Luk Bittencourt2 e Martinez: Sim, o inicio da historia é bem parecido, mas já a partir docapitulo as coisas já mudam e já nao ficam parecidos, confesso que acompanho o conto "Descobrindo o Amor" e sou fã hahaha, mas nao irei plagiar a historia nem muito menos abordar os mesmos assuntos, mas qualquer coisa voces podem reclamar ta, estou aqui para entrete-los e possivelmente emocioná-los, enfim, espero que estejam gostando, bjos
CAPITULO 3
Quando chegamos ao ultimo andar, vi uma correria sem tamanho, curioso, não hesitei em perguntar.
Deivid: Que desespero é esse?
Clarice: O filho do chefe chegou, estão todos arrumando os documentos que devem ser entregues a ele, nem o Sr. Antonio e Sr.William gostam de atrasos no trabalho, alias, tenha isso como um conselho.
Quanto mais andávamos, mais eu ficava encantado com o lugar, ate que uma mulher extremamente linda também, nos abordou.
Mulher: Clarice, estava a sua procura, esse é o Sr.Deivid?
Clarice: Sim, já estávamos indo ao seu encontro.
Clarice olhou para mim, acenou com a cabeça e se retirou.
Mulher: Me chamo Luciana, sou Diretora e responsável por você, então por favor, me acompanhe, pois estamos atrasados.
Continuamos andando ate chegarmos em uma sala linda, cheia de livros, extremamente bem decorada, mas minha admiração pelo local foi interrompida novamente.
Luciana: Sente-se, o Sr.Antonio esta vindo.
Ela saiu da sala me deixando sozinho, me sentei com cuidado e fiquei admirando a sala novamente, quando ouço a porta se abrir.
Sr.Antonio: Voce deve ser Deivid, certo? – falou estendendo a mao
Deivid: Sim, sou eu mesmo – falei cumprimentando também.
Antonio: Sente-se, então...
** William **
Acordei atrasado para o trabalho, tive tempo apenas de tomar banho, pegar a pasta e correr para o trabalho.
Funcionaria: Bom dia Sr.William.
Apenas acenei com a cabeça, demonstrando que estava bem atrasado.
William: Clarice, meu pai já chegou?
Clarice: Sim, esta na sala dele, fazendo uma entrevista.
William: Otimo, os papeis já estão na minha mesa?
Clarice acenou com a cabeça positivamente e voltou a seus afazeres.
Entrei na sala de meu pai, devagar.
William: Pai?
Pai: William, esta atrasado.
William: Sim, eu sei, me desculpe, acabei perdendo a hora mesmo.
Pai: Mas sua chegada foi oportuna, quero que conheça nosso funcionário novo, Deivid – falou indicando o dedo para o homem que estava sentado de costas para mim.
Quando ele se virou e vi os olhos deles, senti algo estranho, como se eu já conhecesse ele de algum lugar mas que não lembrava.
Estendi a mao imediatamente me apresentando.
William: Prazer Deivid, meu nome é William, sou vice-presidente da empresa e filho de Antonio.
Ele ficou olhando estranhamente para mim, sem me cumprimentar.
Fiquei sem entender, eu já estava a perder a paciência quando meu pai interviu.
Pai: Sr.Deivid, esta tudo bem?
Abaixei a mao devagar.
E em questão de milésimos, ele piscou, deu uma leve sacudida na cabeça e me cumprimentou.
Deivid: Desculpe-me – falou estendendo a mao.
Cumprimentei de volta e voltei a conversar com meu pai.
William: Pai, os empresários japoneses já enviaram o processo e disseram que iram fazer um deposito em nossa conta hoje, como agradecimento ao pegarmos a causa deles.
Pai: Ok filho, me mantenha informado de tudo, e fique de olho no caso da família Ferraz, afinal, são um dos nossos clientes mais antigos.
Acenei com a cabeça e com um gesto de cordialidade, cumprimentei Deivid novamente que apenas sorriu e acenou com a cabeça.
** Deivid**
Eu estava no meio da entrevista com meu novo chefe, quando ouço a voz de um rapaz chamar o Sr.Antonio de pai, não me virei para não me mostrar curioso mas o Sr.Antonio pediu para que o filho dele me cumprimentasse, e quando me virei na cadeira, meu coração foi na boca. Era William, o meu melhor amigo de mais de 10 anos atrás, fiquei paralisado ao ver o homem que ele se tornou, ele estava muito diferente do garoto gordinho que era apaixonado por mim no ensino médio, estava forte, bonito, a barba perfeitamente aparada, bem vestido e com um perfume que se espalhou rapidamente por toda a sala. Depois daquele reencontro, percebi que ele não havia me reconhecido, afinal, mudei muito também, já não tinha mais espinhas e nem uma mancha preta de queimadura no rosto que obtive quando ainda tinha 6 anos por causa de plástico derretido.
Cheguei na casa de Ana ainda incrédulo do que havia acontecido, mas com a consciência de que William também era meu chefe agora, e teria que manter um relacionamento legal e discreto no trabalho que consegui.
Ana: E aí, como foi? Conseguiu o emprego? – falou me abraçando e sentando-se no sofá.
CONTINUA...
