Sequência

Um conto erótico de Nice
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 22/07/2016 14:40:04
Última revisão: 21/06/2017 15:45:52

CONFISSÕES DE UMA CASADA LIBERADA - VII

Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.

Este é seu setimo relato:

Nessas minhas andanças, conheci a Walkyria pela net, uma mulher que tem um casamento totalmente liberal. A gente se conheceu vários emails, ela me contou suas aventuras só ou com o marido. E eu acabei aceitando entrar para o grupo.

Nisso conheci o Luís, casado também, que trabalha como corretor de imóveis de luxo e em função do trabalho sempre arranja tempo para umas escapadinhas. Tenho escapado muito com ele...

Uma tarde confessei para o Luís um dia que eu tinha essa fantasia de passar por uma puta. Aliás, sinceramente: mulher que diz que não tem essa fantasia, ou tá mentindo ou precisa urgente de fazer analise. Tem uma puta dentro de todas nós, certo? Algumas passam a vida, coitadas, deixando ela presa, satisfazendo só na siririca. Outras, como muitas de vocês que estão me lendo agora, assumem de vez que - no momento certo, com as pessoas certas - são umas putas. Vivem todos os seus desejos e fantasias e depois voltam felizes para seus cotidianos. E os maridões, se não podem saber, se beneficiam do fato que elas ficam mais safadas e quentes.

A verdade é essa...

Mas voltando: Estava todo mundo na praia e eu voltei, como da outra vez, para resolver coisas na firma em pleno sábado. Não era mentira, mas era coisa rápida.Os planos para aquele sábado eram outros...

É o seguinte: o Luís ficou de me apresentar para o Robert. Esse Robert é marido daquela americana que estava naquela suruba na chácara da Walkiria, lembram? O tal Robert iria trazer um amigo e minha função seria fazer programa com o 3 no sábado tarde. Pior que tive que chegar lá toda vestida de puta, vocês imaginam? Arranjei uma minissaia que sentada não cobre a buceta, que fica toda aparecendo, com uma calcinha bem de puta que comprei pra usar. A blusa decotada, que mal segurava os peitos dentro. A blusa eu até tinha, era só dar nózinho e abrir botão. Mas a saia e a calcinha eu comprei numa loja da Augusta, que fica na parte baixa da rua, lá onde tem todas aquelas boates. Lembram da estória de quando eu trabalhava lá e estudava de noite no Mackenzie?

Acho que essa loja, pelo tipo de roupinhas que tem, vende só pras putas que trabalham de noite por lá. Meninas, morri de vergonha entrando lá, vestida de casada séria. As vendedoras ficaram me olhando com aquela cara de " essa aí é uma puta duma safada..." . Plena tarde, horário de trabalho, a rua cheia de trânsito. Morri de medo de me verem entrando ou saindo.

Mas vamos ao sábado a tarde. Cruzes, foi um certo sufoco sair, pegar o carro e ir ao encontro deles. A saia é tão curtinha que para dirigir tive que botar um lenço em cima das coxas, senão, os motoristas de ônibus que me vissem iriam distrair e perder a direção...

Lá fui eu, toda paramentada de puta na tal da casa. O Luís é meio louco. Fica pegando essas mansões de clientes ricos para fazer festinha. Como com essa crise ninguém tem dinheiro, não aparece comprador mesmo...Bom, pensei: se der rolo problema dele que se vire. Mas chego lá e estava ele e mais dois americanos. O Lu me abriu a porta de bermuda, mas os gringos estavam pelados na piscina...

Imaginem só a empresária séria durante a semana nessa situação: a calcinha da putinha aqui já estava encharcada...

O Lu me botou em cima de um tranpolinzinho que havia lá e foi tirando minha roupa, os caras aplaudiam, senti firmeza que eles ficaram com tesão em mim... Daí saíram da água e o Lu apresentou-me os dois. Os caras estenderam-me as mãos para cumprimentar. Mas eu em vez da mão fui pegando no pau deles, ficaram doidinhos...

Meninas, quase que dei uma rata na hora. Eu ia falar da Sheila, mulher do Robert, que estava naquela suruba. Ainda bem que o meu amigo Luís me deu o toque. O cara não sabe nada das putarias da mulher dele...rs...e de mais a mais ( me deu um baita beliscão na bunda ) como é que uma puta ia conhecer a mulher do cara, só eu mesmo.

Bom, nisso Luis já tava pelado e me jogaram na piscina. Daí sentaram na borda e fui chupando um por um. Nunca engoli tanta porra, tinha um lá, o amigo do tal do Robert, que gozava que dava tipo meio copo, nunca vi. Pior que estou chupando o Robert e ele falando pro outro que a Sheila não chupava ele. Os caras não imaginavam que a putinha tem 5 anos de Cultura Inglesa e entendia perfeitamente o que falavam. O Robert reclamava que por causa dessa religião dela, mormon, era tipo só papai e mamãe em casa.

Eu quase engasguei...rs... Ele falando aquilo e eu lá lembrando da Sheila chupando todo mundo na casa da Wal, inclusive dando de dupla penetração. Pode?...

Por falar em DP, meninas, tive que levar umas 3...

Pior que quase engasguei de novo: já falei que não me achava com a devida concentração e a coordenação motora para dar a buceta, o cuzinho e chupar caralho ao mesmo tempo não foi? Só que ninguém me perguntou isso. me fodiam e enfiam a rola na boca. Como perceberam que eu não conseguia me concentrar para chupar, me pegavam pelo cabelo e fodiam minha boca que nem buceta.

Amigas, eu nunca tinha feito ou me imaginado fazendo isso. Foram umas quatro horas de sexo sem parar, por que o tempo todo tinha pelo menos um de pau duro me usando. Isso quando não eram dois ou três...E os gringos falavam entre eles, achando que não entendia. Eles, modéstia à parte, estavam adorando...

Na hora de sair eles se vestiram e começaram a abrir as carteiras. Eu estava tão zonza que já tinha esquecido que estava ali fingindo. Cada um me deu 500!

De noite em casa maridão ligou e fiquei me sentindo culpada. Mas depois lembrei que muito provavelmente aquela lambisgoia da minha cunhada estava lá louca pra dar para ele. E eu acho que desta vez deu mesmo. Ele deixou escapar que o irmão foi de barco com os filhos pescar, mas ele não foi pois queria ficar na casa para assistir o jogo. Quando perguntei que jogo era, quem ganhou, o puto desconversou. Deve ter ficado lá no desfrute com aquela sirigaita, que está sempre olhando o que tem dentro da sunga dele.

Ah!...Querem saber? Eu tomei uma decisão. Ainda iria descobrir isso direito, mas só por curiosidade. Antes eu iria ficar histérica, ir pra casa da mamãe, essas coisas...Mas agora, conclui, acho mais é que todo mundo tem que se divertir. E a puta que existe dentro de todas nós, foi feita pra ser fodida. O que vocês acham?

Bom, voltando ao principal: tive que disfarçar muito a vergonha na hora de pegar o dinheiro. Deixei 100 com o Luis pra ele pagar uma faxineira pra limpar a zona que aquela casa ficou. O resto do dinheiro vou doar para um orfanato. A freira que vai receber jamais poderá imaginar como esse dinheiro foi obtido...

Sou puta sim. Mas só por prazer.

Estou aqui com a buceta encharcada meninas, bobeou, molha a cadeira, só de lembrar e escrever agora para vocês. Já dei uma paradinha para tocar uma com o meu consolinho duplo, mas parece que é pouco, vai sobrar pro maridão he, he...

Mas sabem: eu lembro de mais essa loucura e quase que não acredito. Jamais imaginaria que faria tudo isso.

Sou uma doida, não é?

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