Por Michael, eu tinha sido paciente. Por Beverly, fui tolerante. Pelo bem da paz, no espírito da boa convivência, eu tinha ficado calmo, mantive um sorriso estampado em meu rosto e mordi minha língua. Mas agora eu estava livre. As luvas poderiam ser tiradas porque a cerimônia de casamento tinha terminado. A noiva e o noivo se retiraram sozinhos para sua suíte luxuosa na cobertura, enquanto a maioria dos hóspedes ainda aproveitavam o open bar que seria servindo até meia-noite. Como a comitiva do casamento deveria estar lá na parte da manhã para um brunch com os noivos antes que eles saíssem em lua de mel, Sam e eu tínhamos alugado um quarto no hotel. Eu tinha assistido o casamento do meu lugar ao lado de sua mãe, mas Sam tinha sido um dos padrinhos. Foi esta honra / fardo que começou toda a confusão.
Beverly Stiles, a noiva de Michael Kage e agora sua esposa, teve nove damas de honra em seu casamento. Todas usavam vestidos com decote diamante nas costas que fluíam em linhas longas de tecido preto volumoso até o chão. O que me veio à mente quando as vi foram os filmes da década de 1940, onde as mulheres eram só elegância e glamour. Era como um desfile de moda em vez de um casamento, e quando Amanda Rinehart caminhou pelo corredor à frente de sua melhor amiga, a noiva, os suspiros foram audíveis.
Ela era uma mulher deslumbrante, alta e graciosa e exalando uma confiança que você podia sentir. Com seu cabelo negro puxado para cima em um coque francês, seus olhos de safira e pele impecável e cremosa, ninguém conseguia tirar os olhos dela. Ela parecia uma modelo, mas eu sabia que ela tinha acabado de se tornar sócia do escritório de advocacia onde trabalhava, em Manhattan. E ela sabia cozinhar também. Ela era, Beverly disse, uma ameaça tripla. Tinha beleza e inteligência e preparava as almôndegas de sua avó italiana almôndegas sem receita. Qualquer homem em sã consciência a desejaria.
A noiva confessou para mim antes do primeiro dia do rolo compressor que foi seu casamento de quatro dias que ela se preocupava com Michael se apaixonando por sua melhor amiga, como todos os homens que ela já tinha namorado. Eu disse a Beverly que Michael Kage a amava, e somente a ela. Ela não precisava se preocupar. Acontece que eu estava apenas meio certo. Michael não tinha feito papel de tolo por causa de Amanda Rinehart, não mais do que qualquer um dos outros homens. Mesmo Sam a tinha notado, e estava sendo mais agradável do que o habitual. Eu não gostava nada disso.
Quando Beverly veio a mim na manhã das despedidas de solteiro / solteira e perguntou se eu poderia ajudá-la a conseguir que os programas do casamento fossem impressos novamente, perguntei-lhe o que estava errado. Eu tinha desenhado e imprimido há mais de um mês atrás, então o pânico de última hora tinha me confundido. Descobriu-se que não havia nada de errado com o que eu tinha feito, a mudança tinha apenas a ver com Amanda. Ela insistia em entrar com Sam.
”Peraí, como é que é?” Dylan precisou esclarecer novamente. Eu disse a ela duas vezes e ela ainda estava olhando para mim como se não acreditasse em mim. Nós estávamos em nosso escritório naquele mesmo dia.
”Beverly quer os programas reimpressos porque Amanda diz que o padrinho principal é baixo demais para levá-la até o altar.” Eu repeti pela terceira vez.
Ela fez aquela coisa onde suas sobrancelhas ficavam meio amassadas no meio. “Deixe-me ver se eu entendi. A principal dama de honra está deixando o cargo dois dias antes do casamento, porque ela não quer ser mais alta do que o padrinho principal.”
”Certo.”
”E a noiva vai deixar esta princesa fazer o que quiser?”
”Aparentemente.”
”Você está brincando?”
”Não.”
”O que está acontecendo?” Aubrey Flanagan perguntou enquanto entrava no escritório que nós três tínhamos compartilhado durante o ano passado e meio.
Então, Dylan disse a ela, e ela me deu um olhar engraçado.
”O que foi?”
”Com quem ela quer entrar?”
Eu arqueei uma sobrancelha para ela.
”Oh, de jeito nenhum,” Dylan se meteu “A Prima Donna quer entrar com Sam?”
Encolhi meus ombros como resposta.
”A cadela está com tesão pelo seu homem,” Dylan me provocou. “Melhor tomar cuidado, Jory – o homem costumava ser hetero, afinal de contas.”
Eu atirei-lhe um olhar e Aubrey começou a tossir. Eu joguei as duas para fora.
Naquela noite, a última noite de liberdade dos noivos na cidade, os homens e as mulheres, aparentemente, esbarraram uns nos outros. Eu não tinha sido capaz de ir, pois estava substituindo Dane em um jantar que Aja estava indo em homenagem a um orador da reforma educacional, que estava de passagem. Meu irmão estava fora da cidade, então sua esposa me pediu para ir com ela como seu par. Ocupado, eu tinha, aparentemente, perdido a pole dance que Amanda fez de improviso no clube de strip, que recebeu aplausos de todos os presentes na despedida de solteiro de Michael. A dança de colo que ela deu a Sam depois foi assunto da conversa na noite seguinte, no jantar de ensaio. De repente fez sentido porque eu tinha sido atacado quando ele chegou em casa na noite anterior. Ela tinha colocado fogo em sua libido furiosa e eu tinha sido o destinatário de sua atenção. Sabendo que ela o excitou, fez pouco para melhorar meu humor.
O fato de que eu tinha concordado previamente, junto com Sam, em não mencionar o nosso relacionamento na frente da família de Beverly, muito cristã e conservadora do Meio-Oeste, não estava ajudando. Nenhum de seus familiares ou amigos sabia o que eu era para Sam. Ninguém tinha qualquer indício de que os anéis em nossos dedos significavam o casamento que tivemos no Canadá, um ano antes, ou que, no que dizia respeito à cidade de Chicago, éramos parceiros domésticos. Que Michael tivesse concordado com Beverly que era a melhor coisa a fazer na frente de sua família, tinha me entristecido, mas no final eu entendi. Era o dia dela, não meu. Quem era eu para pedir-lhe para me deixar fazer as coisas do meu jeito? Por que meus desejos deveriam ser mais importantes do que os dela?
”Então, Beverly vai deixar esta menina passar de dama de honra a uma madrinha comum para que ela possa caminhar até o altar com Sammy, mas você e Sammy não podem ser um casal em seu casamento?”
Olhei para Jen enquanto ela se sentava ao meu lado à mesa.
”Huh,” ela resmungou. “Isso é engraçado.”
Virando-me para observar Sam e Amanda dançarem lentamente com os outros casais na pista, eu não achei tão engraçado. Era, de fato, exatamente o oposto.
Apenas a comitiva nupcial foi convidada para drinques após o jantar de ensaio, então eu fui para casa e fiz as malas para a noite seguinte. Sam tropeçou para entro de casa depois das duas horas da manhã com manchas de batom no colarinho e fedendo ao perfume de Amanda. Quando ele tentou me agarrar, o mandei para o chuveiro. Eu o encontrei meia hora mais tarde, desmaiado e nu, com apenas uma toalha enrolada na cintura, no meio da nossa cama. Eu o cobri e fui dormir no sofá. Fui acordado no meio da noite, e minha irritação dormiu mais do que meu desejo por ele. Fui levado de volta para a cama, e seus beijos e suas mãos me fizeram deixar de lado a minha raiva.
Acordei sozinho pela manhã. Ele tinha mais coisas para fazer com o resto da comitiva e não queria me acordar. No entanto, ele preparou o café, e o bilhete sobre o criado-mudo me disse onde ele estaria, estava sob uma caneca. Eu me senti melhor até que cheguei ao casamento.
Todos ao meu redor, exceto a mãe de Sam, comentaram sobre que um casal bonito ele e Amanda formavam. E eu sabia que o pai de Sam não queria me magoar com os seus comentários; afinal, ele me amava. Mas havia, eu sabia, na parte mais profunda e escondida de seu coração, a esperança de que, talvez – apenas talvez – um dia Sam viria a ele e diria que a fase de ser gay acabou e ele estava pronto para encontrar uma esposa e ter filhos.
”Jory.”
Virei a cabeça para olhar para Regina e a encontrei sorrindo para mim.
”Anjo.” Ela sorriu, acariciando minha mão, enquanto esperávamos para deixar a igreja. “Ninguém fica melhor ao lado de Sam do que você. Vocês dois formam o casal mais lindo que eu conheço.”
Eu balancei a cabeça e apertei sua mão.
”Pense sobre o que o seu anel significa para você. Ir a um casamento, qualquer casamento, deve sempre fazer você pensar em seu próprio e reafirmar o seu amor.”
Mesmo que ninguém no local soubesse que eu era casado?
”Só importa o que você sabe,” ela me disse como se estivesse lendo a minha mente.
Eu me senti melhor, mesmo que Amanda tivesse passado a recepção inteira praticamente no colo de Sam. Ela dançou com ele e o guiou para a pista com a mão na sua; ela lhe dava as coisas de seu prato e ria como uma hiena de tudo o que ele falava. Quando ela pegou o buquê, já que foi basicamente jogado para ela, ela implorou a Sam para que fosse pegar a liga. Ele recusou-se imediatamente, e nenhuma quantidade de bajulação ou pedidos ou choro iria movê-lo. Ele sorriu quando disse que não, seus olhos brilhavam, mas não estava se movendo. Homens casados não pegavam ligas, e mesmo que Sam não contasse a ninguém no casamento de Michael que ele era, de fato, casado, ele não teria mentido se tivessem perguntado diretamente. A negação não fazia parte do repertório de Sam Kage. Quando o padrinho pegou a liga, Amanda tirou uma foto com ele antes de caminhar e subir de volta para o colo de Sam.
Eles tiraram muitas fotos sugestivas, ao som de vaias e assobios da multidão.
”Bom para Sam, por não ser um hipócrita,” comentou Dylan quando eu lhe disse o que estava acontecendo lá embaixo. Eu estava no quarto, me trocando, quando ela ligou para ver como eu estava. “Quero dizer, o homem é casado, afinal de contas.”
”Será?”
”Jory Harcourt!” gritou ela ao telefone. “Isso é uma coisa terrível de se dizer! Claro que ele é casado! Ele é casado com você! Eu estava lá quando vocês trocaram seus votos estranhos e realmente doces.”
Eu ri, lembrando-me de Sam e eu, de pé na frente de todos e do juiz de paz, em Toronto. Eu disse a ele que eu iria amá-lo para sempre e que iria grudar nele como cola, não importa o quê acontecesse. Seu sorriso, o olhar em seus olhos, me contou tudo, antes mesmo dele prometer usar a jarra de palavrões para a poupança da faculdade dos nossos filhos, nunca me deixar ficar longe dele novamente, e me amar até que ele estivesse morto. Foi um pouco sentimental, mas Dane disse “ok” muito alto e todo mundo riu antes que Sam me agarrasse e me beijasse até que eu estivesse sem fôlego.
”Não seja uma rainha do drama, tudo bem, Jory? Sam o ama desesperadamente. Você só precisa voltar para a festa e lembrá-lo de que essa mulher, essa tal de Amanda, não tem nada melhor que você. Já vi você todo arrumado, meu amigo... até mesmo o meu marido acha que você é quente.“
Eu não consegui segurar o riso. Só minha melhor amiga para me sacudir até que eu parasse de sentir pena de mim mesmo. Eu era realmente muito sortudo. “É? Chris pensa que eu sou gostoso?”
”Chris,” ela gritou, “venha dizer a Jory que você acha que ele tem um pedaço de bunda sexy .”
Eu perdi o controle completamente. Ela era uma mãe, pelo amor de Deus.
Todos que estavam hospedados para passar a noite tinham ido para o bar no momento em que eu voltei lá para baixo. A comitiva ainda estava bebendo, juntamente com alguns membros da família, amigos e vários retardatários. Eles estavam todos sentados de frente para os fundos, todos ainda em suas melhores roupas de casamento, vestidos de dama de honra, smokings, ternos e vestidos formais, definitivamente mostrando sinais de que as festividades estavam chegando ao fim. Saltos altos tinham sido tirados, gravatas foram descartadas, e as camisas foram puxadas para fora. Tratava-se de conforto, uma vez que ninguém além de mim tinha saído para tomar banho e se trocar. Caminhei até o bar, pedi uma taça de conhaque – afinal, já era tarde – e, em seguida, caminhei até a mesa onde estava Sam.
”Jory,” o primo de Sam, Joe, me cumprimentou embriagado, tomando minha mão do jeito que ele sempre fazia. Os Kages eram um grande grupo meloso. “Eu estava me perguntando onde você estava.”
A cabeça de Sam virou enquanto falava com Amanda e seus olhos alcançaram os meus.
”Ei.” Eu sorri para ele, tomando um gole da minha bebida.
Ele me olhou de cima a baixo antes de se levantar e deixar o agrupamento de cadeiras ao redor da mesa para ficar na minha frente.
”Eu estava pensando em dar uma volta enquanto você fica aqui e conversa com o pessoal.”
Ele pegou a taça de mim e tomou um gole do conhaque enquanto olhava nos meus olhos.
”Tudo bem?”
Agitação leve de sua cabeça enquanto ele me devolvia o copo. Tomei outro gole e lambi meus lábios. Era um conhaque muito bom.
”Sam, venha sentar,” Amanda o chamou.
Seus olhos estavam em minha boca e ele disse algo.
Eu tive que me inclinar mais perto porque eu mal podia ouvi-lo.
”Desculpe?”
”Eu disse que não cheguei a dizer o como você estava ótimo em seu terno antes.”
”Oh, obrigado.”
”Toda vez que eu chegava perto da sua mesa, você estava fora dançando com alguma de minhas primas.”
”Você tem muitas primas,” eu brinquei com ele.
Seu sorriso foi lento, preguiçoso, e muito sexy. “E todas elas gostaram de você.”
”Essas meninas católicas de Nova York são assustadoras, Sam.”
Ele riu. “Oh bebê, eu sei.”
”Então você gostou do terno?” Eu pesquei.
”Gostei. Queria vê-lo tirar.”
Eu sorri para ele. “Talvez eu vá até o quarto e espere por você.”
”Não precisa esperar,” ele disse rude, pegando o copo da minha mão e colocando-o sobre a mesa antes de segurar minha mão. “Boa noite a todos.”
Ele me puxou para fora do bar atrás dele e depois para o elevador no lobby.
Eu ri.
”O que foi?” ele rosnou para mim.
”Por que você está nervoso?”
Ele gesticulou para mim como se eu fosse louco. “Eu não estou nervoso, mas olhe como você está vestido para vir ao bar? No que você estava pensando?”
Eu estava usando uma camiseta com um bolso e um jeans velho e desbotado, não via o problema. “Como eu estou vestido?”
”E você está todo limpo e... seu cabelo está molhado.”
”O que isso tem a ver com qualquer coisa?”
Os músculos de sua mandíbula se contraíram quando ele apertou minha mão.
”Você pode ficar aqui se quiser. Eu não vim até aqui para apressar...”
”Você está sendo um idiota,” disse ele, empurrando-me para o elevador assim que ele abriu.
Antes das portas poderem se fechar, apareceu uma mão para detê-las. Amanda estava lá, junto com outras três mulheres.
”Sam, onde você está indo?” Ela riu e as outras sorriram.
”O casamento acabou,” ele disse a todas. “Estou cansado e só quero deitar e relaxar.”
Todos os olhos estavam em mim de repente, e em minha mão na dele.
”Boa noite, Amanda.” Ele sorriu para ela. “Senhoras. Nós vamos nos ver no café da manhã.”
Amanda assentiu, tão visivelmente atordoada que, nesse segundo, antes das portas se fecharam, eu senti pena dela. Ela concentrou seus esforços em Sam Kage, só para vê-lo deslizar através de seus dedos. Tinha que ser uma experiência nova para ela, não conseguir o que queria.
Eu não tinha tempo para analisar meus pensamentos, pois Sam se virou para mim, prendendo-me contra a parede antes de beijar meu queixo, mandíbula e, finalmente, meus lábios. O beijo foi profundo, e eu senti como ele estava excitado quando seu corpo foi pressionado contra o meu. O som que saiu de mim, eu não podia segurar, e a boca que esmagava a minha estava faminta. Ele estava tomando seu tempo, e mesmo que eu não conseguisse respirar, não me importava. Quando ele se afastou, inclinei-me com ele, tentando manter minha boca na sua.
”Você é um pirralho,” disse ele ao lado do meu pescoço, gentilmente me mordendo, antes de me empurrar para fora do elevador. ”Por que você teria ciúmes de alguém?”
”Quem disse que eu estava com ciúmes?” Eu perguntei sobre o meu ombro, pegando a chave para o nosso quarto.
Ele zombou. “Por favor. Eu te conheço.”
Na porta, eu me virei e olhei para ele, para os olhos azuis esfumaçados do homem que eu amava. “Você gosta dela.”
”Sim, eu gosto,” ele concordou. “Ela é inteligente e engraçada, e tem uma risada gostosa.”
Se você gostasse do som de hienas; era muito Discovery Channel para mim.
”E vamos admitir... ela é gostosa. Ela – não me olhe assim, J, ela é, você sabe que ela é.”
Eu resmunguei. Todas as minhas amigas eram mais bonitas.
”Mas... quer olhar para mim, por favor.” Ele estava rindo agora, obviamente gostando do fato de eu estar com ciúmes, se divertindo.
Voltei meus olhos para os dele enquanto seus dedos deslizavam sobre meu queixo, inclinando minha cabeça para cima.
”Eu gosto mais de você. Na verdade, eu gosto de você mais do qualquer pessoa.”
Suas declarações eram sempre tão simples e sempre tão perfeitas.
”Não seja estúpido,” ele resmungou, pegando o cartão de plástico para abrir a porta e me enfiar para dentro do nosso quarto.
”Pare de me empurrar por aí,” eu explodi com ele.
Seu riso ruidoso me fez sorrir apesar de mim mesmo. Eu adorava quando ele me pegava daquele jeito e ele sabia disso. Eu me virei para encará-lo quando ele entrou na minha frente, as mãos em meu rosto.
”Pare de tentar arrumar briga comigo, não há razão para isso. Você sabe que não tem que se preocupar, nunca... você é o único pra mim.“
E a maneira como ele disse – de modo direto, como se eu fosse tão irritante – era melhor do que qualquer declaração prolixa que eu poderia ter ouvido. A verdade era que o sol brilhava, a chuva caía, e Sam Kage me amava. Duvidar dele ou me preocupar com seus sentimentos era um estúpido desperdício de tempo.
”Beije-me.” Sua voz era suave e persuasiva.
Eu sorri e ouvi seu fôlego falhar quando meus lábios tocaram nos seus.
”Eu te amo.”
E eu sabia disso, é claro.
FIM
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Acabooooooooooooou .. kkkkkkkk Aaaaaah Final do livro dois. divino né.
E ai? Querem que eu continue postando a série ?
magus - Menino minha night foi boa, dancei muito, bebi moderadamente e separei briga. Perfeita. kkkTambem acho belo esse amor deles, ansiando por algo semelhante em minha vida. bjss
Rose Vital - Acho que ele não vai perder essa inocência nunca, Dane e Sam vão tentar manter ela. Pois como diz o Dane, o coração de Jory, está no lugar certo. Essa parte de Caleb, me deu um arrepio ao ler. Doença horrível. Bjss
Cintia.C - Kkkkkkkkk, que maldade com minha pessoa, compactua co minha mae. kkk Vou dizer a ela. bjxx
henrinovembro- Ler sobre eles, até me desperta o desejo de ter alguem para amar. Kkkk Curti, obrigada. Bjsss e abraçoss
Rogean - Hospital? Você está bem?