Nos quinze anos da minha prima. Festa.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1295 palavras
Data: 21/07/2016 17:09:13
Assuntos: Gay, grosso, Homossexual, Primo

A noite aquela chácara era bastante escura, e eu como já estava uma putinha durante o dia, resolvi que facilitaria ao máximo para que alguém ou o próprio Gu, me comesse mais uma vez. Chegavam muitas pessoas, muitas meninas e muitos garotos bonitos, mas nenhum que me chamasse atenção, depois de já ter tomado alguns drinks, já meio que me conformando em não pegar ninguém, Gu me aparece do nada e começa a conversar, descobri então que não era só eu que estava achando a festa chata, e eu contei que havia ido à construção ao lado e ele ficou todo interessado e combinamos que assim que acabasse a valsa, eu o levaria até lá. Pouco antes de começar a valsa, Gu voltou e me perguntou por onde iríamos e eu indiquei. Tempo depois e um pouco antes de acabar a valsa ele apareceu novamente, ficamos ali um tempo após a valsa e então ele me olhando disse: - vem, vamos. E me puxando pelo braço começamos a ir em direção ao buraco na cerca, e um pouco antes ele me disse: - viu, tem um puta cachorrão ai, como vamos fazer? Eu: - vem comigo que ele é meu amigo! E como você sabe que tem um cachorro aqui? E ele passando a minha frente, pegou do chão uma garrafa de vinho e um cobertor, me olhou com um sorriso no rosto me perguntou: - e desde quando você é amigo do cachorro? Eu: - desde hoje a tarde. Ele: - e posso saber como é que fizeram amizade? E eu passando pelo buraco na cerca disse: - depois te conto, agora vem. E estiquei o braço, assim que passamos o cão veio todo festeiro, acariciei o bicho e disse: - bicho esse é o Gu, e ele tem um cacetão lindo. Ri e comecei a andar mais rápido até chegar, assim que entramos eu o levei ao banheiro da suíte, ele espiou pelo buraco e me dando o cobertor e o vinho disse: - já venho. E desceu correndo pela escada escura, eu e o bicho ficamos ali até ele voltar e com um pedacinho de ferro na mão começou a cutucar a parede, depois de um tempinho ele assoprou o lugar, estendeu o cobertor no chão e me disse: vem ver agora, dá pra ver quase tudo, e o melhor, deitadinhos. Aquilo me encheu de tesão e sem perder tempo ou ter algum tipo de frescura, eu tirei a roupa ficando só de camiseta, olhei para o bicho que estava parado ali e disse: - olha só ele, se tivesse sem roupa eu já estava mamando em seu cacetão. E enquanto Gu tirava a roupa, eu dava um gole no vinho, me deitei de ladinho, comecei a espiar a festa enquanto bebia o vinho e esperava o Gu vir logo, assim que ele se deitou, senti seu cacete já duro roçar em minha bunda, me virei e oferecendo a garrafa, assim que ele a pegou na mão, fui direto em seu cacete, segurei em pé e comecei a chupar a cabeçona, o safado do Gu, bebia, gemia e volta e meia passava a mão em meu cuzinho, voltei a me deitar ao seu lado e me virando de bunda para ele disse: - coloca essa garrafa ali e me come enquanto eu vejo a festa. E imediatamente, senti sua mão me lambuzando e a cabeçona de seu pau encostar na portinha do meu cuzinho, relaxei e disse: - vai enquanto você me come eu conto como esta a festa. E seu cacetão grosso ia entrado cada vez mais fundo em meu rabo e eu dizendo: - olha lá meu pai, ah agora é o seu... ainda bem que você tá aqui comigo. E depois de estar me comendo a um tempo, ele foi me virando, me virando até me deixar de bruços e continuava a comer meu cuzinho. Metia com gosto e eu me acabando de tesão, então ele me disse que ia gozar e eu pedi que ele gozasse dentro, ele bombou mais pouco em mim e começou a gozar, me enchendo de porra, assim que terminou, deitou-se ao meu lado e disse: - nossa to pirando em uma coisa. Eu: - o que? Ele: - como você conheceu o cachorro? Eu: - o que tem de pirado nisso. Ele: - nossa, imaginei tudo, até que você deu para ele. Eu: - dei. Ele: - então, eu pirei em você dando o cu pra ele. Louco né? Eu: - eu sei, e eu disse que dei? E ele se sentando continuou: - como assim você deu o cu pra ele? É um cachorro porra. Eu: - vim aqui a tarde, te vi lá embaixo pela fresta e quando eu espiava, ele tentou subir em mim. ele: - mas você disse que deu. Eu: - quando ele tentou, eu fiquei com tesão, tirei a bermuda, fiquei de quatro e deixei ele me comer, e quer saber foi muito bom. Ele: - mas mais gostosa que nossa trepada? Nossa não acredito, você deu mesmo? Eu: - não é mais gostosa, é diferente, e eu dei sim, não devia ter dito né? Depois de algum silencio, eu me virei, estiquei a mão, agarrei seu pau e comecei a brincar com ele murcho, disse ainda: - vamos ter de jogar fora esse cobertor, a porra esta escorrendo do meu cu, tá caindo nele. Gu riu e ficou quieto, mas seu pau estava respondendo e ficando duro, então ele me disse: - deixa eu ver? Eu: - o que? Dar pro bicho? Não eu quero é que você meta em mim de novo. E passando a perna sobre ele, segurei seu pau já duro em pé e desci até encostar o cu na cabeça, e descendo o corpo disse a ele: - vê como seu pau desaparece em mim, eu quero que você me arrombe, mete em mim como nunca. E comecei a cavalgar em seu pau, fazendo com que em cada descida meu pau batesse em sua barriga. Gu então colocando as mão em minha cintura, me levantou e me colocando de quatro me disse: - então eu vou te comer assim, vou te encher de porra novamente. E começou a me comer, socando seu pau em mim cada vez mais forte e rápido, comecei então a me punhetar e pouco antes de gozar disse a ele: - soca essa pica fundo e fica paradinho que eu quero gozar com ela toda em meu rabo. E quando comecei a gozar, eu sentia seu pau pulsando e gozando dentro do meu rabo, a cada jato era uma bombada, fomos nos ajeitando e nos deitamos de ladinho, ele ainda com aquele cacetão delicia enfiado em meu cu, ficamos assim até que seu pau começou a amolecer e saiu do meu cu, terminamos a garrafa de vinho e voltamos para a festa, mas em menos de uma hora ali, eu disse a ele: - se você vier comigo, eu te chupo atrás daquelas plantas. Ele meio bêbado e safado, foi na frente, meio que disfarçando fui atrás e quando me abaixei em sua frente ele já estava com o pau para fora da calça, comecei a mamar na pica mole e me punhetando ao mesmo tempo, apesar de chupar com carinho, o pau do Gu não passava de meio bomba, mas eu mamava assim mesmo e não demorou eu comecei a gozar no chão, enquanto eu guardava meu pau, Gu disse: - vai, chupa só mais um pouco e eu já gozo. Abocanhei seu pau e comecei a mamar e punhetar seu pau a meia bomba, mas que já havia me dado muito prazer aquele dia, e depois de um tempinho ele me disse que ia gozar, e eu enfiei o máximo que deu do seu pau mole na boca e deixei ele gozar sobre minha língua, chupei e engoli toda porra, me levantei e voltei para a festa, beber mais um vinho.

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