Sacanagem em família XIII

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2074 palavras
Data: 03/07/2016 12:16:26

Sábado de manhã. Acordei, ainda zonzo por tudo o que tinha acontecido e por tudo o que tinha sentido naquela semana. Olhei no celular, eram 11h15. Havia cinco mensagens não dias, três do tio Fabrício, uma do Luís e outra do tio Paulo.

Fabrício

8h17 “Bom dia, garoto”.

8h32 “Hum, deve estar dormindo ainda. Tudo bem. Responde quando acordar, okay?

8h33 “Sonhei contigo.”

Ai, ai...

Luís

9h37 “E aí piá, beleza? Tô pela cidade, tô livre. Por ande andas? Abçs”

Hmmm. Tinha até me esquecido do tal Luís. Achei estranha a mensagem. “Estou pela cidade” mas ele não estava procurando uma casa aqui? Deixei de lado e fui ler a última mensagem.

10h22 “Fala, sobrinho, beleza meu puto? O pessoal vai hoje para a sua avó, volta só amanhã, tá livre? Quero comer esse rabo de novo.”

Meu pau endureceu. E agora? Primeiro respondi meu o Fabrício.

“Oi, tava dormindo mesma, ha ha. Saudades suas. O que vai fazer hoje à tarde?”

Não vou esconder, queria ele de novo. E de novo. E de novo rs rs. Mas era bom garantir o fim de semana, né? O segundo que respondi foi meu tio Paulo.

“Fala safado. Vai ficar sozinho, é? Hmmm. Duro é que tô à pé aqui, foda...”

Rs. Isso não tinha sido impedimento antes, mas eu queria medir o quão afim ele estava. Se propusesse-se a vir me buscar, bom, ótimo. Além disso, também queria deixar meio em aberto caso meu tio Fabrício me respondesse logo.

Por fim, mandei mensagem ao Luís.

“Oi, tudo bom? Achei que estivesse no hotel, esperando para encontrar uma casa. Fiquei sem entender.”

Então, enquanto esperava pelas respostas dos três, fui para o banho. Por via das dúvidas, já me preparei para o que viesse, mas contive a vontade de bater uma punheta gostosa, o que foi difícil. A água quente caindo no meu corpo, a sensação do sabonete se esfregando na minha rola que ia crescendo gradativamente, pelo meu peito, no meio da minha bunda, nas minhas bolas. Saí e me enxuguei, voltando para o quarto pelado e lembrando do meu tio em cima do telhado.

Fabrício tinha me respondido primeiro, Luís depois dele e o tio Paulo ainda não enviara nada. Murchei quando li a mensagem do meu tio. “Ah, tô aqui na tua avó resolvendo umas coisas pra ela. Desculpa, é que você não respondeu, e ela pediu… achei que você, olha, se acabar logo eu te aviso.” Mas que merda, hein? Ignorei minha decepção e foi com pouco ânimo que fui ler a mensagem do Luís. Me assustei e meu pau ficou duro na hora.

Primeiro, ele enviara uma foto da cintura para baixo. Estava de calça jeans, sem cueca, o ziper aberto e a rola para fora. Podia ver pela foto que ele estava descalço, os pés tamanho 40, com alguns pelos na parte de cima. Fiquei vendo aquela foto e alisando meu pau, pelado, meu cu piscando. Não conseguia negar nem para mim mesmo: tinha me transformado em uma puta, do jeitinho que o tio Paulo me chamava. Bom, pelo menos por dentro. Por fora (me olhei no espelho, sentado na cama) continuava o machinho que sempre fora: o corpo magro de pele branca, o peito e as pernas lisas, algumas pintas, os pentelhos escuros, o cabelo curto, meu pau duraço apontado para o teto, o pé cumprido e magro, tamanho 39.

Fui ver, então, o texto que o Luís me mandara depois da mensagem. “É ruim de explicar por aqui. Se quiser, chego aí em 20min. Diz que sim. Meu pau tá babando aqui.” Porra. Esperei mais um tempo enquanto comia alguma coisa (leve, para não dar ruim depois) para ver se o tio Paulo me respondia, ou então o tio Fabrício. Deixei o celular no quarto para sanar minha ansiedade e quando voltei, nenhum deles mandara nada.

“Te encontro na esquina. Avisa quando chegar” enviei.

Fiquei com medo de algum dos meus tios me responder e eu ficar sem o que dizer para Luís. Ele, porém, também não me respondeu. Merda, será que os três haviam me dado o cano? Acordara com três e acabaria sem nenhum? Corri para o computador e abri o bate papo. Não tive tempo nem de abrir webcam com o primeiro cara que puxei conversa (45 e novin a 3) e o celular vibrou com a mensagem do Luís.

“Cheguei”. Hum.

Fui me vestir. Não era o meu preferido dos três, mas mesmo assim, tentei caprichar. Regata, uma bermuda tipo de corredor curta sem cueca, chinelo e boné. Tranquei a casa, peguei celular e carteira, e subi até a esquina. Enquanto ia pela rua, procurava pelo carro do Luis mas não encontrei. Na verdade, a rua estava bem parada, sem nenhum carro estacionado, exceto uma caminhão parado bem na esquina, vazio À julgar pelas janelas insufilmadas erguidas. Encostei na carroceria e mandei mensagem para o Luis.

“Cadê você?”

“Aqui mesmo. Sobe”. E a porta do passageiro da cabine do caminhão abriu. Fui até lá e olhei para cima. Quase caí de costas.

Luis estava sentado, só de camiseta e óculos de sol, o pinto duro balançando enquanto ele batia punheta e sorria para mim, o celular na outra mão. Meu pau endureceu na hora dentro do shorts e eu subi na cabine, fechando a porta. Eu o julgara errado. Achava que ele fazia o tipo “tiozão certinho”, enrustido, casado, que se corroía de dúvidas por trair a família e não sabia lidar com o tesão que sentia, sempre arrumando uma desculpa. Definitivamente, Luis só ia um passo de cada vez. Aquele homem baixinho, peludo, branco, o pau grande o suficiente para me comer gostoso, e ainda por cima caminhoneiro? Ele não falou nada. Pegou minha cabeça e abaixou no pinto dele, me fazendo o chupar enquanto gemia. Lambi o pau dele do saco até a cabeça, mas antes de enfiar na boca resolvi perguntar

- Aqui?

- Aqui.

Um pouco apreensivo, comecei a chupá-lo. Ele não mentira. O pau dele babava tanto que ora ou outra eu abria os olhos para ver se não tinha gozado. Não tinha com o que me preocupar. Esse não era um problema com ele. Ele apertava minha bunda e gemia. Depois de um tempo, me puxou para mais perto e começou a tirar minha rouba, chupando meu mamilo, lambendo a minha barriga e dando até uma chupada rápida na minha rola, as duas mãos sempre abrindo minha bunda, dando tapas de leve, enfiando o dedo no meu rabo.

Comecei a lamber aquele peito peludo e ele gemia mais até do que quando eu estava mamando o seu pau. O seu dedo ia entrando cada vez mais no meu cu e eu piscava com ele no seu dedo. Ele tirava e me dava para lamber, e então enfiava de novo. Ficamos assim, nos pegando por um bom tempo.

- Nossa, que delícia carinha… eu achei que não queria mais nada comigo…

- Você que sumiu. E que história é essa de caminhoneiro?

Ele riu.

- Algum problema?

- Não, pelo contrário…

- Ah, safado. Não contei porque, sei lá, não sei bem haha. Achei que íamos foder e nunca mais nos ver. Aquele dia eu estava esperando o caminhão para ir viajar carregá-lo. Acabou que tive de voltar pra cá descarregar.

Paramos de conversar e continuamos nos pegando. Quando ele fez menção de me puxar para o colo dele, eu resisti.

- Ah, cara. Aqui é meio foda.

- Tá com tempo?

- Tô, tô sim…

Ele ligou o caminhão e saiu. Enquanto ele dirigia, eu o chupava e ele me estuprava com o dedo da mão esquerda. Depois de algum tempo, ele chegou em um loteamento asfaltado, parou o caminhão e me puxou para o seu colo, minhas costas apoiada no volante.

- Rebola no colo do pai, rebola?

Fiquei um pouco surpreso com aquele jeito de se referir a si como “pai”, mas entrei na brincadeira e comecei a rebolar. Ele forçava o pau na minha bunda, sem fazer questão de enfiar de verdade, só curtindo a sarrada. Pegou então sua rola dura e lambuzou ela de cuspe. Depois, aos poucos, foi enfiando ela no meu cu devagar. Eu gemia, mas não de dor, totalmente de prazer, aquele pau duro, quente, entrando no meu rabo enquanto ele apertava minha bunda e falava putaria no meu ouvido; a gente, à plena luz do dia, na cabine de um caminhão, no meio da cidade. Eu estava louco. Achei que teria de forçar a entrada como fizera com meu tio, mas o Luis foi mais rápido. Com uma bombada, enfiou a rola inteira no meu cu, me fazendo soltar um gemido alto.

Luis não perdeu tempo. Fodia meu rabo tão forte que me fazia quicar no coco dele, eu tendo que segurar no volante para não perder o equilíbrio.

- Caralho, mete assim, vai…

- Gosta, gosta né? Seu safado, sente essa rola entrando até o talo nesse seu rabinho, sente…

Eu sentia. Sentia inteira, aquele pau babando dentro de mim, mais liso do que lubrificante, batendo, batendo, me fazendo pular naquelas coxas grossas, peludas. Ele me tirou do colo dele, abriu a porta, e me fez ficar no degrau dela, de costas para ele, então começou a me comer forte. Quando estava prestes a gozar, e ele também, me disse:

- Desse.

- Quê?

- Desce.

- Peraí, deixa eu me vestir…

- Não, desce assim

Eu desci pelado e de pau duro, olhando para os lados na rua para ver se vinha alguém. Luis sentou de lado no banco, as pernas para fora do caminhão. Agarrou minha cabeça e fez eu chupar seu pinto duro e lambusado. Quando o pau começou a bombar anunciando o gozo, comecei a chupar mais forte, mais rápido, a rola entrando fundo na minha garganta.

- PUTA QUE PARIU, DELÍCIA – ele gritou, fechando os olhos e enchendo de porra a minha garganta. Ouvindo aquela voz grossa gritar de tesão, não segurei e gozei também, minhas pernas tremendo de tanto tesão. Continuei chupando sua rola, Luis alisando meu cabelo, até ela amolecer e diminuir.

- Nossa, que gostoso garoto.

Eu só sorri e pulei para cima de volta para o caminhão. Quando passei por cima dele para sentar no banco do passeiro, ele me empurrou para baixo, me fazendo deitar em cima do seu colo. Eu sentia a sua rola na minha barriga, endurecendo novamente.

- Safadinho, muito safadinho você – e deu tum tapinha na minha bunda.

Eu dei um gemido baixo, meu pau endurecendo de novo.

- Safado… - e Luis continuou, me chamando de safado e dando tapas na minha munda, amentando gradativamente os tapas, mais fortes e mais rápidos. Eu sei, talvez alguns de vocês achem estranho, outros gozem lendo isso. A verdade é que aquela sensação de impotência, de dominação, aquilo me deixava cada vez mais excitado e parece que ele também. Quando parou de bater na minha bunda, ela estava ardida e podia jurar sem ver que estava vermelha. Me vesti, mas o Luis não fez questão. Continuou só de camiseta, de pau duro, e no meio da viagem de volta acabei chupando sua rola, com Luis gozando um pouco antes de pararmos na esquina de casa.

- Tá entregue, putinho ha ha.

Nos despedimos e antes que eu descesse ele me mandou essa:

- Hein, lá pela terça eu tô de volta. Vou carregar o caminhão aqui e levar numa cidade uns 100km daqui, viagem de ida num dia e volta no outro. Acha que rola de você ir comigo? Tô loco para meter com você na boleia ha ha

A ideia me excitou, admito. Mas duvidava que tivesse alguma chances. Minha mãe e meu padrasto em casa, o que eu inventaria para eles?

- Po, posso até ver, mas acho bem difícil…

- Não, tranquilo, cê quem sabe. Qualquer coisa me manda mensagem.

O dia ia caindo quando entrei em casa. Liguei o celular que desligara. Nada. Nem mensagem do meu tio Fabrício, nem do Paulo, nem mesmo ligação perdida da minha mãe. No computador que deixara aberto, o nick “45 e novin a 3” me enviara diversas mensagens, alguns pedidos de webcam, mas já não estava mais online. Comecei algumas conversas, tentando encontrar algum lance para finalizar o fim de semana sozinho em casa, quando ouvi o portão de casa abrindo. No mesmo segundo pensei no meio tio Fabrício e me segurei para não ir atender a porta correndo. Quando cheguei na sala, uma surpresa. Não era meu tio. Lá na porta, parada com um monte de malas, estava a minha mãe. Sozinha.

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