Tina: Pra onde está me levando?
Lela: Pro meu lugar favorito!
(Lela)
Tina precisava de um tempo pra ela, de um lugar pra pensar. Seu olhar estava distante, triste e preocupado, Graziela estava preste a voltar e a mãe chantageava a garota simplesmente para voltar a suborná-la. nunca fui com alguem ate o meu lugar secreto, afinal era o único lugar onde pensava na vida sem que ninguém me enchesse. É uma gruta bem afastada de todos, fora os moradores da Praia das Fontes quase ninguém sabia da existência dela. Antigamente conseguia entrar com mais facilidade, hoje é até mais difícil de chegar alem de ser um tanto longe a gruta esta bem complicada de entrar, temos que entrar abaixados por muita areia traga pelo mar.
Lela: Vem!
Tina: Por que me trouxe na praia das sete fontes?
Lela: Não nega trabalhar no hotel, vem cá! É aqui que me escondo de tudo e de todos!
Tina: Quando era pequena minha madrinha me trazia aqui, dizia que os piratas procuravam abrigos quando o navio deles afundavam.
Lela: Pirata no Ceará? Vamos entrar e você me conta mais sobre isso!
Tina: Nao me lembro muito bem, só coisas desse tipo ai!( Sorriu). Por que me trouxe aqui?
Lela: Quando me sinto mal venho pra cá, não importa se é dia ou noite venho pra cá! Queria que você respirasse um pouco!
Tina: Obrigada!(me abraçou).
E no meio daquele senti aquele cheiro gostoso, que me deixava segura e feliz, parecia que ela me limpava por dentro apenas com o cheiro. Ao nos afastarmos os verdes estava num tom quase azul, a boca estava rosada nao resisti a beijei e naquele beijo senti várias coisas ao mesmo tempo. Até ela interromper.
Tina: Espera!!
Lela: O que foi?
Tina: Você não nega a fama que tem, sabe tratar uma dama!
Lela: Posso tratar você melhor, basta querer me namorar!
Tina: Isso é um pedido?
Lela: Valentina quer namorar comigo?
Tina: Não!
Lela: Oi?
Tina: Primeiro vem cá!
Ela me puxou, me ondo por cima dela,me beijou diferente tinha carinho mais também havia muito desejo, minhas maos apoiava meu corpo sobre o seu na gruta minava água das pedras caindo por nosso corpo que já estavam molhados, não só pela a água mais também pelo desejo as bocas não se largavam os toques estavam mais intensos,sua mão deslisava pela minha cintura até chegar no meu quadril me fazendo rebola sobre ela.
Tina: Gabriela!
Lela:Hum!
Tina:Melhor sairmos daqui!
Lela: Não!
-Ah!!!!
Uma criança nos viu daquele jeito gritou e saiu sorrindo.
Lela:Temos que ir!
Tina!:Não, possivelmente ela foi chamar a mãe ou os amiguinhos, vai pegar a gente no flagra, faz assim ela só viu você, então você sai e eu fico aqui, já te encontro, me espera na duna.
Sai mais rápido que pude.
(Tina)
Fiquei quieta e aguarde, sabia que aquele grito era familiar. Fiz minha posição de yoga e Fingi me concentrar, a menina volta com uma senhora eu sabia que não havia me enganado.
-Foi aqui vovó!
Continua