Parte do que vou contar me foi relatado pelo próprio D. K. Foi assim: ela me apresentou a ele (eu já vinha fodendo ela há algum tempo e tinha descabaçado seu cuzinho - vou explicar isso noutro conto). D. K. percebeu que rolava algo entre mim e Nayara, ficou com ciúmes e resolveu abrir o jogo pra mim contando o caso dele com ela; ele fez questão de dar riqueza de detalhes; ele disse pra mim não queira nada com essa mulher, se você se apaixonar por ela tá fudido. Eu já estava apaixonado por ela. Nayara também contou as proezas com D. K. ao amigo gay dela, Jacinto, por e-mail; Jacinto passou pra mim; e a própria Nayara, sem querer querendo, me repassava alguns lances. No conto anterior sobre D. K. eu deixei de narrar o anal entre os dois. Só pra recordar: Nayara, mulata, magra, bonita, bunda grande, buceta pequena e apertadda, cuzinho apertado, corpo bem feito, carnes duras, tarada, chupona de pica; casada, minha amante. Conto agora.
Continuando:
Naquele dia D. K. ainda não fodeu o cuzinho de Nayara. E ainda por várias noitadas de trabalho na escola onde ele estudava e ela dava aulas a jornada de trabalho terminava com agarrações e um boquete caprichado. Como de costume Nayara bebia todo o leite do "bebê" de D. K., acariciando o cacetão negro e grosso, chamando "meu bebê gotoso, fode a boca de mamãe, aiiiiiiiiii que bebezão tesudo, dá leitinho, vai bebê, dá leitinho pra mamãe...". D. K. inundava a boca dela com jatos grossos e abundantes de esperma, o pirocão inchado aumentava de volume e a cara de Nayara ficava lambuzada de gala. Eles paravam exaustos, depois se lavavam no banheiro e voltavam para a sala. Tinham um sofá usado da sala de espera do diretor e com a conivência de um segurança o levaram para a sala de trabalho deles, cheia de computadores. Era em cima do sofá que faziam suas orgias. D. K. já estava teso de novo, com sua grande chibata empinada, ansioso por foder o cuzinho apertado de Nayara. Ela não deixava, se valorizava. Ficavam no sarro e Nayara chupava o mastro de D. K. com fome, a boca cheia de pica. Ele botava Nayara na posição de frango assado e lhe fodia a buceta bem lubrificada. Ela gemia de tesão e ele suplicava para lhe foder o anelzinho de couro. Ela dizia que o anelzinho era quase virgem e ele não iria lhe foder, tinha medo de ser machucada por aquela pomba grossa. Encapava o manezão de D. K. com uma camisinha e abria as pernas pra que ele penetrasse sua xaninha pulsante. D. K. enfiava o dedão médio no seu cu e ela se contorcia toda, segurando a vontade dar o cu, até que ele se debatia em espasmos de gozo e ela levantava os quadris e pressionava seu corpo contra o dele em movimentos rápidos, enlouquecida no orgasmo. Depois disso, lá pelas 9 da noite, eles saíam sob os olhares de troça dos seguranças do prédio. Isso acontecia nas quinta-feiras porque era o dia que ela inventava para o marido que dava aulas na escola à noite e coincidia com a saída de várias turmas regulares. O estágio dela não incluía aulas à noite mas ela enganou o corninho. Ela e D. K. não saíam juntos e o marido sempre a esperava do lado de fora. O marido conhecia D. K. mas não desconfiava, fazia gozação da sua feiura, não imaginava que a mulher estava enfeitiçada pela rola de glande chapada de D. K.. O marido também era louco pra lhe foder o cu, mas ela não dava. O cuzinho de Nayara tinha sido descabaçado por mim em agosto de 2010, mas ela só tinha dado uma vez pra mim. O plano dela agora era brindar D. K. dando a ele o seu botãozinho traseiro semivirgem. Numa quinta-feira do mês de junho de 2011, Nayara desafiou D. K. Ela pensou "hoje a lapa de pica do D.K. vai fuçar meu cu". Como faziam sempre, ela boqueteou o membro viril de D. K.: "dá leitinho pra mamãe, vai bebezão tesudo, deixa mamãe dar um banho de língua no bebezão, aí língua de mamãe vai dar banho de cuspe no bebezão gotoso,..." D. K. gozou e ela engoliu o leite que jorrou abundante e espesso em sua boca carnuda. Já tendo em mente fazer um anal naquela noite, Nayara deixou pra outro dia a feitura de umas planilhas solicitadas pela chefe deles (uma escrota que chifrava o noivo adoidada) e começou a sacanagem mais cedo. Estava ansiosa pra ser fodida no cu mas não revelou seu plano a D. K. Ficaram deitados um tempo no sofá e ela reiniciou as carícias e beijou a boca de D. K. misturando saliva e gala. Segurou o falo preto e o sentiu quente, teso e pulsante; partiu pro boquete naquela praitivara desejada e pediu que ele lhe fodesse a buceta; encapou a manjuba com uma camisinha, abriu as pernas e sentiu o mastro grosso roçando seus pequenos lábios e penetrando sua grutinha ardida; D. K. estava com um tesão incontrolável e meteu na priquita de Nayara com força, dando estocadas violentas; ela ficou quase sem fôlego e gozou três vezes seguidas; "que peia gostosa D. K.". "Eu te amo Nayara, ai meu amor, te amo" e gozou em sua xaninha. Ela o empurrou e ele puxou a camisa de vênus meio esfolada da refrega, cheia de sêmen. Ficaram no sofá por um tempo, depois foram ao banheiro se lavar e voltaram pra salinha. Ele disse "é cedo"; vamos ficar conversando aqui". Já tinham se vestido. Aí ela desabotou a calça de D. K. e olhou sua ferramenta quieta. "Se você é macho mesmo vai foder meu cu". D. K. ficou surpreso, alegre e receoso. Falou pra ele "quero um salame preto no cu, meu cuzinho tá latejando de tesão". Ele quiz agarrá-la mas ela o empurrou. Calma. Ela então fez um um strip-tease lento deixando-o louco de desejo. A verga de D. K. estava dura e pulsava. Ela esfregou a bunda na cara dele. Ele abriu as duas bandas das nádegas durinhas de Nayara e lambeu seu cu com sua língua afogueada. Nayara grunhia como uma gata. Ela tirou um tubo de KY da bolsa e pediu que ele masturbasse sua gruta anal. Ele enfiou dois dedos lambuzados de KY no anel de couro dela pra alargá-lo; ela gemia e pedia pica. Então ele a botou na posição de frango assado e disse "vou comer teu cu"; e ela "vai, come meu cu!" Pelas minhas contas e das histórias que ouvi (dela, das amigas, de Jacinto) era o segundo coito anal dela (como já disse a especialidade dela sempre foi boquete; mudou depois que eu desvirginei seu cu; a partir daí ela passou a ter tesão no cu, mas continuou boqueteando). D. K. enfiou a pica lambuzada de KY no cu de Nayara. Meteu devagar. Ela gemia baixinho. "Ai, fode, bebê, fode meu cuzinho, ai tá gostoso, enfia esse bebê roliço na minha bunda". D. K. estava tenso e acelerou as estocadas no anelzinho apertado de Nayara. "Ai que bebê gostoso, quero sentir tua gala quente no meu cuzinho". D. K. puxou a rola pra fora do cu de Nayara; o cuzinho dela abria e fechava, pulsando de tesão na vara preta. "Que cuzinho apertado, Nayara". A chibata de D. K. estava melada de um líquido branco; do cu de Nayara também escorria um melzinho branco. Ela pediu "fode D., fode meu cu, meu cuzinho quer pica". D. K. enfiou devagar, com carinho. Ela fez biquinho: "o cuzinho de mamãe quer o leitinho do bebê..." D. K. aumentou o ritmo das enfiadas. Enrabava Nayara com violência. Seu cacete preto estava no ponto alfa da ereção. Nayara gozou. "Ai, tô gozando no cu..." D. K. ejaculou no cu de Nayara. Nayara chorava de tesão, tinha orgasmos simultâneos. O leite quente da rola de D.K. inundou seu cu.