Não havia muito tempo que eu tinha me iniciado verdadeiramente na vida sexual, mas as coisas estavam acontecendo rápido demais e tive a preocupação de não as deixar fugir do controle.
Eu tinha que dar conta de três ninfetas e ainda de uma coroa; E mesmo para alguém com 17 anos (com todo o vigor), fica meio cansativo, até por que o apetite delas era bem grande; Tinha que dividir o meu tempo com todas, muitas das vezes com duas, hora com três, mas eu dava meu jeito. Confesso que os momentos com Tia Lúcia eram os melhores, afinal por mais que as outras fossem totalmente liberais, Tia Lúcia tinhas os seus segredos e encantos.
Certo dia, não tinha havido aula para minha turma eu e Roni estudávamos no mesmo colégio, não na mesma sala, pois tínhamos dois anos de diferença. Então fomos liberados para voltar pra casa e resolvemos ir juntos; Fazia tempo que não ficávamos sós para conversar e falar sobre o acontecido entre nós. Toquei no assunto e ele disse que não queria tocar no assunto, pois apesar de ter tido vontade de fazer, a coisa não foi bem como ele esperava; Disse ainda que eu fui muito bruto e que era um momento muito importante para ele, pois ele tinha me escolhido para ser o seu primeiro homem. Não dei muita atenção as choradeiras dele, afinal eu não era o grande culpado da situação; Foi Cris quem tinha me prometido um cuzinho...Eu só não sabia que ia ser o dele.
Continuamos a nossa caminhada em direção as nossas casas, eu morava umas 5 casas depois da dele e quando chegamos perto da casa dele eu disse que estava com sede e que iria entrar pra beber água; Na verdade esperava encontrar Tia Lúcia por lá, provavelmente fazendo o almoço para todos. Mas ela não estava...Resolvi entrar assim mesmo e beber água pra matar a sede. A intenção era matar a sede e ir embora, porém Roni queria matar era a sede dele e me apalpou com vontade, fugi na hora e argumentei que a última experiência não tinha sido agradável como ele mesmo tinha dito. Ele disse que era passado e que eu poderia me remediar naquele momento e cuidar um pouco dele com carinho. Mal acabou de falar e já foi se abaixando lentamente enquanto segurava a minha rola, que automaticamente respondeu aos carinhos dele... Olhei pra baixo e ele me olhava nos olhos enquanto abocanhava com carinho meu o meu pau...Eu já estava encostado na parede e de olhos fechados enquanto ele fazia o serviço...Estava maravilhoso ! Eu curtia aquele momento, apesar de ainda não estar à vontade com aquela relação Homossexual, mas que se foda... O leite tinha que sair de qualquer jeito e já que não tinha Tia Lúcia, quem estava na hora estava fazendo bem o serviço. E também eu era o ativo.
Confesso que não me lembro de quanto tempo durou, mas eu sei que estava bom demais... Olhei pra baixo e anunciei que ia gozar, tentei tirar, mas ele me segurou bem forte pelas coxas e cravou as unhas a minha reação foi tentar afastar a cabeça dele e naqueles segundos que se seguiram eu segurei bem firme a cabeça dele e despejei tudo dentro de sua boca... Ele parou de chupar e ficou curtindo a sua boca encher... Engoliu tudo! Limpou a rola todinha e não parava de me olhar enquanto percorria a língua na cabeça ainda procurando pelo que tivesse ali para saborear. Levantei a calça do uniforme e ele se levantou tentando me beijar, recusei na hora e disse a ele que aquilo eu não faria. Tudo bem, disse ele e saímos da cozinha em direção à sala. PUTA QUE PARIU ! Pensei alto, quão foi minha surpresa ao ver Tia Lúcia sentada no sofá da sala... “Estava esperando vocês terminarem a brincadeirinha”... Eu não sabia onde enfiar a cara ! Roni só abaixou a cabeça e foi em direção ao quarto, mas quando ele estava no meio do caminho, Tia Lúcia pediu para ele voltar que queria conversar conosco juntos.
Primeiro queria saber o porquê de estarmos tão cedo em casa. Expliquei que nossas turmas por coincidência não tinha havido aula e que fomos liberados mais cedo. Vi que pouco ia importar qualquer tipo de explicação, afinal tínhamos sidos pegos em flagrante.
Tia Lúcia falou que tínhamos que ter cuidado com aquilo. Como foi ela que chegou e viu, poderia ter sido o pai dele ou o tio. Que as coisas devem ser feitas com cuidado.
Roni não sabia das minhas trepadas extras com ela, mas estava pra acontecer algo que eu não esperava. Tia Lúcia lembrou a Roni sobre o que aconteceu da última vez que ele quis me dar; Que ele se machucou e que ela teve que cuidar das dores do cuzinho dele. De cabeça baixa ele estava e assim continuou ouvido tudo aquilo. Ela perguntou a ele se gostava de mim e ele respondeu com um balanço positivo de cabeça. Fez a mesma pergunta pra mim, que respondi com outra pergunta; Gostar eu gosto, mas somente como amigo, não é isso que a Senhora quer saber ?
Ela não me respondeu, somente se levantou, foi até ele e segurou em sua mão fazendo força pra ele se levantar... Se dirigiu até onde eu estava e também pegou na minha mão repetindo a ação para que eu me levantasse também. Não estávamos entendendo nada, mas deixamos acontecer para entender o que ela queria. Nos puxou até o quarto dela onde tinha uma cama enorme de casal e disse que ia me ensinar como tratar alguém que quer se entregar com vontade. Eu já estava acostumado com a putaria e fiquei bem à vontade, mas Roni não e tentou sair das mãos dela... Ela tinha pulso forte e como fez comigo da primeira vez, segurou ele pelo pescoço firme, mas não com força pra machucar e disse : Você não quer dar esse cú ? Então vai aprender a dar e sentir prazer e não dor. Fiquei com tesão na hora !
Calmamente, ela me despiu enquanto ele olhava... Segurou meu pau e levemente me punhetou... Acendi na hora! Ordenou que Roni deitasse na cama de bruços e que colocasse dois travesseiros embaixo da barriga e um na cabeça e que deixasse a bunda empinada. Assim ele fez e ela mandou eu subir na cama e ficar por trás dele... Eu afoito, já queria colocar a rola no cuzinho dele, pois aquela atmosfera estava quente demais. Ela me empurrou levemente e já tinha um creme na mão e alguma coisa cilíndrica que não vi bem o que era, mas ela lambuzou aquele objeto e foi massageando o cuzinho dele que eu via piscar em sinal de recusa, mas ela insistia e forçava levemente...Com a outra mão ela me punhetava para manter a minha ereção (nem precisa, aquela cena por si só já era excitante); A resistência de Roni caiu por terra quando metade daquele consolo improvisado já tinha sido introduzido... Ela tirava, colocava mais um pouco de creme e introduzia novamente. Ele dessa vez estava gostando, pois dava pra perceber uma leve ereção nele. O vai e vem daquele objeto estava me deixando louco e eu não via a hora de colocar o meu pau nele.
Acho que passou uns 5 minutos quando ela me puxou pelo pau e eu meio com dificuldade por estar de joelhos na cama, me posicionei atrás dele e ela lentamente conduziu minha rola até a entradinha; Antes passou mais um pouco de creme na ponta da cabeça e falando no meu ouvido disse... Vai, mas vai devagar. E lá fui eu! A preparação que Tia Lúcia tinha feito, foi perfeita; Não encontrei muita resistência e fui deslizando aos poucos pra dentro dele enquanto dessa vez eu só ouvia gemidos de prazer que ele estava sentindo. Quando já tinha colocado tudo o que podia, senti o cuzinho dele mordendo o meu pau com suas contrações ... Aquilo era enlouquecedor e comecei a bombar lentamente... Enquanto ouvia ele falar : Devagar... Devagar... Devagar... Olhei para o lado e percebi que Tia Lúcia tentava alcançar a rola dele, mas eu estava com o peso todo em cima dele forçando o seu corpo contra o travesseiro, mas ela conseguiu e ele empinou um pouco mais a bunda... Aproveitei a ocasião e consegui colocar ele de quatro. Podendo assim controlar melhor as estocadas, pois passei a segurar em sua cintura. Da mesma maneira que facilitou para que Tia Lúcia pudesse tocar uma punheta pra ele. Ele gozou, gemendo, gritando, mas com certeza dessa vez sentindo prazer e lambuzando a mão da Tia.
Eu continuava ali engatado, enquanto ele tentava relaxar deitando o corpo, mas não deixei, ainda tinha que gozar e queria que fosse daquele jeito... Controlando a situação; Ouvi ela falando pra ele aguentar e saber como dar prazer de verdade para um macho. Aquelas palavras me pareceram aditivos, pois acelerei e explodi em gozo dentro daquele cuzinho. Desabei em cima dele com todo o meu peso enquanto Tia Lúcia fazia um afago em nossos cabelos. Acho que ficamos uns dois minutos engatados, pois a minha ereção não tinha acabado totalmente e não queria tirar de uma vez para não parecer rude novamente. Ele conversava comigo bem baixinho e disse que dessa vez tinha adorado e que nunca mais ia querer dar pra ninguém. Gostei de ter ouvido aquilo, mas não sabia como lidar com aquela situação. Ele começou a dar uma mexida novamente no quadril e o meu pau deu sinal de vida novamente... Aquela sensação da minha vara crescendo novamente dentro dele foi demais e comecei um vai e vem ritmado, quando vi estava metendo freneticamente naquele rabo novamente. Uns cinco minutos de bombada e gozava novamente naquele cuzinho recém-inaugurado.
Depois de me satisfazer novamente, me levantei e fui enrolado em um lençol para o banheiro... Tia Lúcia veio atrás com minhas roupas e com um sorriso sacana na cara. Ela me entregou as roupas e fechei a porta antes de dar chance a ela de qualquer ação. Eu estava acabado e não teria como cuidar dela também. Eu ouvia a conversa dela com Roni no quarto, mas o som era distante e não dava pra entender. Soube depois que ela estava orientando ele a ter cuidado para não ser pego pelo seu pai ou por qualquer outra pessoa e que não fizesse daquilo um acontecimento de rotina, pois eu já servia as quatro putas da casa. Vesti minha roupa, sai do banheiro, peguei minha mochila do colégio e sai sem que percebessem minha ausência. Fiquei pensando no que tinha feito e fiquei meio arrependido por uns dias, principalmente quando estava com minhas colaboradoras do harém, mas... Um cuzinho é um cuzinho e eu não dispenso.