Num sei si ocêis todos ainda se alembram di mi, ispicialmente us mais novos aqui na Secret Island. Eu sou o Josué da Fazenda, pião da fazenda da Dona Anna Zéfira, prima da Dona Carla Zéfira. A fazenda fica nu interiô da Bahia.
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Dona Anna contratô um casár pra trabaiá aqui na fazenda. É um tár di Zé Ruela qui vai sê jardineru i a muié dele, Euzinete, uma mulata de bundão grandi qui virô cunzinhera. Eu já fiquei di olho nela no dia qui chegô, mais u maridão tem cara di brabu, intão eu fiquei na minha.
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Cunteci qui ôtro dia eu fui na casa principá da fazenda pra ármuça i a Nete disse qui inda num tava pronto i qui ela ia isperá u maridu vortá da cidade ondi foi comprá mantimentu. Aresorvi intão deitá nu jardim. Depois di uns minutim a Nete apariceu i preguntô:
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- Tem nada pra fazê não, Josué ? Vai catá sirviçu.
- Já fiz minhas coisa i tô discançando i pensandu qui nessa terra
uns tem muintcho como teu maridu i otros tem poquim
poquim como eu.
- Por que você tem pouco ? Pouco o que ?
- Sékisu. Num tenho muié, i tamo afastado da cidade. Eu fico
com a peia danada di dura i nem punheta aresórvi.
Kiria mehmo era botá a vara numa cona di muié,
ô num cuzim.
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Ela me olhou e viu que minha piroca tava dura nas cárça e armando um circu, aí ela disse:
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- Tá grande é ? Deixa eu vê.
- Pera, vô abri as cárça.. Pronto.. Óia aí.. Num dissi ?
- Jisus mi chicoteia.. Que pau enooooorme Josué..
Parece pau de jumento.
- Pois é.. Inda pur cima sem uso... O do Zé Ruela também
é grande assim ?
- Nãaaao.. É piquininim.. Só faz cosquim..
Posso pegar um pouquim ?
- Vai. pega...
- Queente... posso beijá ?
- Só um tiquim
- Ughf.. unf.. ahhhh.. bão dimais... Pode montá ?
- Com a xoxota ?
- Não.. com a xoxota vô ingravidá.. Posso vistí u cu nele ?
- Uh ? Ma cráaaaro... Vem...
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Intão ela vistiu meu caralho com o cuzim dela. Qui bundão quente da porra. Entrô tudim, inté as bola. Cavargô quanto quis, mais intão eu disse pra ela:
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- Si é pra corneá, vamo fazê direitcho. Um chifre só é
compreto si a madame levá no cuzim di quatro i
com o chifrador enterrando di galo.
- Intão tá. Vou ficá di quatro.
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Era tudo qui eu pricisava... Mirei no furo do poço trasero dela i carquei vara. Entrô inté a goela da cunzinhera... Lá nos fundão. U cu dela piscava im vórta do meu pau, e ela inda inventô di metê um braço entre as perna dela i coçá minhas bola. Aí eu disse que assim eu ia gozá munto rápido i pidi pra ela ficá di ladinho pra eu inrabá com mais cárma. Ele ficô mas pidiu qui na hora di gozá ela quiria levá porra na cara i na guela...
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Ispirrei na cara dela toda... Ela intão só passô um panim, i quando o corno vortô ela ainda deu um beijin no rosto dele pra ver se ele notava u cheiro di porra nu rosto dela. Ele disse que o cheiro no rosto dela tava gostoso i inté lambeu o rosto da safada. Cabô comendo porra minha, coitado.
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Otra hora conto mais..
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Assinadu
Josué da Fazenda (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí abaixo junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto (não deixe de nominá-lo no email) junto com o vídeo, para: modfant@gmail.com
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