Boquete depois do Snapchat (conto rápido)

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 882 palavras
Data: 20/07/2016 00:29:59
Última revisão: 15/11/2022 19:59:07
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá, eu me chamo Eduardo e o que contarei aconteceu próximo do meu aniversário de 22 anos de idade. Tenho 1,70 m e hoje estou com cerca de 60 kg. Há pouco tempo iniciei um curso de informática, com apenas o interesse de adquirir o diploma, pois tenho bastante conhecimento na área. A minha turma era bem legal, com pessoas agradáveis e ainda fiz algumas amizades. Após a conclusão do semestre do curso, passei a ver esporadicamente estes amigos, mantendo o contato mais por redes sociais. Um dos bons amigos que fiz se chama Túlio, um ano mais novo que eu, provavelmente cinco centímetros mais baixo e 5 kg mais magro também e lembro que ele estava se envolvendo seriamente com uma garota, quase namorando.

Uma vez, olhando o Instagram na parte de onde aparecem as fotos curtidas de quem estamos seguindo, vi que o Túlio havia curtido uma foto de uma garota com biquíni, dona de um corpo escultural. Por brincadeira, tirei um ‘screenshot’ e mandei pelo direct do Instagram para ele, dizendo “Vou mostrar pra sua gata...”. E ele então me responde: “Por favor, não faz isso, cara!”. Claro que não iria fazer aquilo, só estava tirando uma brincadeira. E assim continuamos conversando, papo sem maldade. Conversamos vários dias seguidos pelo Instagram, coisa que não tínhamos costume, adquirindo intimidade pra falar sobre assuntos mais pessoais. Certa vez, o Túlio me perguntou: “Edu, você já mandou nudes?”. Respondi que sim, que já mandei e recebi. Então ele me pede pra adicioná-lo no Snapchat, por via das dúvidas, caso um dia quisesse enviar a ele. Levei aquilo na brincadeira, mas mesmo assim adicionei-o. Quando ele aceitou minha solicitação, passamos a teclar somente pelo Snapchat, até um momento que falamos que temos portes físicos parecidos. Cheguei a comentar que meu corpo me agradava, embora eu quisesse meu pênis maior (saquei que ele queria falar sobre essas coisas). Estava marcando meia-noite e o Túlio comenta: “Opa! Meia-noite. Qualquer olá depois desse horário tem desejo de nudes.”. Eu apenas dei risadas e ele ficou puxando assunto, querendo saber o tamanho do meu pênis; sabendo da vontade dele de ver uma foto minha e não apenas ler números, mandei uma foto de pau duro com uma régua do lado, pra ele ver logo o tamanho mesmo. Eis que sem vergonha ele comenta “Que pau lindo! Tá ótimo!”. Apenas agradeci e ele chegou a comentar que o seu era do mesmo tamanho, mas não chegou a mandar foto, pois logo me despedi porque teria que dormir logo.

No dia seguinte, o Túlio me manda mensagem no Snapchat me chamando para visitá-lo em casa, pois ele tinha algumas cervejas e estava sozinho para dividi-las. Eu disse que poderia ir, mas não iria beber pois eu precisava ir ao trabalho mais tarde. Então ele responde “Beleza, pode vir sem maldade”. Fui a casa dele, conversamos bastante, bebi suco enquanto ele bebia cerveja, como se ele quisesse que o álcool o desse coragem para fazer algo, mas o medo lhe impedia. A hora de ir ao meu trabalho se aproximava e eu comecei a me despedir dele e quando cheguei a porta da sua casa, antes dele abrir para eu sair, dei um abraço e percebi que ele não queria que eu fosse logo, embora não tivesse coragem para fazer algo. Então eu dei uma apertadinha no seu pênis e na sua bunda, por cima da calça, nada de tão surreal, mas que o surpreendeu. O Túlio ficou sem graça e então eu mesmo tive que quebrar o gelo: “Cara, eu sei do que você tá querendo. Pode vir pegar.”. Mesmo assim, ele ficou tímido, então eu precisei tomar a atitude de segurar sua mão e pôr logo dentro da minha cueca. Meu pau tava mole e bem quentinho e sua mão gelada por conta do nervosismo. Logo fiquei de pau duro e abaixei minhas calças ali mesmo. Ele começou a me masturbar de vagar, timidamente, então eu abri o zíper de sua calça, baixei um pouco sua cueca e peguei no pau dele também, o qual já estava duro e latejando. Eu tive que tomar todas as atitudes, encostei meu pau no dele, que tinha praticamente o mesmo tamanho do meu, só que mais moreno, pois o meu é bem rosado. Ficamos alguns minutos, um de frente ao outro, um acariciando o pau do outro, até que em um momento o Túlio fala: “Edu, não vou aguentar. Tenho que fazer isso.”. Assim, ele se ajoelha e me faz uma oral deliciosa, chupando meu pau, meu saco, com aquela boca quente, batendo meu pau na sua cara, com um desejo de um leão faminto. Ele já tinha me masturbado tanto antes e me chupou tão gostoso que acabei gozando na sua boca. Nossa! Foi uma gozada que me fez gemer gostoso, enchendo sua boca com meu esperma. Ele não quis engolir e foi cuspir no banheiro. Enquanto ele voltava, vi que já estava na hora de ir ao meu trabalho e então paramos por ali mesmo. Fui embora e mais tarde recebi nudes dele no Snapchat, querendo continuar tudo, com até mesmo penetração. Ainda não tivemos outra oportunidade de estarmos a sós, mas creio que quando tivermos, não terei dó do seu ânus.

Até mais.

Leiam meus relatos anteriores.

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Comentários

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Oi Edu, relendo agora com muito tesão seus relatos. Não houve continuação

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Oi Edu, somente agora tive oportunidade de ler este belo relato. Espero alguma continuação. Nota DEZ.

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Muito bom! Espero que tenha continuação!

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