SEXXX DREAM: Meu Querido Professor

Um conto erótico de gong minji♡
Categoria: Homossexual
Contém 5349 palavras
Data: 11/07/2016 23:56:38

- O que vai querer? - Carlão me perguntou pela terceira vez enquanto estávamos sentado à mesa do restaurante.

- Eu aindanão me decidi entre o X-saladaou as esfihas de calabresa. - mas na verdade eu não estava com a mínimavontade de comer, mesmo com fome, eu sabia que meu estômago não iriadigerir qualquer coisa facilmente, eu estava muito nervoso.

- Sei que não está com fome por causa do nervosismo, mas você precisa se alimentar, anoite vai ser longa. - ele piscou pra mim.

Fiquei completamente vermelho com aquele gesto. - Não estou nervoso, eu só... não sei. - meu nervosismo, como sempre, me fez morder o lábio inferior em um sorriso tímido.

- Me dá aqui esse cardápio, deixaque eu escolho pra você. - ele tirou o cardápio da minha mão e começou a folhear as poucas páginas que havia ali, mas sem tirar os olhos dos meus. Ele nem se importava com as pessoas nas outras mesas, afinal, ninguém ali nos conhecia.

Eu só podia estar louco mesmo, sair com um cara maior de idade, 38anos, tendo eu apenas 15, sem saber aonde ele mora. Mas tem um porém nesta situação, esse caraé meu professor. Professor Carlão. Meu atual professor de matemática do primeiro ano do ensino médio. Ainda não acredito como cheguei aesse ponto, tudo isso por causa do mesmo clichêzinho: o aluno que não quer nada com a vida em pleno primeiro ano do ensino médiodescobre que se não tira no mínimo nota 7 na matéria de matemática vai repetir de ano na escola, e se isso acontecer ele vai levar uma surraque jamais vai esquecer dos rígidos pais que tem, e então ele vai correr atrás da notade qualquer jeito possível. E implora de lá, implora de cá, e isso foi no que deu, umanoite obedecendo às exigências do professor. Como eu consegui convencê-lo? Detalhes a parte, só sei que é tarde demais para voltar atrás. Mas, mesmo se pudesse, eu não voltaria.

- Profes... quer dizer... Carlão, depois que sairmos daqui, praonde nós vamos?

Desde hoje à tarde quando me buscou perto de casa no carro dele, ele se recusou a me contar para onde iríamos, e isso me deixava cada vez mais nervoso. Uma parte de mim queria ir até o fim com isso, mas a outra tinha medo de que algo ruim pudesse acontecer, e todaessa indecisão me faziatremer todo.

- Você não se cansa de fazer a mesma pergunta? Você saberá quando chegarmos. - a voz grossadele soava tão calma. - Se o seu receio é de que eu vá te fazer algum mal, não se preocupe, isso nunca se passou pela minha cabeça.

- Até que essas palavras foram reconfortantes. - tentei descontrair.

- Mas já que você insiste tanto vou te contar para onde vamos. Vamos para minhacasa. - confessou enquanto fazia sinal com umadas mãos parachamar a atenção do garçom.

- Nossa. - confesso que não esperava isso.

- O que foi? - perguntou com um pequeno sorrisono canto direito de suaboca. - Já sei, você pensou que eu te levaria para um motel ou algo do tipo, não é?

- Tipo isso.

- Mas eu quero você na minha cama. - falou com rosto sério enquanto não tirava os olhos dos meus.

Pareciaque ele queria penetrar minha alma, mas com certezaele conseguirá mais do que issoCarlão havia pedido um sanduíche de queijo quente e um suco de morango com leite pra mim, e enquanto eu tomava o soco ele falava algumas malícias dotipo "Quero ver você tomar todo meu gozo com o mesmo vigor que você toma esse suco" ou "Tem mais leite na minha rola do que nesse suco".

Depois que terminei de comer, ele pagou a conta e formos paraseu carro. O carro dele era muito bonito (Minji: fica a critério de vocês como é o carro), e espaçoso, assim como o dono. Sóde observar o professor Carlão nas aulas, era possível ver, nos mínimos detalhes, que ele era fogoso. E depois da proposta que ele me fez, passei a imaginar como ele serianacama, se ele tinha um jeito calmo, um jeito carinhoso, um jeito mandão, um jeito agressivo, imaginei tudoo que minha mente me permitiu.

- Ainda são 19h35. - falou olhando para seu relógio de pulso. - Antes de irmos para minhacasa vou te levar em um lugar que você vai gostar. E por favor não faça perguntade para onde vamos.

- Ok, não faço mais esse tipo de pergunta por hoje. - ergui as mãos com se estivesse me rendendo.

Ele ligou o carro e começou a dirigir pela cidade. Sexta-feira à noite, as ruas estavam lotadas, pelo menos o trânsito estava calmo. O clima na cidade estava quente, assim como nos últimos tempos, e o vento que entrava no carro em movimento pelas janelas e batia no meu rosto era tão relaxante. Mas o silêncio estava me incomodando, sempre gostei de conversar, não importacom quem fosse eu sempre puxavaum assunto legal e agradável, mas naquele caso eu não sabia sobre o que falar. Então perguntei as primeiras coisas que apareceram na minha mente.

- Você é casado?

Ele olhou pra mim com uma engraçada carade deboche. -Ta com medo da minha esposa chegar de viajem e ver um aluno meu na camadela transando com o próprio marido?

- Então elaestá viajando? - fiquei surpreso, realmente não achei que ele fosse casado.

- Eu estava sendo sarcástico. - ele começou a rir. Me senti patético. - Eu não sou casado, mas já fui, tenho duas filhas que moram com amãe e o padrasto em outro estado. Mais algumas pergunta?

- Você mora sozinho?

- Não. Tenho mais dois moradores na minhacasa, o Half e a Luna. - Carlão parou o carro quando um dos semáforos da rua acendeu aluz vermelha.

- Seus parentes? - seráque eles estavam na casa dele? Se eles estiverem lá, o que Carlão dirá pra eles? Oh meu Deus.

Mais um vez ele começou a rir. - Não, são meus cachorros. Um casal de pitbull. Relaxa, Matteus, além deles não tem mais ninguém na minha casa.

- Seu censo de humor é péssimo sabia? - dei um leve tapa no ombro dele.

- E sua boca é tentadorasabia? - aquilo me deixou sem palavras, sem reação, e fiquei vermelho. - Estou me segurando para não avançar em cimade você. Você me enche de desejo.

- É... o sinal abriu. - apontei para a rua.

Carlão continuou dirigindo por mais alguns minutos pelas ruas da cidade, ficamos em silêncio depois do que ele falou, eu não sabia o que dizer para disfarçar minha timidez. Ninguém nunca tinha me dito que sentia desejo por mim. E também eu não via motivo para alguém sentir desejo por mim, eu diria que tenho um pequeno problema de auto estima. Me considero baixo, tenho um e sessenta de altura, sou magro, não esquelético, 49 quilos, pardo, tenho cabelos cacheados castanhos e olhos da mesma cor.

- Chegarmos. - ele falou assim que parou o carro.

Nem observei o caminho que fizemos, eu estava tão perdido em meus pensamentos que esqueci de onde e com quem estava. Mas algo em mim dizia para eunão me preocupar, o Carlão não me machucaria.

- Onde estamos? - minha curiosidade era muito mais forte do que minhaforçade controlá-la.

- Vem. - e saiu do carro sem me responder.

Antes de sair do carro, olhei para o relógio digital que ficava no painel do carro, e vi que eram 19h48. Depois olhei para o para-brisa em buscade informação de onde estávamos, mas só consegui ver que estávamos em largo beco escuro, com longas e altas paredes negras. Logo em seguida, continuei olhando para o lado de fora em busca de Carlão, e o encontrei um pouco mais adiante parado de frente paraa parede escura do lado direito do beco. Não consegui ver o que ele estavafazendo, talvez mijando, mas logo ele olhou paramim e fez um movimento com a mão me chamando.

Respirei fundo.

- Venha o que vier... - falei comigo.

Esai do carro.

Comecei a caminhar em sua direção, e quanto mais eu me aproximava pude perceber que ele não estava urinando, e sim abrindo umaporta preta de ferro quase que invisível na escuridão, já que ela e as paredes eram praticamente da mesma cor. Mas o que me deixavaaindamais intrigado era saber que lugar era esse. Pra onde o Carlão me levou? Aqui será o meu leito de morte causada pela minha ingenuidade de acreditar que eu poderia passar de ano na escola apenas ficando uma noite na camado professor? Ou será aqui onde ele irá me penetrar de corpo e alma até que seus desejos sejam saciados?

- Que lugar é esse, Carlão? - perguntei assim que cheguei ao seu lado. Meu coração começou a acelerar.

Levei um susto quando ele me puxou pela cintura de encontro ao seu corpo, e como sou baixinho, tive que erguer a cabeça para olhar seu rosto. Fiquei completamente vermelho quando vi que seus olhos também procuravam os meus. Lentamente ele aproximou seu rosto do meu, e fechei os olhos à espera de um beijo.

- Entra logo, e não faz mais perguntas. - sussurrou no meu ouvido me causando um arrepio por todo corpo.

Depois disso ele me soltou. Fiquei entorpecido com aquilo, foi até meio complicado manter o equilíbrio para passar pela porta e adentrar no corredor pouco iluminado. Corredor pouco iluminado? Quando olhei para trás, Carlão já trancava a porta. Seráque é aqui onde ele vai me matar e esconder meu corpo? Ou aqui onde ele irá me possuir de corpo e alma até saciar seus desejos? A única coisade que eu tinha certeza era de que não havia mais volta.

Voltei a olhar para o caminho que certamente seguiramos, e comecei a caminhar. O corredor era estreito, com poucas lâmpadas posicionadas na parede no nível do chão, e no final havia uma porta. Quando cheguei até ela, fiquei parado, pensando se eu deveriaabrir ou deixaria Carlão dar a iniciativa. Então olhei para ele, que estava atrás de mim.

- Abra. - aquilo com certeza foi uma ordem vinda daquele voz grossa poderosa.

Relutantemente toque amaçaneta redonda de madeirae a girei, fazendo com que a porta se destravasse e abrisse. Foi uma grande surpresaquando vi o que tinha atrás daquela porta: uma grande sala com uma grande piscina de azulejos azuis.

O lugar era imenso e lindo. A parede oposta da que entramos era todade vidro, que de onde estávamos era possível ver a outraenorme sala, com aparelhos de academia. As paredes restantes eram grafitadas com uma ilustração referente ao mar, algas, peixes, tubarões, baleias, polvo e etc. A piscina eram um perfeito quadrado gigante, com cada lado da mesma medida, aproximadamente uns 15 metros cada lado. O teto continhauma áreafeita de vidro, posicionado perfeitamente em cimadapiscina, a deixando ainda mais sedutora com a claridade dalua.

- Essa é a academia que abriu recentemente. - falei enquanto me aproximava da piscina, era deslumbrante. -Émaravilhosa. Mas, Carlão, por que estamos aqui?

Me virei para olhá-lo, e vi que ele jáhavia retirado o par de sapatos sociais e as meias, tudo isso sem parar de me olhar. Se fosse qualquer outra pessoa em qualquer outra situação aquilo me incomodaria, mas saber que Carlão me olhava com desejo, me deixava excitado.

- Tira a roupa. - não sei se aquilo foi um pedido ou uma ordem, apenas fiz.

Me virei de costas paraele, eu não conseguiria encará-lo enquanto tiravaa roupa, por sorte ele não vez nenhuma objeção sobre isso. Retirei minha camisa pólo preta, percebi que ele continuava me olhando, e a soltei no chão. Removi meus sapatos. Por fim tirei minha calça jeans e fiquei apenacom umacueca slip. Fiquei parado de frente paraa piscina, de cabeça baixa, sem coragem de encará-lo.

- Tira tudo.

Tive que olhar para ele. - O quê?

- Tira. Tudo. - ele estava com um sorriso cafajeste no rosto.

- Por que eu tenho que tirar a roupase você só tirou os sapatos? - aquilo era um ultraje!

- Porque é você quem precisade nota e não eu. - ele começou a desabotoar a camisa social azul bebê.

Encarei ele com um olhar metralhador. Senti vontade de afogar ele naquela piscina.

- O que foi? Se não está contente pode ir, não vou te obrigar anada, isso foi uma escolhasua. - falou como se não estivesse dando amínima. - Não iria me surpreender se isso acontecesse.

- O que quer dizer com isso?

- Isso é típico de vocês jovens, fazem tantaquestão para conseguir algo, mas quando chegao momento de se reforçarem um pouquinho, vocês desistem e voltam chorando pro colo da mamãe.

Aquilojá era de mais. Se ele achava que aquilo iria me atingir... ele estava certo. Eu não iria deixar aquele cretino me esculachar e sair me olhando por cima.

Sem desviar meu olhar do dele, comecei remover a cueca rapidamente, e depois me mantive em uma postura confiante. Mas na verdade eu queria enfiar minha cabeça debaixo da terra, só que me obriguei a não deixar meu nervosismo aparecer.

Ele começou a se aproximar de mim. Eem nenhum momento ele tirou aquele sorriso cafajeste do rosto. -Você é uma caixinha de surpresas. Não imaginei isso.

- Você imagina demais. - falei com ironia.

A cada passo a frente que ele davaparase aproximar de mim, eu recuava cada vez mais. Ao faltar apenas alguns centímetros para que ele pudesse me tocar, deixei meu corpo cair para trás, e afundei na piscina.

Ainda submerso, olhei para cimae vi Carlão me observando, mas logo se afastou daborda, e então voltei asuperfície.

- A água está boa? -Carlão já estava sem a calça.

Consegui entender o que ele falou, mas me perdi quando vi ele tirando a cuecabranca, pude ver que havia uma mancha úmida no lado esquerdo, ele deviater ficado excitado em algum momento em que estávamos juntos.

Carlão tinha a pele um pouco mais clara que a minha. Ele tem aproximadamente um metro oitenta e pouco, e aproximadamente uns noventa e cinco quilos. É, ele é meio gordinho, mas sinto uma atração por homens desse porte. E aquele olhar de mau com um sorriso cafajeste me deixava louco.

- A água está boa? - ele repetiu.

Apenas sorri timidamente pra ele e balancei a cabeça positivamente.

Observei ele tirar a cueca e vi que o pênis dele estava meiabomba. Mesmo com a distância que ele mantia de mim, pude notar que Carlão tinha o pênis um pouco grande, e automaticamente imaginei aquele pedaço de carne completamente dura. Será que eu iria aguentar aquilo dentro de mim?

Ele andou vagarosamente até uma das pontas dapiscina. Pareciaum grande leão encurralando umaindefesa presa, era assim que eu me sentia, uma criaturinhatemendo seu caçador. Imaginei Carlão e eu interpretando o clássico da Walt Disney, O Rei Leão, só que de umamaneiraque só eu poderiaentender. Ele era Mufasa, o grande Leão, dominava tudo e todos ao seu redor. E eu um mero antílope, preso entre as garras de um animal selvagem e insaciável, com uma fome que só ele tinha a capacidade de carregar.

- Onde é que você está? - Carlão me fez voltar a órbita com sua voz grossae, que aos meus ouvidos era poderosas.

Ele jáestava dentro d'água, me arrependi de ter deixado minha mente me desfocar de Carlão, graças a ela não pude vê-lo entrando na piscina e caminhando em minha direção até ficar bem próximo de mim. Bem próximo mesmo. Conseguia sentir o calor do corpo dele mesmo com a água fria acima do meu peito, que nele ficavaum pouco mais a abaixo.

- Estou aqui, com você.

- Não, você não está. - ele falava calmamente.

Ele me agarrou pela, fazendo com que nossos corpos se colassem. Deixou uma de suas grandes mãos em minha cintura, e com a outra, segurou minhanucae me beijou. Ou melhor, tentoume engolir!. Sualínguapenetrou minha boca como se fosse entrar na minha garganta. Ele me beijavacom força, me espremendocom um único braço. Sua línguaera quente, grande e macia, e preenchia perfeitamente minha boca. Cruzei meus braços em volta de seu pescoço tentando puxa-lo para mais perto, se isso ainda fosse possível, e fechei meus olhos sentindo aquele beijo repleto de desejos e malícias.

Quando ele libertou minha boca foi se eu estivesse submerso dentro daquelapiscina à horas e voltasse a superfície fazendo com que o ar entrasse em meus pulmões. Encostei minhacabeça no ombro dele com um sorriso no rosto. Era uma experiência totalmente diferente das que já vivi. Estávamos em um estabelecimento fechado, se um segurança flagrasse um menor de idade tendo relações sexuais com um homem de muito mais idade que a minha, e ainda por cima meu professor, estaríamos ferrados. Carlão seria preso e meu país me mataram! Mas tudo isso me deixava ainda mais excitado.

- Que estáachando disso tudo? - ele perguntou acariciando meu cabelo.

O que eu poderiadizer? Legal? Interessante? Diferente? Excitante?

- Bom.

- Bom? - suavoz estava em um tom risonho. - Imaginei outras palavras vindas de você.

- Ah, Carlão, não sei. Isso é tão diferente de tudo que eu fiz. Me deixa excitado esse perigo de sermos apanhados, mas ao mesmo tempo me deixa com medo de sermos apanhados e você ser preso. Estou com um frio na barriga, e ficam duas vozes na minha cabeça. Uma falando: Da um fora daí antes que você se arrependa. E a outra fala: Vai fundo, se joga, ele te quer e você quer ele, não tem nada de mais. Parece que vou colapso a qualquer momento!

- Então você me quer? - percebi a voz maliciosadele.

- É sério? - levantei a cabeça incrédulo com o que ouvi. -De tudo o que eu falei essa foi a únicacoisa que você absorveu nessa sua cabeça?

Ele começou a gargalhar alto. Era contagiante vê-lo sorrindo daquele jeito, pois durante as aulas ele eratão sério e rude, bem diferente de agora, gentil e carinhoso.

- Bobo. - fingi estar zangado e me afasto. - Sebe, tem algo na minha cabeça que estáencucado e não quer sair.

- O que é?

Viro-me paraele sério e jogo nalata. - Por que você me fez essa proposta?

- Bem, eu sempre soube que você eragay...

O interrompi com ironia.- Assim como todos os outros professores, alunos e o resto da sociedade.

Ele ignorou minha intromissão. - E eu fiquei curioso pra saber se você seria capaz de fazer alguma loucura pra conseguir passar de ano. Sinceramente não achei que você aceitaria, e se você se sentisse ofendido eu iria descontrair e falar que eu estava brincando, mas você aceitou, e então aproveitei a oportunidade.

Fico em silêncio, apenas ouvindo. E absorvendo as informações.

- E por que você aceitou? - pergunta ele.

- Pelo mesmo motivo que você: curiosidade. - abaixo meu corpo deixando apenas do queixo pra cima fora d'água, e oencaro maliciosamente. - E entãoaproveitei a oportunidade.

Ele se aproximou de mim e me agarrou novamente, em impulso, cruzei minhas pernas em volta de suacintura. Ele passou os dedos levemente nos meus lábios e senti um longo arrepio por meu corpo, nisso, fechei os olhos. Senti os dedos dele descendo até meu queixo e então ergui a cabeça.

- Sirva-se à vontade. - provoco.

Gemi alto quando senti sua boca quente tocar meu pescoço. Ele mordia, lambiae chupava como se quisesse arrancar minha pele. Não qυero ѕer eѕтraga prazereѕ мaѕ ιѕѕo vaι ғιcar roхo aмanнã- avisa minha consciência. Mas estou pouco me fodendo, isso tamuito gostoso! Ele sobe a boca lentamente até meu queixo e depois cola seus lábios aos meus.

Sinto sua língua dentro da minha boca, exigente e possessiva, e eu me entrego com a força que ele usa. Meu corpo estaem combustão, assim como o de Carlão. Se a temperatura de nossas peles aumentassem um pouco mais seriapossível ver a água borbulhando. Sintosua ereção roçar no perto da minhavirilha. É tão duro mas ao mesmo tempo tão macio, como aço revestido de veludo.

Ele começa aandar comigo até a borda da piscina, sem desgrudar nossas bocas. Subiu os degraus e saiu da água. Quando Carlão separou nossos lábios, colei minha boca em seu pescoço e comecei adar leves mordidas. Em respostaele deu um gemido boca.

- Ah, que delíciade boca você tem, Matteus! - suas mãos estavam nas minhas coxas me segurando como se eu não pesasse nada. - A gente vai fuder aqui mesmo.

- E a sua casa? - sussurrei em seu ouvido, em seguidadei uma leve mordidaem suaorelha.

- Dane-se minha casa. - Ele estava me levando para o vestiário. - E aliás, temos a noite toda até chegarmos lá.

Voltamos a nos beijar quando entramos no vestiário. Lá haviam três fileiras de armários onde as pessoas podiam guardar seus pertences, bancos longos de madeira em cadacorredor e cinco box com chuveiro. Carlão estava tão selvagem que me emprensou contra um dos armários, oimpacto foi um pouco doloroso e deixei um gemido escapar.

- Sei que doeu, mas eu queriaouvir um gemido seu. -Carlão falava de olhos fechados.

Senti uma grande vontade de afagar seus cabelos, mas assim que toquei neles minhas mãos foram erguidas e pressionadas contrao armário por uma única mão. Aнн, eхcιтanтe nιvel нard! Carlão me pressionou ainda mais forte contrao armário e em seguida me pôs em pé no chão, foi um alívio parameus pulmões. Ele me girou pela cintura e me deixou encostado de bruços no armário.

- Eu vou te fuder tanto! - Carlão falou olhando para minha bunda.

Senti um forte tapa na minha nádega direita e dei um gemido de dor.

- Ai Carlão. - minha voz saiu manhosa. - Isso dói.

Ele não disse nada, apenas deu outro tapa forte na nádega esquerda, e novamente gemi, mas sem reclamar. Com as duas mãos ele segurou minhas nádegas e senti a cabeça do seu pau tocar em meu cuzinho. Noѕѕa, o qυe ғoι ιѕѕo?!. Uma forte onda de calor inundou meu corpo, maravilhosamente prazerosa, senti vontade de gritar, de quebrar alguma coisa, eu estava enlouquecendo de tesão. Queria tocar naquela roladura, colocá-lanaboca, chupá-la com força, mas assim que me virei para ele, Carlão me virou de voltaparao armário.

- Não mandei você virar. - rosnou, em seguidame deu mais um tapa na nádega direita. Emais outro. E outro. -Hoje você não dorme.

Brutalmente Carlão me puxou pelo braço e me arrastou até um dos longos bancos de madeira, me fez subir em cimadele e ficar de quatro naponta. Me deu um tapa na nádega esquerda, e depois, uma longae lenta lambidana área do tapa. Carlão se inclinou sobre mim e senti mais uma vez seu pauroçar no meu cuzinho que não parava de piscar, e senti novamente meu sangue fervendo.

- Se você se mexer eu vou te dar mais tapas. - sussurrou no meu ouvido. - Sóque bem mais dolorosos. Você me entendeu?

Balancei acabeça positivamente, e recebi outro tapa.

- Ai! - mas eu havia entendido o recado. - Entendi, eu não vou me mexer.

- Bom menino. - me deu um beijo nas costas. - Jávolto.

Ouvi os passos de Carlão se afastando, o qυe ѕerá qυe ele vaι ғazer? Minha respiração estava voltando ao normal, e comecei a sentir minhas nádegas doloridas pelos tapas. Carlão tem umamãos pesada. Oвvιoné Maттeυѕ, olнa o тaмanнo daqυele υrѕo! Deixando ador de lado, até que tudoaquilo que estava me acontecendo era muito, mas muito excitante. Nunca transei desse jeito, na verdade, quase não trepo! (É sério Gentchy, raramente faço sexo, minha última relação sexual foi no dia 30/05! Sempre me fazem de guardanapo: me usam e me jogam fora#crycry #I_Need_DeUmLove) Estou pegando fogo de tanto tesão, de tantavontade de sentir Carlão dentro de mim, de tanta vontade de sentir aquela rola na minhaboca, mas precisa me acalmar, pois Carlão nem voltou e já estou ofegante novamente. E se ele demorar mais terei um ataque cardíaco.

- Tão apetitoso... - disse a voz de Carlão, atrás de mim. -Um belo prato principal... - ele pronunciava cada palavra lentamente, lentamente excitante.

Ele parou na minha frente, eu estava de cabeça baixa então levantei para olhá-lo. Ele estava segurando na mão esquerda o cinto de couro marrom de sua calça e com a outra mão segurou meu queixo. Não consegui tirar os olhos daquele cinto, fiquei meio sem reação. O qυe ele vaι ғazer coм ιѕѕo!? Me arrepiei de nervosismo, talvez medo.

- Ei. - chamou minha atenção, suavoz era calma e reconfortante. - Não precisa ter medo, eu vou pegar leve com você.

Opa! Coмo aѕѕιм? Você vaι мe вaтer coм ιѕѕo?! To ғυdιdo, porra!мaѕ тυdo ιѕѕo тava тãoвoм, ѕó porqυe ele eѕтaco. Uмcιnтo não qυer dιzer qυe ele vá мe eѕpancar, oυ vaι?

- Confia em mim, você vai gostar. - Carlão me garantiu e abriu um lento sorrisoque me fez abaixar todas as barreiras. Depois me deu um beijo na boca, lento.

Carlão ficou atrás de mim e inclinou seu corpo contra o meu, senti suas mãos quentes na minha cintura e depois ele me ergueu, grudando minhas costas em seu peito. Virei meu rosto para olhá-lo e seus lábios grudaram nos meus. Ele é tão carinhoso, é sensacional sentir o beijo dele. Mas logo ele se afastou de mim.

- Põe as mãos para trás. - ordenou ele.

Não fiz nenhuma pergunta, apenas obedeci. Coloquei minhas mãos para trás e ele juntou meus braço em horizontal atrás das costas e os amarrou com o cinto de um jeito que eu não pudesse mexê-los. Depois, Carlão sobe em cima do banco e fica na minha frente segurando seu pau.

- Como está se sentindo sabendo que está prestes a transar com um cara com o dobro da sua idade? - Carlão me pergunta com um sorriso malicioso enquanto balança seu pau pra lá e pra cá em frente ao meu rosto.

- E como você estáse sentindo agoraque está prestes a fuder um aluno seu que tem mais da metade dasua idade? - provoco.

Ele abriu um lento sorriso malicioso e bateu seu pau na minha cara. Nossa, foi meio que inesperado, mas ao mesmo tempo... excitante.

- Chupa. - ordenou puxando minha cabeça em direção ao seu pau.

Automaticamente abri minha boca e senti o gosto daquele homem. Um gosto incomparável, unicamente saboroso. Ele controlava minhacabeça com as mãos, indo para frente e para trás em uma velocidade constante. Ele não parava de gemer. Em alguns momentos ele enfiavatoda a rola na minha boca e me segurava me fazendo sufocar. Senti o gosto pré-gozo na minha boca, meio salgado, meio amargo, goѕтo мeιo eѕтranнo... Não, dιғerenтe.

- Oh, que delicia de boca! - Carlão gemeu entre os dentes.

Ele tirou o pau daminha boca e bateu ele no lado direto dou meu rosto, depois no esquerdo, e novamente enfiou na minha boca, até o fundo, mais uma vez me fazendo engasgar, é agonizante afalta de ar, e excitante toda essa brutalidade.

- Chega, agora é minha vez. - Carlão puxou o pau da minha boca e se posicionou atrás de mim.

Lentamente ele empurrou minhas costas para frente até eu encostar meu peito no banco, deixandominha bunda paracima. Fechei os olhos, esperando sentir a dor de seu pau entrando no meu rabo, mas ao invés disso, senti sua língua ardente e úmida encostar no meu cu. Não pude conter um gemido de surpresa e tesão. Parecia que ele queria me penetrar com alíngua, deixando meu rabo todo molhado. Depois ele começou a passear com sua língua nas minhas nádegas, subindo pelas minhas costas até chegar na minha nuca, me lambuzando todinho. Ele estava com o corpo sobre o meu, e com seu pau no meu cuzinho que não parava de piscar esfomeado por aquela rola.

- Eu nãomuito de usar camisinha, mas não se preocupe, fiz isame de HIV na semana passada. - sussurrou no meu ouvido.

- E eu na segunda-feira. - respondi.

Ele sorriu. - Então que comece a festa.

Carlão se ergueu de cima de mim e posicionou seu pau na entrada do meu cu. Ele começou a pressionar para poder entrar em mim, e senti aquela dor famíliar, fazendo com que eu me contraisse e gemesse de dor.

- Relaxa, Matteus. - disse com a voz calma e acariciando minhas costas com uma das mãos e a outra segurando o cinto que amarrava meus braços.

Ele aproximou sua cabeçada minha bunda e deu uma cuspida, e voltou a tentar me penetrar. Mais umavez forçou seu pau para entrar em mim, me segurei para não contrair meu corpo por causa da dor, mas não entrou. Na terceira tentativa senti minha virilhasendo rasgada quando acabeça do pau entrou. Prendi a respiração para suportar a dor, mas não contive um grito.

- Calma, bebê, jávai passar... - sua voz continuava calma e ele começou a massagear minha nádega com o dedão. - Vou esperar você se acostumar paranão te machucar muito.

Ele ficou alguns segundos parado, e enquanto isso, Carlão começou a desamarrar o cinto dos meus braços que já estavam ficando dormentes com a posição. Foi um alívio senti-los soltos e parece que também aliviou a dor na virilha. Apoiei minhas mãos no banco e fiquei de quatro. Carlão segurou naminha cintura e começou a ir mais fundo, a dor jánão estava tão forte. Senti seus pelos pubianos tocar na minha bunda.

- Já está tudo dentro. - Carlão puxou meu corpo de encontro ao seu, seus lábios começaram a beijar meu pescoço enquanto suas mãos passeavam por meu corpo.

- E o que é que você está esperando pra começar a me fuder? - um fogo inundou meu corpo, um desejo enorme envolvido de... luxúria.

Carlão deu uma mordida no meu pescoço, que provavelmente deixaria uma marca, e senti todo meu corpo se arrepiar. Lentamente Carlão começou a movimentar seu quadril num delicioso vai e vem que me fazia soltar vários gemidos. Em poucos segundos ele foi aumentando a velocidade e o som dos nossos corpos batendo um contra o outro ecoava pelo vestiário.

- Nossa... mas que cuzinho apertado! Vou querer entrar aqui mais vezes. - sua voz saiaem um rosnado.

Eu não sabiao que responder, meu cérebro falhava a cada investida dele.

Carlão saiu de dentro de mim, e em um rápido movimento girou meu corpo no banco e me colocou em posição de frango assado. Bruscamente me penetrou e começou a me fuder com mais força ainda. Cruzei meus braços em voltade seu e o puxei paramais perto e beijei sua boca. Nossas línguas se encontraram e começaram uma dança sensual em nossas bocas. Carlão enrolou minhas pernas em suacintura, e sem tirar seupai de dentro de mim, se levantou e começou a me fuder em pé. Pude sentir todo seu pau dentro de mim entrando e saindo fazendo meu rabo arder em chamas, mas essa ardênciame enchia ainda mais de tesão.

Carlão não conseguiaficar parado em uma única posição. Voltamos parao banco e ele começoua me fuder de lado, sempre fudendo com força. Aproveitei essa posição para poder me masturbar, pois eu já estavaquase perto de gozar.

A respiração de Carlão estava pesada, como de uma cavalo ou boi bravo, e ele apertou ainda mais forte meu corpo contra o dele. Foi como se Carlão tivesse feito uma ligação direta com a energia elétrica e gozei. Caralнo, porra! Qυe тeѕão! Foi umadas melhores gozadas da minha vida! E Carlão não parava de me fuder. Até que ele começou a gemer mais forte.

- Ah que cu gostoso, porra! Vou gozar nesse seu rabo. -Carlão gritava.

Então senti um líquido morno inundando meu cu, e Carlão não paravade gemer meu nome.

- Ah... Matteus... Matteus...

Mas algo estava estranho, avoz de Carlão estava mudando, ficando mais... Fιna? Sim, mais fina e mais distante, como se a voz grossa estivesse se afastando e a fina se aproximando. Um voz feminina e familiar... mãe?!

Então finalmente acordo!

- Matteus! Olhaa hora, você vai se atrasar pra escola! -grita minhamãe.

- Já acordei!

Olho para o relógio e são seis e meia, segunda-feira.

Acordei completamente gozado, suado e com o coração a mil.

Quando chego no banheiro, me olho no espelho e vejo a marca rochano pescoço, e silenciosamente rio comigo mesmo.

...

Ando às pressas pela rua, estou atrasado e não tem ninguém naentrada da escola, mas a porta da secretaria estáaberta, oвrιgado Senнor! Quandoestou prestes a entrar esbarro em outra pessoaque também estava entrando.

- Me desculpe... - perdi afalaquando vi que era Carlão e fiquei vermelho.

Ele estava sério, como sempre durante o horário de aula.

- Pode entrar. - falou sério.

Cautelosamente e de cabeça baixapassei por ele e entrei no corredor dasecretaria que dava acesso ao pátio. Mas um "psiu" atrás de mim me fez parar, mas não tive forças paraolhar para trás.

- Ainda precisa de mais notas? - pode sentir o tom de malícia em sua voz.

Toquei no roxo em meu pescoço, e não pude conter um sorriso.

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Hιѕтórιa nova, eѕpero qυe vocêѕ goѕтeм...

Beιjoѕ do Mιnjι ( ˘ ³˘)❤

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Comentários

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BOM. MAS ESPERAVA MAIS NO VESTIÁRIO OU NA CASA DO CARLÃO. QUE PENA.

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