A colega da carteira ao lado

Um conto erótico de Joe
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 12/07/2016 23:04:19

Até então nunca tinha notado ela, seus cabelos eram de um vermelho vivo e apesar de não naturais eram bonitos. Ela tinha cerca de 1,60 eu acho não era alta mas meu repentino encanto por ela estava em parte nesse fato. Fim de bimestre, provas, notas, trabalhos em falta e toda aquela correria que tem pra não ficar com nota vermelha, nunca me preocupei com isso minhas notas sempre estiveram na média mas nesse bimestre em específico minha apesar de ser o suficiente tinha sido um tanto quanto baixa em química, falei com o professor e ele me deu a chance de aumentar minha nota fazendo a prova de recuperação, a prova foi marcada para o dia seguinte e quando ele chegou lá estava eu, sentando no ângulo reto da sala, o canto esquerdo mais precisamente, o professor entrou e organizou os presentes em duplas logo que ele terminou achando em sua inocência que todos já tinham dupla eu levantei a mão pra avisar que estavam sem um par e nesse mesmo instante ela chegou, a ruiva que eu nunca dera bola por ser a última a entrar resolvi prestar atenção, nesse dia ela vestia uma calça preta jeans bem colada junto a farda da escola, seu cabelo era curto e ela parecia cansada.

- Dona Luana, quase hein? Ali, o Joe está livre faça com ele. - O professor apontou com a folha da avaliação e a entregou, ela trouxe a folha e sentou ao meu lado.

15 minutos se decorreram de forma rápida, as questões eram um embaraço então pra poupar tempo adotamos a política do cada um responde uma, era a forma mais rápida de conseguir fazer o proposto no prazo certo. Entre nós não havia qualquer desconforto exceto talvez o fato de as pessoas com que normalmente fazíamos par para esse tipo de trabalho/prova não estivessem lá e nós estivéssemos ao lado da pessoa qual nunca falamos mais que um boa noite. Ela pegou a folha de cálculos e me entregou para que eu pudesse revisar e ela tentar resolver alguma outra, eu comecei imediatamente pra terminar logo e resolver mais uma também, mas seus números eram extremamente enrolados, não feios mas difices de entender.

- Luana qual é esse número aqui? - perguntei e ela veio e ficou muito próxima de mim, isso foi o suficiente pra me deixar no nervoso, meu coração acelerou um pouco como se eu tivesse na iminência de fazer algo errado, pude sentir o cheiro do shampoo e era simplesmente ótimo, tudo nela de repente pareceu me embriagar e por alguns segundos viajei não a ouvindo até a terceira vez que me chamou, ela continuava perto mas sua expressão era indecifrável, ela então se virou mais uma vez para o papel e colocou os números de maneira bem visível e legível, dei um sorriso sem graça que ela retribuiu e então sentou de novo no seu lugar. 5 minutos mais tarde foi a vez dela de conferir os cálculos ainda sentia a excitação de momentos atrás e resolvi arriscar torcendo pra que ela tivesse dó e não gritasse no meio da sala, apoiei uma de minhas mão em sua coxa bem próxima ao joelho ela não pareceu se incomodar e continuo olhando com atenção a extensa cadei carbônica, subi a mão mais um pouco, bem pouco mesmo meu coração parecia prestes a explodir, subi a mão mais um pouco e recebi dela um olhar que não entendi o que queria dizer, em seguida ela olhou para o professor que estava imerso em notas e cálculos e pro restante que estava bem preocupado com sua prova e então, ela voltou aos cálculos, subi as mãos mais uma vez e não recebi protesto algum, pelo contrário, agora que me encontrava mais perto de sua buceta ela abria as pernas mesmo que pouco, passei a acariciar sua intimidade por cima calça mesmo, era bem fofinha e naquele momento eu só conseguia pensar em chupar aquela xota, mas não podia, não ali o sinal bateu e nós fomos para nossa última sala.

O último tempo de aula era língua portuguesa, apesar de as férias estarem quase começando a professora resolveu se adiantar e passou um filme do qual nós precisaríamos trazer o resumo assim que a segunda parte do ano letivo se iniciasse. Sentei de novo no canto e rezei para que Luana sentasse ao meu lado mais uma vez, talvez minhas orações tenham surtido efeito assim que ela entrou na sala foi direto até mim, colocando sua mochila na mesa ao lado, um sorriso brotou em seus labios e ela sentou, a parte de trás da sala era um tanto quanto abandonada o ar condicionado gelava mais naquela área e por isso não era muito disputado, melhor pra mim, ficamos apenas nos dois lá no fundão. A professora fechou a porta e apagou as luzes, a única iluminação no ambiente vinha do data show que começa às cenas iniciais do filme, voltei a colocar minha mão em sua coxa e voltei a subir gradativamente, isso é claro sem tirar a cara de paisagem para que ninguém desconfiasse e aí a mão dela pegou a minha é ouvi baixo mas ainda audivel para nós dois o som do zíper de sua calça, meti a mão por dentro da mesma sua calcinha branca de renda com um lacinho vermelho era um convite aberto, coloquei a mão por dentro da calcinha e desci lentamente procurando sua xaninha, achei seus labios macios e brinquei por alguns instante com os dois dedos que havia colocado ali, ela deu um suspiro forte o que só me atiçou, meus dedos estavam grudentos e quentes ela tava bem molhada, então resolvi arriscar mais ainda é coloquei um dedo dentro dela, não houve surpresa talvez só um pensamento de "eu sabia de ambas as partes", tentei juntar um novo dedo a festa do primeiro mas a calça não permitia mais avanço e manter um só lá dentro era um esforço perfeitamente plausível é claro, achei que estava me divertindo até esse momento mas aí ela colocou a mão em cima do meu membro que pulsava sob o pano da calça, parecia prestes a explodir, ela passou a mão por cima e não perdeu tempo em abrir o zíper, arrumei a cueca e o jovem padawan (como eu o chamo hehe) saltou pulsando firme, ela agarrou com jeito é delicadeza e começou a me punhetar bem gostoso, por um segundo tirei a mão de sua xota mas ela colocou de novo me incitando a continuar. Nós nos estávamos nos esforçando pra manter a cara de paisagem para não levantar suspeitas, mas era dificil aa carícias estavam cada vez melhores até que ela tirou a mão do meu pau e tirou a minhã da buceta dela, faltavam 7 minutos pro sino bater, foi dito e feito assim que terminei de fechar o zíper a professora acendeus as luzes e disse que o resto do filme poderíamos ver em casa, fiquei super aliviado de ela ter notado isso, eu estava muito distraído e ser pego daquela forma não seria legal... A saída foi regada a abraços beijos na bochecha e sorrisos, antes de sair ela me deu um abraço e falou baixo ao meu ouvido. - Pervertido. - e então saiu sem olhar pra trás.

Primeiro conto no site, espero que gostem.

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