CONFISSÕES DE UMA CASADA LIBERADA -V
Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.
Este é seu quinto relato:
No texto anterior eu lembrei do evento dos meus 20 anos, um que me foi como que uma iniciação. Mas não é bem verdade, devo confessar. Havia, já, fatos anteriores que já davam claras indicações que esta senhora que vos escreve seria uma tarada...
Quando eu tinha uns 16,17 anos, ia naqueles bailes que hoje nem tem mais. Chegava com a minha carinha de santa, para entrar no meio da confusão, tomar encoxada a torto e direita e ( sempre com a minha cara de santa ) ir como quem não quer nada passando a mão nos paus do meninos em volta. Meninas, olha que eu ainda era virgem... Mas ficava tão molhada...
Teve uma vez fiz a besteira de ir com uma bermuda branquinha e uma calcinha escura. Já viram: minha buceta babou tanto que a bermuda ficou meio manchada. Sorte que na multidão, meio escuro não se notava. Passei a ir só de mini saia. Pior que minha mãe não deixava. Tinha de levar dobradinha na bolsa e trocar no clube. Daí meninas...o que me enfiavam a mão por baixo da saia...Eu primeiro deixava enfiar o dedo, depois tirava a mão do menino com minha cara de santa indignada. Daí seguia no salão, para outro vir me bolinar...que delícia!
Este último week-end fomos à praia. Mini-férias de uma semana. Não deu outra: maridão sempre na cola...Não posso me queixar, já que ele está cada vez mais gostoso. Acho que estou treinando ele bem...rs...
Só que...
Estava em Bertioga, íamos passar a semana toda lá, mas na segunda de manhã cedo tinha que resolver umas coisas no escritório, não dava para adiar. Daí deixei a turma lá embaixo no domingo depois do almoço e subi a serra sozinha.
Tenho uma amiga chamada Walkirya. Nunca sei se é mesmo com "W" e "Y", mas vamos chamá-la de Wal. E a Wal é como uma preceptora para mim. Uma safada que andou me ensinando a gozar a vida sem medos ou censuras. Ou seja: ter uma vida sexual plena, sem misturar com a familiar
A Wal juntou uma turma no sítio dela, na Raposo. Ela, o marido dela, mais o Luis, um amiguinho meu, um amigo dele, outro casal e uma americana amiga dela. Bom cheguei lá umas seis da tarde. Estava todo mundo simplesmente nu na piscina. Minha recepção foi todos eles virem para cima de mim. Me tiraram a roupa toda, foi tal de me chupar, de me enfiar dedo, de me beijarem, de me botarem pau na boca...fiquei tontinha, nem dava para saber quem fazia o que.
Bom, me jogaram na piscina dizendo que era meu batizado de puta, como se ainda precisasse...
Daí os homens sentaram na borda da piscina e tive que chupar um por um até gozar. Tomei mais de litro de porra.
Meninas, que gente tarada!...
Olhem que eles já estavam lá desde o almoço, mas me comeram de todo jeito...só dupla penetração fiz duas vezes! Fora me esfregarem caralho na cara que ficou toda lambuzada.
Pensei que ia dormir em casa, mas nem dava, pegar a estrada naquele cansaço? Dormi lá, fui pra cama com o marido da outra, mas acordei cedinho e quem tava na cama era o Luís. Bom, esqueci de dizer que tinha tomado todas lá...e vocês sabem bem que cu de bêbada não tem dono. Pois é, pelo ardidinho que estava de manhã, deu para ter uma ideia da festa que eles fizeram.
Fui correndo pra casa, me ajeitei para parecer uma empresária séria, passei no escritório, resolvi todos os pepinos e voltei para Bertioga. Cheguei lá e encontro marido de pau duro me esperando. Tinha mandado nossos filhos passarem a noite na casa de uns amiguinhos. Eu estava toda ardidinha, mas não teve jeito...
Teve função na mesa da cozinha, na sala e na cama.
Ele agora nas trepadas me chamada de "minha puta vagabunda".
Mal sabe ele. Ou sabe...