Mais um dia como outro qualquer, acordei, tomei meu café, escovei os dentes e fui pra escola. Me chamo lucas, nessa época escolar eu tinha 17 anos e cursava o terceiro ano do ensino médio.
Cheguei no colégio cedo, poucos alunos na sala, e alguns conhecidos sentados conversando. Avistei meu amigo no canto da sala, Tulio, tinha 16 anos ainda e morava pouco longe da minha casa. Éramos amigos a muitos anos, desde o ensino fundamental, e eu nunca sabia ao certo o que sentia quando conversava com ele, era uma sensação diferente das que eu tinha quando ficava com alguma menina, mas nunca alimentei isso.
- Eai cara, beleza? - disse a ele seguido de um aperto um soquinho no ombro.
- Tudo certo - Respondeu.
Me virei e sentei no meu lugar, atrás dele como sempre. Ele não era do tipo atlético, assim como eu era magro meio alto, cabelos castanhos e tinha a sorte de ter nascido com o olho azul.
- E o trabalho de biologia, como vai ficar? - Perguntei.
- Não sei cara, eu ia fazer com a lu, mas ela não quer por meu nome de graça. - Ele era do tipo mandrião, não estudava e ficava sempre na média.
- To sem dupla, se quiser fazer comigo?!
- Pode ser, temos só que marcar o dia ...
- Hoje - Até eu me assustei com a velocidade da minha resposta - quer dizer ... Meu pai viajou e minha mãe trabalha até as 18h, da tempo até pra jogar um gta.
- Marcado então - Disse ele se virando, vendo que a professora tinha acabado de entrar na sala.
Fiquei a aula toda pensando nesse trabalho, melhor, no que aconteceria depois, ja imaginava mil coisas que eu nem sabia que era capaz de imaginar.
A manhã passou voando, quando eu vi ja era hora de embora, na saída do colégio encontrei com tulio e fomos na direção da minha casa.
- Bora rapaz? To com fome o que vai ter pro almoço? - Disse ele dando um tapa rápido na minha bunda. Eu curtia essas brincadeiras sugestivas, e o bom de ter intimidade com os amigos é que sempre acontece algo do tipo.
- Pizza congelada. - respondi rindo.
- Ta fraco hoje hein!- rimos e continuamos a caminhar.
Chegando em casa fiz a pizza, comemos e decidimos fazer o trabalho de uma vez para ficar com a tarde livre, algo envolvendo DNA e RNA que pra falar a verdade eu nem prestava atenção, só queria que esse trabalho acabasse.
- Pronto, acho que é isso - Falei aliviado.
- Acho que acabamos - só enviar por email...
- Ta e agora? Qual vai ser? - perguntei como quem não quer nada.
- É HORA DO MMA ! - gritou ele pulando em cima de mim e dando socos e chutes fracos que não chegavam nem a doer.
Quando eu vi ja estávamos caídos no chão, nós não sabíamos lutar nada, mas ficamos ali rolando no chão dando uns chutes e socos aleatórios. Não sei como, mas consegui dar um mata leão no tulio, claro, sem fazer força bruta, apenas segurando para que ele não fugisse.
- E agora, quer sair? Fala que perdeu - disse para zoar com q cara dele.
- Jamais, eu me viro aqui. - disse ele se debatendo.
Foi ai que notei que eu tava duro, meu pau ficava ali roçando meu amigo e foi questão de tempo até ele dar sinal de vida. Afastei um pouco a perna com
Medo que ele percebesse. Foi quando ele conseguiu se soltar do gancho que eu dava com o braço e pulou em cima de mim para dar o troco.
Rolamos, era quase como um abraço, só que mais bruto, os gemidos que fazíamos por causa da força nos músculos me deixava ainda mais duro. Rolamos até a parede e paramos, ele estava em cima de mim, cara a cara, corpo a corpo, olho a olho, seu rosto estava a uns 15 centímetros do meu. Não sei se meu coração batia tanto pelo cansaço ou pela situação.
- Tu ta forte hein mano - disse olhando pra ele.
- Pois é, entrei na academia. - sabia que era mentira, mas levei na brincadeira.
- Da pra ver - Foi quando eu dei uma contraia pra cima com o parte de baixo do abdômen tentando empurrar o corpo dele pra cima, gelei na hora, meu pau que ja tava durasso encostou por uns segundos ao dele, e pra minha surpresa, tava igualmente feito pedra, ele percebeu e riu, jogando-se pro lado e deitando. Meu amigo, deitado do meu lado, e de pau duro, fiquei sem reação.
- Tu também entrou pra academia? Ta durão os músculos ai - disse ele rindo
- A gente faz o que pode né. - rimos, nem achei muita graça, acho que era mais o nervosismo do momento.
- Mas eai, pequeno po, sou melhor que vc até em tamanho. - Nunca imaginei isso saindo da boca dele, mas resolvi entrar no joguinho.
- Sai dai ô tu nem viu pra saber.
- Nem quero ver essa coisinha ai não, não curto essas parada. - disse ele em um tom meio sacana.
- Falou o pirocudo né.
- Quer apostar que eu ganho?
- Apostar o que?
- Não sei, quem perder escolhe alguma coisa.
- Beleza então, trato feito - Respondi antes que ele mudasse de ideia.
- Beleza, então tira ai.
- Eu não, tira tu, a ideia é tua - Eu ja tava louco tirar meu pau pra fora e tocar uma, minha pica ja pulsava com toda essa situação mas nao quis transparecer isso.
- Vamo junto então. - disse ele levando a mão até o pau, imitei e levei também, abrimos o zíper juntos e tiramos a pica pra fora ainda dentro da cueca. Nesse momento eu ja olhava fixamente pro volume dele, e nem percebi que ele olhava pro meu rosto.
- Tem certeza lucas? Po mano, poder perder.
- Agora ja tamo aqui - disse abaixando a cueca, ele fez o mesmo botando pra fora aquela fica duraça, com umas veias saltadas e um cabeção vermelho, tinha uns 17cm, e com uma bela pentelhada adolescente, eu nunca tinha visto uma além dos pornôs que via na web, mas sabia que aquela era uma das melhores.
Ficamos assim por uns segundo até começar um leve movimento de punheta, os dois intercalavam olhares pro rosto e para os paus alheios. Após alguns minutos virei pro lado, acho e ele entendeu e virou-se também, encostamos nossas picas duras para medir e veio a surpresa, ganhei.
Continua.
Ps. meu primeiro conto, me empolguei um pouco na extensão dele hahaha, espero que curtam e deem umas criticas construtivas, valeu.
