Boa tarde leitores, antes de iniciarem a leitura do capítulo, gostaria de informar que quando comecei a escrever Ação e Reação eu falei que seriam no máximo 20 capítulos, quem acompanha desde o início sabe que meus capítulos são grandes, fiz dessa maneira pra tentar diminuir a quantidade de capítulos do conto, mas ainda assim tem assunto pra dar e vender rsrsrs então não dei conta, por isso fiquem avisados é certo que o conto vai chegar a 25 capítulos ou mais, vou dar uma adiantada na questão do tempo da história pois estamos no 17° capítulo e o Nando nem pra faculdade foi Ainda, e na faculdade vão acontecer coisas bem interessantes se é que me entendem.
Mudando de assunto como vocês perceberam no último capítulo o Luiz foi sacana em “trair” o Fernando né? Esse capítulo vai contar o ponto de vista do Luiz, pois pra dar continuação ao próximo capítulo é preciso entender esse.
celllinho: Bom amigo, isso não é segredo um ama o outro, mas no próximo capítulo Luiz vai decepcionar o Nando demais, lógico que eles vão sofrer, muita água vai passar nessa ponte, o Nando vai transar com quem ele menos imaginava até então, além de conhecer alguém na faculdade. O Geovane trata o Nando com carinho pois é o jeito dele ser assim, Mario é peça chave e você só vai entender a ligação dele no penúltimo capítulo.Continue acompanhando pois o drama vai rolar legal.
Martines: O Felipe é o melhor amigo do Nando, ele é atrapalhado o típico coió como se diz na minha terra, mas o que ele fez pra proteger o Nando foi de coração, eu até pensei em criar a cena de sexo dos dois e fazer eles terem algo a mais, mas isso estragaria a amizade deles. a vingança do Macos vai ser cruel no meu ponto de vista, a surpresa está por vir, como falei vai começar a faculdade e muita coisa vai acontecer, o Marcos se arrepende por que ambos vão passar por uma situação que vai desenterrar lembranças do passado.
andersoncleiton: Anderson tudo bem, obrigado por comentar, então cara meu tempo nem sempre é livre, eu estou de férias mas ainda faço projetos por fora, então as vezes eu estou no meio do capítulo e tenho que parar pra revisar algum projeto de alguma obra que estou executando, ou auxiliando.Peço que continue pois se tudo der certo amanhã solto um capítulo bomba...
marc01CL: Pois é cara, foi uma decepção mesmo pro Nando, o Luiz é tão confuso como a Nando, na verdade ambos estão com medo por causa do Marcos, Nando tem um problema em confiar em quem tem ligação com o primo, isso dificulta, e se você acha que o Luiz ta chato agora no próximo capítulo você vai odiá-lo.O Felipe é mesmo um amigão, ele pesou no bem estar do Nando e não no dele, mesmo da sua maneira torta ele tentou ajudar.
Yaf: Olha o Nando não é a Elza, ele tem medo de confiar no Luiz e sim ele é apaixonado pelo Luiz senão não faria o que fez.Leia esse capítulo, e obrigado por comentar, aliás gostei de você se comparar com Alice.
Prezados, não esqueçam de votar e comentar , pois é isso que me motiva continuar...dicas e sugestões.
Boa leitura...
Ação e Reação – Amor ou Obsessão?
Luiz narrando..
Quando vi Fernando almoçando com Marlon no restaurante me deu tanta raiva, fiquei com ciúmes a minha vontade era ir lá na mesa onde eles estavam e pegar o Fernando pelo braço e segurá-lo forte no meu peito pra mostrar que ele tem quem cuide dele, que ele tem dono. Eu sei que podem ser palavras fortes, mas sinceramente eu nunca senti algo assim por ninguém, por mulher nenhuma a não ser por Fernando esse sentimento de posse, eu estou ficando louco, louco de amor, de paixão, eu me envergonho de dizer isso mas esse sentimento eu já tenho por ele há anos.
Eu lembro que desde pequeno ele sempre esteve presente na minha vida, o fato do meu pai ser amigo do Enzo e do Giovane e a minha amizade com o Marcos influenciou muito. Mas foi só após a morte dos pais quando ele foi morar com o tio que realmente me aproximei dele, passei a te-lo como um irmãozinho mais novo me sensibilizei por ele ter ficado órfão.
Quando ele tinha uns 6 para 7 anos dei uma camiseta com o desenho dos ursinhos carinhosos de aniversário pra ele que ficou muito feliz com o presente e toda vez que eu ia lá na casa do Geovane fazia questão de me mostrar, tanto é que lhe confessei que eu ainda lembrava disso no dia que ficamos juntos pela primeira e única vez até agora.
Eu gostava dele, hoje tenho certeza que o amo, mas antes era como se fosse um irmãozinho mais novo que eu não tive, onde eu e Marcos íamos e podíamos levá-lo junto ele nos acompanhava, era nosso mascotezinho, eu e Marcos cuidávamos dele. Percebi que esse sentimento começou a mudar e passou a ser mais do que simples carinho uma vez no banho quando me masturbei imaginando que aquela boquinha rosada dele me chupava gostoso e bebia meu leite recém ejaculado e o corpinho de ursinho adolescente de 15 para 16 anos cavalgava e gemia no meu colo me chamando de Luisão enquanto eu beijava sua boquinha experimentando meu próprio esperma e segurava ele pela cintura e pelos cabelos, enquanto dava fortes estocadas com meu membro enterrado nele. Eu sei que esses sentimentos eu não aceitei de imediato, o que me ajudou a me controlar foi que nessa época eu já não tinha mais intimidade com ele, pois depois que ele foi agredido pelo Marcos simplesmente se afastou então pensei que fosse um tesão passageiro, já que na época eu já me considerava bissexual e estava começando a curtir esse meu lado.
O problema é que esse sentimento não passou, e quando eu aceitei só cresceu, eu comecei a tentar uma possível reaproximação, nessa época ele já havia assumido sua homossexualidade então seria fácil, mas quebrei a cara, Fernando era frio comigo, tinha medo, ele mudou, tinha seus amigos não me dava mais atenção, tudo isso foi culpa do Marcos não nego, mas eu não tive culpa. Demorou anos pra ele voltar a me tratar de maneira normal, confiar em mim e agora eu percebo que depois que transamos ele me trata de forma discreta como se fossemos amigos, eu entendo que ele não quer me expor, mas eu não aguento mais isso eu sou o homem dele e não o amigo.
Me peguei lembrando de tudo isso enquanto me lavava meu rosto na pia do banheiro do restaurante e enquanto me olhava espelho e tentava se acalmar,eu estava excitado só de lembrar disso tudo,Fernando recém tinha saído do restaurante e passou pela mesa onde estávamos praticamente sem me notar. Fiquei puto por isso, será que ele não se importa comigo?
Com essa pergunta na cabeça voltei e mesa onde estava eu grupo. Já era fim de expediente e como de sexta tudo fecha antes resolvemos emendar da reunião que teríamos a mais adiante na prefeitura e ir direto pra uma badalado bar aqui de Uberlândia.
O Giovane que saiu antes e nem mesmo almoçou por que se desentendeu com o Fernando, ligou pro meu pai avisando que estaria esperando a gente no local da reunião.Almoçamos rápido e seguimos até a prefeitura.Mario nos aguardou com Marcos na recepção já que ele não fazia parte da reunião e ficou fazendo companhia para ele pelo óbvio, já que fala italiano.
Após a reunião, decidimos ir a um bar badalado e bem frequentado aqui da cidade, aqui é bem quente e quem conhece Uberlândia sabe que essa época do ano aqui o clima é seco, então nada melhor que um bom copo de choop gelado no fim do dia, ainda mais de um dia estressante.
Cheguei ao bar e nos direcionamos a sacada do bar, subimos uma escada e chegamos ao ambiente que ficava elevado 1,5 do nível da calçada, pelo horário já tinha sombra além de proporcionar uma boa visão da avenida e as arvores que tem ao seu redor.
Quando me virei e olhei as mesas ao redor fiquei surpreso e feliz com a pessoa que vi sentado a duas mesas da nossa.Nela estava Stephany minha ex-namorada que estava com um grupo de amigos, estava linda, ela falava alto e gesticulava com as mãos alguma coisa, devia estar em um happy hour com amigos do trabalho, pois não conhecia ninguém da mesa dela.
Ela me viu, eu acenei com a mão e ela abriu um sorriso e avisou o pessoal da mesa que já voltava, se levantou e então veio em minha direção e me deu um abraço forte, quente, acabei me excitando com o abraço, eu já amei ela demais, quer dizer eu gostava muito dela até namoramos durante 6 anos, tudo estava legal até ela me trocar por um homem que tem idade pra ser meu pai. Mas eu estava com raiva do Fernando e ver Stephany ali era tudo o que eu queria. Ela se despediu do seu grupo de amigos e se sentou comigo na nossa mesa pra conversarmos melhor, meu pai não gostou nem um pouco percebi pelo olhar que ele me lançou, ele sabia que Stephany foi sacana comigo, mas eu só quero me divertir. O clima entre nós esquentou e entre um gole e outro relembramos do passado,quando me dei conta já estava beijando e abraçando ela, o Fernando me vinha a cabeça, mas eu tentava a todo custo tirá-lo do meu pensamento, na tentativa de fazer isso nossos amassos passaram a ser mais indiscretos e meu pai chamou minha atenção.
- Luiz! Olha os modos por favor – disse meu pai me repreendendo.
- Me desculpe, nos animamos não é Stephany? – justifiquei.
Estávamos já bem altos por causa do choop, o falatório na mesa em dois idiomas diferentes atraia os olhares das mesas próximas deixando a gente em uma situação até cômica, mas isso mudou quando o Giovane viu o Fernando do lado de fora do bar em frente a sacada, ele estava esperando o sinal fechar para atravessar a rua em segurança, o problema é que a faixa ficava de frente pra sacada.
Fernando se virou para ver quem chamava e me viu abraçado com a Stephany,percebi pelo semblante pasmo dele que ele não gostou da cena em que via a nossa mesa, pois fechou a cara e contrariado veio ao nosso encontro. Quando ele chegou próximo a nossa mesa ele me lançou um olhar indiferente, eu estava visivelmente envergonhado e apavorado,que ideia a minha afogar as mágoas com a ex.
Fernando parou próximo a mesa e pediu o que o tio queria, de pé ele estava e de pé ele ficou, eu pedi pra ele se sentar e ficar mas ele nem me olhou, fiquei sem graça, Stephany percebeu que o clima estava pesado e ficou encarando o Fernando que nem cumprimentar ela cumprimentou.
O tio Geovane convidou Fernando pra se sentar a mesa com eles e comer alguma coisa , mas Fernando que já estava impaciente disse que iria embora e quando fez menção de sair Geovane em tom jocoso fez uma piadinha sobre ele não pertencer mais ao mesmo mundo dele, pronto, foi o que precisava pro Fernando explodir , ele deu um vexame, jogou uma indiretas pra todos, inclusive pra mim tenho certeza e depois saiu do bar como se não tivesse acontecido nada, eu de imediato quis ir atrás dele, mas tinha que me livrar da Stephany antes, então levei ela pra recepção do bar e botei ela em um táxi, voltei a mesa o Geovane e Marcos estavam se estranhando, de algum modo Marcos ofendeu Fernando e Geovane não gostou e defendeu o sobrinho.
Apaziguei a situação e alguns minutos depois inventei uma desculpa e fui atrás de Fernando. Entrei em meu carro e fui na direção que ele seguiu , uns 5 minutos depois encontrei ele. Parei o carro e tive uma conversa com ele, a todo momento me tratou de maneira fria, foi indiferente, justifiquei o por que da Stephany estar comigo, eu botei meus sentimentos na mesa, chorei disse que amava ele, mas ele falou que no momento ele precisava da minha amizade e não do meu amor, foi o tiro de misericórdia.
Levei ele em casa, quando saiu do carro me despedi dizendo que ele ainda teria muito orgulho de mim, vi um sorriso tímido em seu rosto, dei partida no carro e sai.
Quando estava voltando pra casa além da dor de cabeça e efeito da bebida no minha cabeça, comecei a lembrar da nossa conversa, Fernando foi frio comigo, foi indiferente e colocou empecilhos na nossa relação, mas talvez ele esteja certo, foi só sexo, eu errei em dizer que amava ele, quem eu estou tentando enganar é lógico que amo aquele cabeça dura, aquele ursinho genioso, mas se ele não quer não tem problema, tem quem me queira e vou resolver isso já.
Peguei o meu celular e disquei um número bem conhecido, na segunda chamada ela atendeu.
- Alô – disse Stephany.
- Stephany, é o Luiz! – disse.
- Oi Luiz, tudo bem? – perguntou ela.
- Sim – disse – resolvi te ligar – completei.
- Então o que foi? – ela perguntou.
- Que tal nós sairmos pra balada e depois você ir lá pra casa hein? – perguntei e esperei sua resposta.
- Acho ótimo, me pegas as 20:00h então – disse, pude perceber sua excitação.
- Então está combinado, passo na sua casa no horário então – finalizei a chamada e um sentimento de culpa se instalou em mim, eu sabia que estava errado, que eu me arrependeria, mas eu já tinha encontrado a Stephany a tarde e tínhamos dado uns pegas, poxa eu tava com raiva do Fernando, se ele não me quer tem quem queira...
A sensação que eu tive é que estava indo pra guerra e não para um encontro, eu sabia o que estava fazendo,só não queria que Fernando descobrisse até por que a Stephany seria um passatempo eu não amo ela, mas ela estava no lugar certo e na hora certa então seria com ela que eu tentaria esquecer Fernando pelo menos por um fim de semana. Eu não sou insensível e nem estou usando a Stephany, ela fez o mesmo comigo quando começou a sair com o coroa enquanto ainda namorava comigo, então estou pagando na mesma moeda e aliviando meu tesão, pensava nisso enquanto tomava banho.
Me arrumei de forma casual e no horário combinado estava parado com o carro em frente a sua casa esperando ela aparecer. Ela saiu de casa, realmente estava linda. Vestida de maneira provocante, ela sempre soube mexer com os meus sentidos, mas dessa vez percebi que era só tesão era evidente a diferença de sentimentos que o Fernando e ela conseguiam produzir em mim.
Levei ela pra um bom restaurante comemos,rimos e bebemos e depois estendemos na balada onde bebi mais ainda. Já era umas 4 da manhã quando levei ela pra minha casa e transamos loucamente. Comi ela de tudo o que foi jeito e não me envergonho de dizer que só comi bem por que pensei no Fernando o tempo todo, não que não me garanta, mas tive nojo de fazer isso de cara limpa, eu nunca tinha traído ninguém e agora eu estava na cama com ela. Pra aliviar a culpa imaginei que era o Fernando ali comigo, que era ele que se entregava e gemia e me arranhava as costas, foi o pior sexo que tive, pois ali percebi que a burrada estava feita.
Acordei já se passava de 11:00h da manhã, antes de abrir os olhos tive uma sensação boa de que era um ursinho abraçado em mim, mas me dei conta quem quem dormia no meu peito era ela, quis chorar de raiva, quis ligar pro Nando quis fazer várias coisas mas não fiz, eu não era digno de procurar pelo Fernando depois do que eu fiz, se ele soubesse disso com certeza não iria me perdoar.
Parece que o sábado estava fadado a ser o dia da Lei de Murphy mesmo, Marcos me ligou um pouco depois que eu acordei me convidando pra ir almoçar com ele e Giovanna no Shopping dentro de uma hora, eu confirmei e disse que levaria alguém pra almoçar com a gente, isso mesmo ela iria comigo, pois dali deixaria ela em casa e acabaria com essa palhaçada de ficar com ela.
Quando chegamos ao Shopping eu logo de cara dei com Felipe o amigo de Fernando na praça de alimentação, ele me viu e me cumprimentou fazendo pouco caso, eu não me esforcei também e só o cumprimentei por educação. Sentamos na área central da praça de alimentação, Marcos se levantou e olhou em direção aos sanitários e disse que ia ao banheiro e voltava logo, enquanto esperávamos ele voltar Stephany começou a me abraçar e me beijar eu estava um pouco arredio mas entrei no jogo dela, eu estava com nojo dela , mas ia ser por pouco tempo mesmo.
Alguns minutos se passaram e Marcos voltou bufando pra nossa mesa.
- O que foi amor? – perguntou Giovanna surpresa pro Marcos.
- Olha lá quem está aqui no shopping também amor! – disse Marcos com raiva fazendo sinal com a cabeça na direção dos sanitários.
Automaticamente todo mundo se virou pra olhar, fiquei estático com o que vi, era o Fernando nos encarava junto de Felipe e seu olhar era de decepção, eu tentei cumprimentá-lo mas ele não fez sinal, eu me arrependi de ter ido ao shopping, me arrependi de estar ali com Stephany, me arrependi de fazer ele passar por essa situação se pudesse eu voltaria voltava no tempo com certeza. Felipe passou seu braço pelo pescoço dele e falou algo em seu ouvido, eu não gostei dessa intimidade, o olhar de decepção Fernando virou indiferença e ele simplesmente sorriu saindo em andando em direção a saída ele se virou , deu uma última olhada pra nós e saiu.
- Nossa Luiz, eu podia jurar que o Fernando estava olhando feio pra você – disse Marcos me analisando.
- Não viaja Marcos – disse pra ele rindo – é de você que ele não gosta e não de mim – tentei ser o mais convincente o possível.
- É deve ser, até por que agora vocês são amiguinhos né – disse Marcos com deboche.
- Amor, aquele não era o garoto que deu o vexame ontem no bar – perguntou Stephany com tom de voz meloso, tipicamente se fazendo de burra.
- Sim ele mesmo – respondi sem olhar pra ela, estava pensativo.
- Desculpa Stephany... – disse Marcos bancando o constrangido – ele é meu primo mas é uma vergonha pra mim e meu pai, ele não tem jeito – falou cinicamente, Stephany abriu um risinho de deboche.
Marcos foi longe de mais e sem eu perceber eu reagi.
- Marcos! – disse em tom irônico – por que você não fala o que fez com ele a anos atrás então e mostra quem realmente é a vergonha pro seu pai – falei apoiando a cabeça nas mãos e olhando ele sério.O clima na mesa pesou vi seu sorriso desaparecer.
- Calma Luiz! – disse ele levantando as mãos como se tivesse rendido – o que é isso agora? – respondeu surpreso.As meninas olhavam pra gente sem entender nada.
- Cara vê se cresce e para de agir desse jeito – disse me levantando da mesa – me desculpem moças, mas perdi a fome, Stephany quer carona pra casa? – perguntei me levantando da mesa.
- Não – disse ela séria – eu vou encontrar uns amigos aqui.
- OK – disse sem paciência – a gente se vê por ai – sai sem olhar pra trás deixando todo mundo pasmo com meu comportamento. Marcos ainda me chamou mas não dei ideia, definitivamente meu dia tinha acabado...
Continua...