Liberando-se ao poucos
Olá amigos, mais uma vez peço que me desculpem pela demora em dar continuidade a minha história, estive envolvido com uma carga excessiva de trabalho e com problemas de saúde de minha homenageada. Sugiro aos amigos que ainda não leram as partes 1 e 2, que o façam para melhor compreensão.
Ao chegarmos em casa deparamos com o portão trancado, mas foi apenas tocar a campainha para que minha mãe abrisse levemente a cortina e visse que éramos nós, para então abrir a porta e vir abrir o portão para nós.
Surpreendendo a mim e a meu primo, minha mãe aparece tranqüilamente descendo a escada completamente nua, repetindo o que já havia feito pela manhã.
- Gostam de serem recepcionados assim?
- É muito bom tia, a senhora é sensacional, meu pau ficou duro na hora.
- Então vamos entrar logo que quero ver se é verdade mesmo.
Com calma minha mãe abriu o portão e com muita safadeza passou a ser alvo das mais variadas passadas de mãos por mim e meu primo, enquanto ela toda assanhada trancava o portão.
- Assim vocês judiam de mim seus safados. – Falou ela toda sorridente, aceitando tudo sem reclamar de nada.
- Tia a senhora não tem medo dos vizinhos verem a senhora assim?
- Dos vizinhos não, das vizinhas sim, elas podem me causar muita dor de cabeça se me verem assim. – Respondeu ela tranqüilamente.
- Algum vizinho ou vizinha já viu a senhora assim, peladona. – Perguntei para ela.
- Já sim, dois vizinhos já me viram nessas condições, um deles vocês sabem, é aquele que estava na cama comigo quando vocês descobriram tudo, o senhor Germano. – Falou minha mãe como isso fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto caminhava em direção a escada.
- E quem foi o outro que viu a senhora assim peladona toda gostosa? – Perguntou me primo.
- Lá dentro eu respondo, agora vamos entrar antes que mais algum vizinho me veja e eu tenha que ir para cama com ele. – Falou ela exagerando no rebolado até entrar dentro de casa.
Sem saber o que minha mãe estava a fim de aprontar, fui direto para meu quarto guardar meu material escolar e também tirar minha roupa, deixando os dois sozinhos na sala. Voltando para junto deles, meu primo também nu agarrava minha mãe que nada fazia para se soltar, apenas rebolava e falava para ele se controlar.
- A senhora sabe que estamos doidos para transar e vem nos receber peladona, ai fica difícil de nos controlarmos. – Falou meu primo
- É verdade mãe, e a senhora ainda fica falando de quem a viu assim peladona e a levou para cama. – Falei abraçando-a, encostando meu pau em sua barriga.
- O que querem que eu faça, só estou sendo verdadeira. – Disse ela excitadíssima e entregue as caricias minha e de meu primo.
- Que tal começar por responder quem foi o outro que viu a senhora peladona. – Perguntou meu primo.
- Foi o senhor João, que mora lá perto da sua casa. – Respondeu ela sem o menor constrangimento.
- E a senhora deu para ele também? – Perguntei já antevendo a resposta.
- É claro, ele só me deu sossego quando fui para cama com ele. – Disse ela se vangloriando do seu feito.
- Os dois já pegaram a senhora juntos? – Perguntou meu primo.
- Não, isso nunca aconteceu, um não sabe do outro, mas confesso já tive vontade de falar de um para o outro, e dar para os dois juntos, eles me fodem bem gostoso.
- Já que a senhora gosta tanto de ficar pelada e ver pau duro, por que a senhora não deixa mais gente vê-la assim? – Perguntou meu primo.
- E para quem você sugeriria que eu ficasse pelada?
- Eu tenho dois colegas que iriam adorar ver a senhora.
- Do jeito que ando sem vergonha com certeza iria adorar estar no meio de quatro marmanjos de pau duro por minha causa, porem para isso acontecer eu teria que ter confiança neles assim como tenho em vocês, do contrario eu ficaria nas mãos deles.
- Esses dois são de absoluta confiança tia, o primo conhece eles também.
- De onde vocês os conhecem. – Perguntou minha mãe, não revelando nada do que já sabia.
- Eu os conheço lá da casa do Marcos. – Falei.
- São colegas meus de longa data tia.
- Por que você tem tanta confiança neles Marcos, não posso ficar me expondo assim, quem pode se dar mal sou eu.
- Tia como a senhora esta confiando em mim, eu vou confiar na senhora também.
- Que bom porque o que estamos fazendo exige confiança recíproca, se eu me der mal, todos saem perdendo.
- Eu confio muito neles, a mais de um ano eu os deixo verem minha mãe pelada e até hoje nunca abriram a boca pra ninguém.
- Como assim, sua mãe fica pelada pra vocês? – Perguntou ela se fazendo de desentendida.
- Bom tia, minha mãe fica pelada para nós, só que ela não sabe, nós a espiamos escondidos.
- Por que você deixa verem sua mãe pelada, ela fez algo que te motivou a fazer isso? – Perguntou minha mãe.
- Não tia ela nunca fez nada, eu faço por que sinto tesão, fico excitado quando eles a vêem e falam que gostariam de transar com ela.
- O que você espera deixando os outros verem sua mãe pelada? – Perguntou minha mãe para meu primo.
- Sei lá tia, até pouco tempo era só tesão mesmo de exibir ela, mas depois que passamos a ver a senhora peladona, fico sonhando com ela nos descobrindo e fazendo como a senhora.
- Mas são situações diferentes, ela não esta fazendo nada de errado, enquanto eu fui pega no flagra, por pouco não fui pega com um pau enterrado no cu. - Falou ela rindo descaradamente.
- Sonhar é permitido tia, quem sabe minha mãe após descobrir tudo e ouvir meus sonhos não resolva realizá-los, afinal de contas ela pode ser tão safada como a senhora.
- Pode ser, pode ser, e seus amigos são tão pauzudos iguais a vocês dois? – Perguntou minha mãe.
- São maiores que o meu, mas menores que o do primo.
- E você acha que sua mãe agüentaria todos vocês?
- Não sei tia, mas que seria o maximo ver ela sendo arrombada pelo primo, olha como fico quando imagino isso tia. – Falou meu primo dando seu pau para ela segurar.
- Que safado, ta quase gozando só de imaginar seu primo arrombando sua mãe, é muita safadeza, já tem uma tia peladona e ainda quer ver a própria mãe sendo puta dos amigos e do primo. –Falou minha mãe, masturbando meu primo.
- Seria a coisa mais tesuda de minha vida. – Falou meu primo prenunciando seu gozo.
- Safado, se controla, não goze ainda, hoje quero vocês dois bem safados, alias não só hoje, mas todas as vezes que eu estiver peladona na frente de vocês podem passar a mãos em mim, podem me encoxar, podem me xingar do quiserem, de puta, piranha, vaca e sei lá o que mais... – Falou ela sendo interrompida por meu primo.
- Diz também que a partir de hoje vai dar pra gente, que vai ser a nossa putinha. – Disse meu primo encoxando a.
- Sentindo esse pintão rosando minha bunda, e ainda vendo meu filho sentado pedindo meus carinhos vontade é o que não falta, veja como esta minha buceta. – Falou minha mãe pegando a mão de meu primo e levando até sua buceta.
- Que delicia tia, esta prontinha para levar pau. – Disse meu primo acariciando a buceta de minha mãe.
- Ta mais do que pronta, e doida pra sentir esses dois pauzões dentro dela, mas peço que esperem mais alguns dias, na semana que vem o Zé vai viajar, ele recebeu um telegrama falando que o pai dele não esta bem, e ai eu farei de tudo com vocês. - Falou minha mãe.
- Quer dizer que na semana que vem a senhora vai ser nossa putinha. – Disse meu primo todo eufórico.
- Sim serei a puta mais sem vergonha que já viram, hoje é apenas uma amostra, por isso sem penetração. – Falou ela de frente para mim com meu primo a abraçando pelas costas, dando uma piscada de olho que na hora não entendi.
Muito excitada minha mãe virou-se para meu primo e passou a beijá-lo, mesmo apanhando de surpresa ele correspondeu e passaram a se esfregar, parecia que iriam transar ali mesmo, porem voltando a ficar de costas para meu primo minha mãe passou a esfregar bunda no pau dele, enquanto ele pegava nos seios, beijava seu pescoço e dava leves mordidas em sua orelha.
- Imagina que é sua mãe que esta aqui peladona, com você cutucando o cu dela com seu pau, na frente dos seus amigos e do seu primo, com a buceta pingando de vontade de dar para eles. – Disse minha mãe provocando, deixando o completamente excitado.
Experiente minha mãe parou não deixando ele gozar e veio até a mim, se ajoelhando e abocanhando deliciosamente meu pau, enquanto ela se delicia chupando, dando leves mordidas, batendo com meu pau em seu rosto, meu primo agachou atrás dela lambendo da buceta até o cuzinho dela, fazendo ela rebolar e suspirar entregando o prazer que sentia.
- Que loucura, estou virando uma puta de marca maior, vocês estão tirando todo o controle que pensava ter seus tarados. – Falou ela levantando-se, segurando no meu pau e do meu primo nos levando para seu quarto.
- Tia, eu iria adorar se minha mãe fosse igualzinha a senhora.
- Bom eu não preciso falar nada, é só a senhora olhar como estou que verá como gosto de ver a senhora assim toda safada. – Falei me aproximando dela com o pau em completa ereção.
- Seu pai que me desculpe mais uma vez, mas ele vai ganhar mais dois pares de chifres muito em breve. – Falou minha mãe se jogando na cama.
- E o que estamos fazendo já não seria uma traição da senhora, ou seja, o tio esta levando chifres.
- Ah! Eu não penso assim, pra mim chifre só passa a existir quando deixo me penetrarem.
- E a senhora já chifrou muito o tio?
- Já sim, já fiz a alegria de muitos homens, principalmente daqueles que as esposas não dão o cu porque dizem que dói.
- Tia, a senhora já deu o cu pra caras com o pau igual ou maior que o do primo.
- Muito, essa sempre foi uma das vantagens minhas sobre a maioria das mulheres, dou o cu com muita satisfação, nunca neguei para nenhum homem.
Deitada em sua cama com meu primo de um lado e eu do outro a acariciando, minha mãe era puro tesão, totalmente a vontade respondia todas as perguntas sem constrangimento algum ou vergonha, muito pelo contrario, parecia sentir orgulho dos seus feitos.
- Para que a senhora nos trouxe para seu quarto tia?
- Trouxe porque quero que vocês me façam gozar no conforto de minha cama.
Sem dar tempo para meu primo me coloquei entre as pernas de minha mãe e cai de boca em sua buceta já encharcada de tesão e desejo saboreando o mel que escorria, lambendo seu grelinho, metendo a língua ora em sua grutinha, ora em seu cuzinho, arrancando gemidos.
- Que delicia... Meus machos... – Pronunciava de forma entrecortada, toda ofegante enquanto chupava o pau de meu primo.
- Que tesão tia, eu vou gozar... – Sussurrou meu primo gozando na boca, pescoço e seios de minha mãe, terminando por respingar em sua cama.
De forma avassaladora, sem tempo de receber todo o gozo de meu primo, minha mãe acabou explodindo num fantástico orgasmo, me empurrando do meio de suas pernas, ficando um bom tempo gemendo e se retorcendo na cama.
- Vocês vão acabar comigo seus safados. – Falou minha mãe ainda com a respiração forte se apoiando nos cotovelos, ainda com a porra no queixo.
- A senhora é demais tia, fica difícil de se controlar perto da senhora.
- Você quase me afoga com tanta porra, seu primo não parava de me chupar mesmo comigo já gozando, estou com a buceta dando choque até agora. – Falou ela rindo alegremente.
O cheiro que imperava no quarto era de puro sexo, aliado ao visual de minha mãe estendida na cama mostrando tudo como só ela safadamente sabia e gostava de fazer, era razão para qualquer um ficar tarado nela, e comigo não era diferente, meu pau estava em completa ereção, a cabeça brilhava.
- E eu como é que fico? – Falei mostrando como estava meu pau.
- Hoje vou resolver esse delicioso problema, mas na semana que vem, você é quem vai resolver escolhendo entre o bucetão ou o cuzão da mamãe. – Disse ela segurando meu pau.
- O primo vai deixar a senhora toda arrombada tia, cada dia que passa o pau dele parece que esta ficando maior. – Disse meu primo admirado com a grossura e pujança.
- Eu já percebi isso e estou adorando. - Disse ela mal conseguindo fechar os dedos em volta do meu pau que pulsava em suas mãos.
Sem deixar minha mãe em paz um só minuto, mesmo com ela chupando e lambendo deliciosamente meu pau, meu primo com as mãos acariciava seus seios, beijava seu pescoço, mordia carinhosamente sua orelha e às vezes enfiava a língua dentro, deixando ela toda arrepiada.
Minha mãe com movimentos rápidos e firmes engolia meu pau fazendo a cabeça bater no fundo da sua garganta, experiente ela com suas mãos me masturbava engolindo o meu pau. Não demorou muito, sem que eu avisasse o primeiro jato saiu na boca de minha mãe, os outros jatos ela sem para de me masturbar fez cair em seu rosto e cabelo, atingindo também meu primo que lambia sua orelha.
- Caralho primo você gozou até em mim. – Reclamou meu primo
- Eu só gozei, quem direcionou foi minha mãe. – Respondi rindo do acontecido.
- Não tenho culpa nenhuma, não tenho como controlar os jatos dele veja como estou. Justificou minha mãe, mostrando seu rosto com porra escorrendo.
Percebi um sorriso sarcástico de minha mãe, mas nada falei, deixando para questioná-la em outro momento, enquanto meu primo contrariado se dirigiu ao banheiro para limpar-se, enquanto eu e minha mãe ficamos recolhendo a roupa suja e colocando lençol e fronhas limpas em sua cama e escancarando a janela para mudar o ar ali, para só então irmos para o banheiro.
O entrosamento que eu e minha mãe começávamos a demonstrar era prenuncio de um futuro bem promissor, mesmo sem combinarmos, nada falei a meu primo sobre o ocorrido pela manhã entre eu e minha mãe, assim como ela nada falou sobre já saber que espiávamos minha tia.
Continua