Nos quinze anos da minha prima. Gu.

Depois de já estar me sentindo realizado pela tarde maravilhosa, ouso minha mãe: - vai você e o Gu, e vê se não ficam com gracinha e não demorem. Esse meu primo é distante e mal sei que ele é direito, só sei que ele deve ter um ano a mais que eu. Entramos no banheiro e enquanto eu pendurava as toalhas ele tirou a roupa, quase tive um troço quando vi aquele cacete grosso e vermelho, pendurado ali na minha frente, Gu então entrou no Box e abriu o chuveiro, assim que tirei a roupa ele me disse: - trás o xampu. Abri a porta do Box e estiquei o braço com o xampu, Gu então disse: - entra e fecha essa porta, tá um ventinho chato. Todo sem jeito, entrei e dei a ele o xampu, ele me olhando, riu e disse: - você não parece tão tímido, relaxa. Dei uma risadinha amarela e tentei puxar assunto, mas não dava nada certo, e eu já não me controlava, não conseguia parar de olhar pro cacete dele, e de repente, ele esticou o braço, pegou em meu pau, começou a se abaixar na minha frente, se ajoelhou e disse: - relaxa, eu só quero curtir um pouco, se você não for afim me diz e eu paro. Abocanhando meu pau mole, com a outra mão, agarrou minha bunda e encostou o dedo na portinha do meu cuzinho, eu sentia meu cacete endurecer na chupada, meu cuzinho dilatando e pedindo para ele enfiar seus dedos e a água quente caindo sobre nós. Quando meu pau estava uma pedra, ele se levantou, pegou em minha mão e a levou até seu pauzão grosso, assim que eu peguei em seu pau meio mole, ele colocou uma mão em cada ombro meu e começou a me abaixar, mesmo com a água caindo sobre nós, eu mantive os olhos abertos para ver seu pau, era bem grosso e com a cabeçona vermelha exposta, não resisti e comecei a mamar, enquanto endurecia e me deixava com mais vontade de dar ainda, eu acariciava e chupava suas bolas, depois de duro eu mamava como um bezerro naquele cacetão grosso, até o momento em que eu fiquei em pé, me virei de costas na sua frente, me inclinei, peguei suas mãos e coloquei uma em cada lado da bunda, e apoiei com uma mão na parede e com a outra, peguei em seu pau, Gu abriu com as mãos minha bunda e eu encostei a cabeçona do seu pau na portinha, quando ele começou a forçar, tirei a mão e numa posição deliciosa, apoiado na parede senti seu cacetão grosso entrar bem devagar, me preenchendo todinho por dentro, e quando senti que Gu havia enfiado todo seu pau em meu cuzinho, ainda apoiado na parede eu pedi a ele: - vai fode com força, come meu cuzinho, me arromba com esse pauzão gostoso. E quando ele começou a bombar forte em minha bunda, ouvimos minha mãe batendo na porta e nos intimando a sair, Gu rapidamente tirou o pau da minha bunda e me dando o xampu me disse: - vai, toma banho rápido. E só na vontade eu tomei o banho e comecei a me enxugar, minha mãe ainda batia na porta e quando ele já estava enrolado na toalha, abrimos a porta, ela só pediu para sermos mais rápidos pra colocar a roupa, pois já haviam chego alguns convidados. Assim que entramos no quarto, Gu trancou a porta, eu mais rápido que nunca subi na cama, encostei o peito no colchão, empinei a bunda e arreganhei o cuzinho o máximo possível, Gu colocou o pé direito na cama, lambuzou a cabeçona do pau com cuspe e aproveitando meu cuzinho todo arrombado, enfiou de uma só vez e começou a me comer, subiu com o pé esquerdo na cama também e me comia deliciosamente, enquanto seu pau entrava e saia da minha bunda ele me perguntou onde gozaria, e eu safado e precavido, disse a ele: - goza na minha boca, eu engulo e ainda deixo seu pau limpinho. Ele meteu mais um tempo, desceu um pé, meteu mais um pouco e disse: - estou quase gozando. Assim que ele tirou o pau de mim, eu me sentei na beirada da cama, com uma das mãos ele se punhetava encostando o pau nos meus lábios e com a outra mão segurava em meu queixo, fechei os olhos abri a boca e esperei, ele então começou a gozar em minha língua, uns jatos de porra acertaram o céu da boca, então abri os olhos, coloquei a ponta da cabeça na boca e dei uma chupada forte, engoli toda a porra, mamei e lambi aquele cacetão gostoso enquanto eu me punhetava, e antes mesmo de deixar seu pau limpinho gozei na toalha, dei um beijinho na cabeça daquele cacete delicia e sorrindo para meu primo, nos trocamos e fomos para a festa.