Sinceramente, acho que sempre soube. Desde sempre mesmo. Ou desde cedo. Pouco importa. Quanto eu tinha entre treze e catorze anos, entre os meninos da minha idade rolavam as brincadeiras de sempre. Coisas normais, próprias da curiosidade e da novidade em cada um. Era divertido e até aí nada de anormal.
Um bom tempo depois dessa fase no entanto perto da minha casa havia um cara que morava sozinho, tinha uns trinta anos e porque morava perto, sempre o via chegando ou saindo de casa, ele era motorista de taxi. Um cara que chamava a minha atenção.
Sempre que ele passava por mim, quando estava indo ou voltando do supermercado na esquina de nossas casas, ou mesmo caminhando para algum lugar, me cumprimentava.
Ele tinha um sorriso diferente dos sorrisos que eu conhecia. E um olhar que me intrigava. Muito. Havia algo de legal naquele cara.
Algo que me perturbava. E eu não conseguia entender nem explicar.
Ele era negro, tinha por volta de um e setenta, uma barbinha bem rala, cabelos pretos, pequenos olhos castanhos, era magro e tinha um jeito muito sossegado.
Ele também era muito simpático.
Minha mãe adorava conversar com ele, meu pai também.
Ou seja, o cara era boa gente. E muito namorador. Como era solteiro, volta e meia eu via saindo da casa dele alguma garota.
Entre os meus amigos de rua ele tinha a fama de motorista pegador, era assim que o chamavam. Eu apenas ria, mas no fundo tinha uma estranha vontade de entrar na casa dele.
Só não tinha oportunidade. E também eu achava estranho pensar naquilo.
Às vezes quando ele passava por mim, ele ria e me perguntava como estava na escola e se pegava as meninas de lá. Eu sempre mentia e dizia que sim.
Não é muito legal para um cara dizer que não pega ninguém, a fama vai lá pro ralo.
Culpa da minha timidez e da total falta de jeito de chegar as tais meninas da minha escola. Não sei, mas acho que sempre sacou que eu mentia. Ele mexia no meu cabelo, batia no meu ombro e depois ia embora.
Eu ficava olhando ele partir. Sem querer pedir para que não fosse ainda.
Quando a tevê lá de casa pifava era na casa dele que eu e meu pai íamos assistir futebol. Eu gostava de estar ali. Uma casa sem os pais por perto, livre para fazer o que quisesse.
O lugar era simples, casa de solteiro, mas tudo em seu lugar. O curioso era que meu pai torcia Palmeira, ele Santos e eu São Paulo, e quando havia jogo desses times um tirava sarro do outro. Ele era um bom vizinho, muito educado.
Uma vez ouvi minha mãe falando que ela tinha um filho e que gostava muito do moleque, e que estava separado da mulher. Que tinha parado os estudos porque tinha que pagar as contas de duas casas. Só foi isso que ouvi.
Mas isso me fez ficar pensando mais e mais nele. Imaginando ele com a esposa e o filho.
E achava estranho, ou não entendia bem, como podia um cara legal viver sozinho, longe do filho e da esposa. Tem coisas que só o tempo explica. E às vezes a explicação é menos interessante que as suposições. Coisas da vida real.
Uma tarde de domingo minha família tinha planejado sair e eu não estava muito a fim de ir com eles, visitar parentes nunca foi um programa que eu gostava. E
Como neste mesmo dia tinha jogo ente São Paulo e Santos, fiz campanha para ficar pelo bairro e assistir ao jogo na casa vizinha.
Meu pai não gostou nada da ideia, mas como o nosso vizinho só pegaria no batente depois das sete e eu garanti que não daria trabalho, ele permitiu que eu ficasse.
Fiquei. Joguei bola um pedaço na rua, chamei um amigo para ir assistir ao jogo também.
Ele foi, mas na hora da partida a mãe dele veio chamá-lo para acompanhá-la à missa.
Então ficamos eu e meu vizinho. Ele foi logo tirando sarro com meu time e coisas do tipo. Eu apenas ria e me divertia.
Assistir jogo, sentado no tapete, encostados no sofá, comendo pipoca e bebendo Coca-Cola, com uma companhia legal, não tem Mastercard que pague.
Volte e meia eu olhava para ele, vidrado na televisão, e sorria.
Ele me olhava de lado, respondia ao sorriso e brincava dizendo para eu não rir muito não que o meu time iria levar uma sova do dele. Eu continuava rindo feito um idiota. Ele passava a mão na minha cabeça e continuava brincando comigo.
Até esse momento tudo seguia conforme o combinado. Mas, sabe aquele instante que você sente que existe algo mais no ar. Que você não sabe bem como começa, nem sequer porque começa.
Só que depois desse instante tudo fica diferente.
Parece que estava escrito que isso acontece. E aconteceu.
A partida na TV seguia normal, lá pelos trinta minutos de um zero a zero de um jogo de comadres, ele se deitou, cruzou as mãos e as colocou atrás do pescoço.
Eu fiz o mesmo.
E quando ele foi pegar uma almofada para eu encostar a minha cabeça e me deu, eu fiquei parado olhando para ele.
Ele olhou para mim, sorriso de canto de boca, como perguntando, e ai moleque, qual foi?
Eu não sei, mas parece que ele sacou algo no ar, algo que ninguém entendia bem. E não riu mais, apenas respondeu ao meu olhar me olhando também. E ficou calado.
Sinceramente parecia que dentro do meu estomago havia uma fogueira.
Ele parecia sentir o mesmo. Eu baixei o olhar e depois quando voltei a encará-lo ele continuava me olhando.
Ele sorriu e passou a mão no meu cabelo. Enquanto ele fazia isso eu fechei os meus olhos.
Ele veio com a ponta dos dedos alisando o meu pescoço, o meu queixo e as maças do meu rosto com as costas da mão. Eu estava todo arrepiado. Os dedos dele alisavam a minha orelha e parte do meu rosto.
Abri meus olhos e vi o sorriso dele para mim.
Eu sentia o que ele pretendia fazer e também que estava morrendo de medo disso tudo. Eu queira aquilo. Então apenas esperei.
Ele beijou a minha testa. Eu todo arrepiado e ele trêmulo me olhou dentro dos olhos. Eu muito mais arrepiado, ele ainda mais trêmulo do que antes.
Sorriu e depois foi me beijando, descendo pelo meu rosto até chegar à minha boca.
A sua barba me arranhava o rosto, mas eu estava gostando daquilo. Eu senti um gosto de pipoca, o cheiro do seu perfume de homem e uma enorme excitação vindo de dentro da minha bermuda.
Ficamos nessa brincadeira até o final do primeiro tempo da partida. Ele me beijava e alisava os meus cabelos e as minhas costas. Eu, meio sem jeito, na verdade sem jeito algum, tentava o imitar, e alisava a sua barba rala.
De vez em quando eu olhava para o calção de nylon dele e via um enorme volume querer sair de dentro.
Eu tinha uma grande curiosidade em saber como era esse volume em alguém mais velho.
Já tinha visto em revistas que meus amigos conseguiam, mas de verdade, nunca tinha visto mesmo.
Eu tinha vergonha por que o volume dentro da minha bermuda não era nada diante do dele. Então, enquanto ele me beijava a boca e alisava as minhas costas por dentro da minha camisa, eu alisava a sua barriga por cima da sua camisa e fui descendo até chegar ao seu calção.
E quando lá cheguei alisei meio sem jeito o volume que ali se formava.
Aquilo era muito grande. Eu alisei por um tempo e até tentei o colocar por baixo, para fora do calção.
Eu queria realmente ver como era aquilo de verdade. Mas assim como começou isso tudo, assim terminou.
Ele ficou estranho de repente, meio que bateu um peso em sua consciência. Ele parou de me beijar, tirou a minha mão de cima do seu calção, ficou em pé, foi até o quarto e quando voltou estava com uma calça jeans e uma cara fechada.
Meio que olhando para baixo, arrependido e meio do que tinha acontecido.
Eu sempre fui ingênuo, mas nunca fui burro, ele queria me pedir para ir embora e estava meio sem jeito porque tinha combinado com meu pai que eu ficaria em sua casa durante a partida de futebol. E faltavam ainda uns trinta minutos para o fim da partida.
Eu disse que ia embora, mas ele pediu que eu esperasse o fim da partida. Disse que ia embora assim mesmo.
Ele se ajoelhou na minha frente, ficamos quase da mesma altura. Ele sorriu pra mim e me beijou a testa e me abraçou.
Eu pensei que ele fosse pedir para não contar nada para ninguém. Mas ele novamente me beijou a testa e só. Em seguida fui embora.
Esperei em frente à minha casa meus pais chegarem. Exatamente na hora que eles chegavam, nosso vizinho tirava o seu carro da garagem.
Meu pai lhe perguntou se eu lhe dei algum trabalho, ele olhou para mim, sorriu e disse que não. Depois foi para o seu trabalho.
Aquela foi umas das primeiras noites da minha vida em que eu não dormi. Fiquei acordado olhando para o teto e me lembrando de cada instante daquela tarde de domingo. E também por conta de uma conversa que ouvi entre meu pai e minha mãe onde eles falavam que em breve mudaríamos de casa.
Eu fechava meus olhos e me lembrava do cheiro dele, do gosto de sua boca, de seus cabelos quase raspados e dos seus olhos me olhando. E esperava que aquilo acontecesse de novo.
Quando amanheceu fui à padaria comprar pão para o café da manhã e quando voltava para casa o carro dele estava parado em frente à sua casa, ele estava abrindo o portão para guardar o carro.
Ele me viu e sorriu, perguntou se eu tinha madrugado.
Eu adorei isso, pelo menos ele não estava com raiva de mim.
Eu sinceramente nem sei como fiz isso, mas apesar do medo da negativa e toda a minha timidez, gaguejando que era uma beleza eu lhe perguntei se podia passar na casa dele depois da aula, eu estudava de manhã. Ele disse que iria dormir até uma da tarde e que nesse horário se eu quisesse poderia passar lá sim. Sabe aquela de se colar, colou. Quando cola, pense na festa.
Pense na ansiedade.
Não estudei direito, só pensando naquela tarde. Cheguei em minha casa, almocei em frente à televisão, como de costume.
Depois disse para a minha mãe que ia resolver uns deveres de casa, na casa de uns colegas. Depois fui tentar continuar de onde tinha parado.
Nada pode ser mais frustrante para uma pessoa ansiosa do que ver seus planos irem por água abaixo. Pois foram.
Tentei por algumas vezes ir para a casa do meu vizinho, mas sempre algo de errado acontecia. Naquela tarde vi uma garota entrando na casa dele, e ele fechando a porta.
Fiquei zanzando pela rua, debaixo de um sol de rachar, depois voltei para casa.
No final da tarde, ele saiu com ela em seu carro.
No dia seguinte aconteceu o mesmo.
Na quarta-feira e na quinta ele trabalhou durante o dia.
Eu realmente estava ficando aborrecido com aquilo tudo. Só na sexta-feira consegui falar com ele, novamente de manhã.
Eu perguntei se poderia assistir um filme na casa dele à tarde e ele disse que sim.
À tarde então as coisas melhoraram.
Saí de casa e disse que iria assistir a um filme na casa de um amigo.
Não estava mentindo, meu vizinho era um amigo que eu tinha.
Toquei a campainha da casa dele, umas três vezes. Ele demorou porque estava tomando banho. Ele veio me atender de toalha e meio ensaboado.
Pediu desculpas e disse que eu ficasse à vontade. Em seguida ligou a TV e foi terminar o seu banho.
Eu assistindo a um desenho, ouvindo o barulho do chuveiro e imaginando ele nu, se tocando. Um volume dentro da minha cueca queria pular para fora.
O barulho do chuveiro cessou, ele demorou um pouco e depois apareceu na sala.
Ele estava com uma cara de sono, não tinha dormindo quase nada e eu ainda estava ali para perturbá-lo.
Quis ir embora. Então, ele me disse para eu ficar à vontade, que ele estava meio cansado e que tirar um cochilo e que, se chegasse alguém eu fosse chamá-lo.
Depois foi para o quarto.
Eu sempre fui fissurado em televisão, de virar à noite mesmo por conta de um filme.
Porém aqueles primeiros minutos foram muito chatos.
Eu na sala vendo desenho animado e o cara deitado na cama, tirando um cochilo. Até que eu não aguentei e resolvi tomar uma providência.
A casa dele era bem simples. Sala, um quarto ao lado da sala, cozinha e banheiro e um corredor ligando tudo isso.
Ou seja, modelo comum da casa de periferia.
Eu me levantei do sofá e coloquei a cabeça para dentro do quarto dele. Ele dormia, quase roncando, o cara estava cansado mesmo.
No quarto havia uma cama de casal, um guarda-roupa e a bagunça normal de casa de cara solteiro.
Cheguei de mansinho bem perto da cama dele. Seus olhos agora se escondiam debaixo de suas pálpebras.
Eu via aquilo e achava a coisa mais linda do mundo. Se acordado o cara já era bonito, dormindo então.
Meu coração batia forte.
Ele dormia de bruços, só de cueca azul.
Eu vi aquilo e me deu uma vontade danada de alisar a bunda dele, bem de leve. Fazer com certeza o que as garotas que ele pegava faziam. Eu tremia. E morria de medo que ele acordasse. Por sorte apesar da cama dele ser de casal, ele dormia em um dos cantos.
Quem já viu um cara deitado na cama, de bruços, pernas deixando à mostra o volume dos testículos, sabe a visão que eu tive.
De ponta de pé cheguei mais perto dele e lentamente fui arrastando, como quem desarma uma bomba, a ponta do meu indicador sobre o lençol da cama até chegar àquele volume, lentamente fui subindo até chegar a divisória da bunda dele, pelo meio até sentir os pelos ralos de suas costas.
Ele se moveu e eu lentamente fui me afastando de perto da cama dele, mas por sorte ele não acordou.
Em seguida morrendo de arrependido voltei à sala, não entendendo coisa nenhuma do que eu estava fazendo.
Aquela visão era demais, na sala não aguentei tamanha era a minha excitação. Já que ele estava dormindo mesmo, baixei minha bermuda e mandei ver no cinco contra um.
Bom, se deu certo uma vez. Outra não seria difícil.
Uns quinze minutos depois, voltei ao quarto mais silencioso do que antes.
Agora para minha grata surpresa ele dormia noutra posição. Fui chegando mais perto, e aquela imagem era excitante, tanto que me deu uma vontade de tirar a bermuda e bater uma, só olhando aquela cena.
Cheguei meu ouvido perto da boca dele e ouvi o seu ronco.
Depois fiquei ao lado da cama e continuei olhando aquela visão. Criei coragem e com todo o cuidado do mundo me abaixei e fui sentir o seu cheiro, desde o começo do umbigo até os primeiros pelos pubianos, tudo cheirava a sabonete.
Mas quando cheguei a barra da sua cueca, meu peito bateu mais forte e fui lentamente, lentamente mesmo, sentindo o cheiro de sua cueca a poucos centímetros de tocar nela.
O volume dentro da cueca era grande mesmo com aquela cobra descansando. Eu olhava atentamente para o sentido em que seu pênis estava.
E da mesma forma que minha excitação ia lá para cima, a minha curiosidade de ver como era aquilo realmente aumentava.
Novamente me certifiquei de que ele dormia, em seguida coloquei meu dedo sobre a cueca dele e fui deslizando suavemente de uma extremidade a outra, desde os testículos até onde o seu pauzão estava.
Neste instante, levei o maior susto... Ele colocou a sua mão sobre a minha, a apertou contra seu pau e me falou:
- Que bom que você veio até aqui. Eu quero muito você, garoto! Vamos... Pode fazer o que você está querendo... Pode pegar nele...
Depois de me recuperar do susto, não mais desisti...
Então, lentamente, fui afastando a parte de baixo da cueca dele, deixando aparecer a cabeça roxa do seu pau, aos poucos os testículos foram aparecendo e então tudo estava para fora.
Finalmente eu pude ver, para minha surpresa, o monstro que estava guardado lá. Era um pau enorme e grosso. Falei do meu espanto e ele disse que ainda não tinha visto tudo porque ainda estava um pouco mole...
Eu cheguei perto, senti novamente o cheiro daquilo tudo, desde os testículos até a cabeçorra do pau dele, tudo cheirava a sabonete.
Novamente meus dedos passearam pelos seus testículos, agora sentindo os pelinhos que os cobria, meus dedos seguraram com todo o cuidado o seu pau. Então me deu vontade de fazer algo. E fiz.
Eu fui colocando o pau dele na minha boca e pude sentir duas coisas: o volume do seu membro aumentar aos poucos e que minha boca era pequena para o tamanho daquilo tudo e também a mão dele alisando delicadamente os meus cabelos enquanto eu fazia isto.
Logo nas primeiras chupadas o monstro se mostrou ainda maior. Falei que nunca tinha visto um pau tão grande, e perguntei qual o tamanho daquela tora.
Ele riu e disse que tinha 22 centímetros por 16 centímetros de circunferência.
Fiquei chupando o seu cacetão por um bom tempo e depois tiramos toda a roupa. Ele pediu para que eu ficasse de quatro sobre a poltrona e começou a chupar o meu cuzinho.
A sensação daquela língua áspera no meu cu só aumentava meu tesão.
Ele começou a alternar chupadas no meu cu e dedadas; o dedo dele parecia um pequeno cacete, pois também era grosso.
Depois de algum tempo ele encostou a cabeçorra na porta do meu cu e ficou brincando com ela na portinha.
Segurei no monstro e falei que estava com medo, que o pau dele era muito grande e que nunca tinha feito aquilo antes.
Ele me pediu para ficar de quatro novamente, prometendo que meteria bem devagar para não me machucar.
Confiei nele e arreganhei meu rabo para ele.
Ele vinha com delicadeza, encostava a cabeça e forçava um pouco, mas meu cu não se abria o suficiente para entrar tudo aquilo. Ele parou e começou a foder o meu anel com seu dedo para relaxá-lo.
Ele tentou novamente enfiar seu pau em mim, forçou e senti a cabeça entrando e estourando minhas pregas; não aguentei a dor e pedi para ele parar.
Ele retirou e disse que era melhor não forçar, pois sabia que seu pau era grande e grosso e que tínhamos que tentar aos poucos até meu cuzinho se acostumar.
Falou que já havia comido um cara uma vez e que precisou de uma semana, forçando todos os dias um pouquinho, para conseguir meter tudo.
Não queria deixar o meu amigo na mão, então comecei a chupá-lo novamente.
Chupei, lambi, suguei o seu pau e o sacão.
Ele começou a ficar louco de tesão e pediu para ficar um pouco de lado para ele foder o meu cuzinho com os dedos.
Depois de um bom tempo percebi os seus ovos subindo, se preparando para gozar.
Aumentei a velocidade e a intensidade da chupada até onde conseguia engolir e ele começou a gemer.
Parei de chupar o pau e fiquei lambendo seu saco e punhetando até ver um jato enorme de porra voando até seu peito, acompanhado de um urro de prazer.
Ele olhou para mim e riu dizendo:
- Nossa! Que delícia de gozada!
Com os olhos ainda me fitando disse que queria me ver gozar também e me pediu para ficar de pé.
Assim que fiquei de pé ele começou a me masturbar. Confesso que fiquei um pouco constrangido quando ele me masturbou apenas com os seus dedos grossos. Percebendo a minha timidez, ele me falou para não ficar envergonhado, pois meu pau era durinho e eu era muito gostoso.
Em seguida, com a outra mão ele começou a apertar a minha bunda e enfiar o seu dedo no meu anel no mesmo ritmo da punhetinha, me fazendo gozar como nunca antes.
Falei para ele que estava um pouco chateado por não ter conseguido dar e ele me disse que não me preocupasse, pois tivera muito prazer e que poderíamos tentar outras vezes.
Nós nos despedimos e fui para a minha casa pensando que havia acabado de conhecer o homem com o maior pau da minha vida, macho e muito gentil. Certamente, ele tiraria o meu cabaço...