soquei fundo, de uma so vez, enquanto xingava ela e ela devolvia: "Vai seu puto, me fode mesmo, quero todo seu leite na cara, fode mesmo". Batia na bunda dela, e ela começou a ir e vir para trás, para o pau entrar até as bolas: "isso, fode sua vizinha, punhetou muito né? agora fode que estou gozando". Disse isso e começou a gozar e ficar mais molinha.

Aquilo me encheu de tesão e senti que ia gozar. Tirei o pau dela, arranquei a camisinha e fiz ela ficar ajoelhada com a boca aberta, enquanto enchia sua boca com meu leite. Foi uma bela gozada. Ela olhou para mim e começou a deixar escorrer pelo queixo, peitos enquanto chupava meu pau que ia amolecendo.

Ainda fodemos mais uma vez aquela noite, mas o horario apertou e tive que ir embora. Depois disso, continuei sonhando com ela, até hoje. Ate ensaiamos sair de novo, mas não rolou.

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