Arthur - pra almoçar? (falei encarando seus lábios).
barão - Eu vou almoçar. (disse ele firme) E dessa vez nada vai atrapalhar a minha refeição.( ele deu um sorriso de canto de boca).
Arthur - e o senhor ainda disse que não sabia ser romântico.
Nós gargalhamos.
Barão passou as mãos por minhas costas e me puxou para próximo dele.
- Tá com medo de mim? (perguntou ele).
Arthur - Não! (respondi involuntariamente).
Barão - então relaxa. (disse sem tirar os olhos de mim).
Arthur - to relaxado. (falei).
Barão - você mente mal.
Barão me fitava sério.
Barão - ta suando frio. Quer uma bebida?
Balancei a cabeça em negativa.
- Eu quero outra coisa. (falei deixando a vergonha de lado).
Barão - então me fala o que tu quer.
Barão continuava agarrado a mim.
- eu quero provar da boca do senhor.
O homem me olhou sério e depois de um tempo sorriu.
Barão - então vá em frente.
Arthur - mas assim?
Barão - assim como?
Arthur - do nada? (estava confuso).
Barão - não precisa acontecer uma situação para beijar Arthur. Você não precisa ter medo de mim. (ele disse colocando os dedos em meu queixo).
Sorri sem graça.
Barão - e aí? (ele me encarava),
Arthur - e aí o que?
Barão - vai beijar ou não vai?
Arthur - vou.
Barão - então beija porra. Ta esperando o que?
Meu estomago estava se revirando por dentro; Eu sentia como se vários fogos de artifícios fossem estourados dentro de mim; Comecei a sentir câimbras nas pernas; Minha respiração acelerou; Sentia-me uma criança ganhando algo que ha tanto tempo esperara.
Meus lábios moveram-se na direção dos lábios do barão, e um selinho aconteceu. Barão segurou minha cabeça com força e foi mais além, sua língua penetrou a minha boca, e eu sentia um forte impacto como jamais sentira antes.
Agarrei o corpo daquele homem de forma que ele não tivesse como escapar.
O barão afastou o rosto do meu. Aos poucos meus olhos foram abrindo e eu o vi me encarando.
barão - quer mais alguma coisa? (perguntou ele sorrindo).
Arthur - eu te amo cara. (falei sem raciocinar).
Barão fechou a cara e ficou um tempo em silencio.
Arthur - desculpa, mas eu não posso mais esconder isso. Eu te amo demais, e não posso ficar sem o senhor.
Barão cruzou os braços e ergueu a sobrancelha.
Barão - você tem certeza disso?
Arthur - sim. (falei confirmando com a cabeça).
Barão - tem câmeras filmando hen!? (disse ele apontando com o dedo). Não pode voltar atras.
Eu ri.
Arthur - eu amo esse cara. (falei olhando diretamente para a câmera).
- eu também te amo garoto. (disse ele calmamente atrás de mim).
Aos poucos fui me virando, e naquele momento meus olhos já se enchiam de água.
Barão aproximou-se de mim, e me envolveu em seus braços.
Arthur - o sr pode repetir?
Barão - eu te amo. (ele falou com a voz abafada).
Barão fez uma pausa, e segurou a respiração.
Barão - você me perdoa?
Arthur - perdoa-lo pelo que?
Barão - por tudo que ti fiz de mal.
Balancei a cabeça em negativa.
Arthur - eu não tenho nada que perdoa-lo.
Barão - eu te fiz muito mal Arthur. (ele voltou a repetir). Você precisa me perdoar.
Barão aumentou o tom da voz; Eu segurei firme sua cabeça.
- Eu não tenho nada o que te desculpar. (falei pausadamente). Não me importo com nada do passado, só me importo com o que vai acontecer daqui pra frente.
Barão me abraçou e senti suas lágrimas molharem meu ombro.
Arthur - hey. O que foi?
Barão tentava secar suas lágrimas mas era inútil.
- eu ando recebendo umas ameaças, Arthur. Não tenho medo de morrer, mas eu não quero deixar você e meus filhos aqui sozinhos. (as lágrimas aumentavam).
Arthur - isso é trote. (falei tentando acalma-lo).
Barão - sei que não é trote, e essas ameaças vêm aumentando com o passar do tempo. Depois da explosão do meu carro eu não tenho mais dúvidas que alguém esta querendo me matar.
Arthur - mas por que alguém tem interesse em mata-lo? (perguntei apreensivo).
Barão - eu sou um homem ruim.
Arthur - não... Não é.
Barão - sim... eu já fiz mal a muita gente, Arthur. Talvez esse seja o momento em que eu comece a pagar pelos meu erros.
Passei a mão pelo rosto do barão.
- Não vamos falar sobre isso. Beleza?
O barão confirmou que sim.
Abracei o barão e tentei conforta-lo.
Arthur - to com fome. (falei tentando mudar aquele clima).
Barão - la no frigobar deve ter algo pra comer. (disse ele com a voz embargada). Enquanto você da uma olhada, eu vou aquecendo o motor.
Arthur - beleza. (antes de procurar pelo frigobar, eu voltei a beija-lo).
- fica assim não. (disse com a boca próximo a sua). Vamos curtir isso tudo aqui.
Barão - é o que eu mais quero. (disse ele fazendo carinho em minha cabeça).
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Barão ligou a lancha e rapidamente fomos tomando distancia. Não trocávamos muitas palavras, embora estivéssemos bem próximos. Enquanto ele pilotava olhando fixamente para o horizonte, eu colocava tira gosto em sua boca.
Depois de um bom tempo no comando do veículo ele resolveu desligar o motor.
- quer dar um mergulho? (perguntou ele retirando os óculos).
Arthur - na hora. (falei tirando a camiseta).
Barão - na minha mochila tem protetor solar. Pega pra nós por favor.
Arthur - claro. Aonde ta a mochila?
Barão - creio que lá no quarto.
Dei uma espreguiçada e segui para o quarto. Lá chegando procurei pela mochila, mas não a encontrei. Quando finalmente resolvi voltar, fui surpreendido pelo barão que entrou no quarto trancando a porta.
- não achei. (falei com ele parando em frente a porta).
Barão - o que?
Arthur - a mochila ué.
Barão -já achei. (disse me empurrando na cama).
Arthur - opa. (falei sorrindo)
Olhei para o barão e ele estava com o membro ereto dentro da sunga.
barão - é hora do meu lanchinho. (disse ele fazendo voz de criança).
Barão se jogou na cama, e caiu sobre o meu corpo.
Ele exalava um cheiro do sol e suor misturado a uma colonia do boticário. Suas mãos passearam pelo meu corpo. Ele me admirava e eu admirava a beleza dele.
Barão me beijou, suavemente. Eu não resisti e acabei mordendo seus lábios, o que fez com que ele soltasse um leve gemido. A respiração dele, quente, vinha de encontro a meu nariz.
- eu preciso de você vivo. (era uma das inúmeras coisas que passava em meu pensamento).
Minhas mãos atreveram-se a massagear todas as partes, rígidas, do corpo daquele homem. Diferentemente de tempos atrás, dessa vez eu me sentia bem mais a vontade para realizar tal feito.
Barão saiu de cima de mim, e eu ajoelhei em sua frente, dei várias lambidas em seu corpo, e fui descendo até chegar a sua sunga. Olhei para o alto, e vi seu olhar me dando sinal verde.
- enfim. (pensei).
Lentamente fui abaixando sua vestimenta e vi seu pau criando vida própria. Voltei a olhar para o barão e ele sorria. Aquilo também me fez sorrir.
Com minha mão direita, comecei a realizar um movimento na pica do barão. Movimento este lento, malgrado firme.
Ouvia a respiração do barão lenta, e seu corpo se contorcendo na minha frente. Aos poucos minha boca foi aproximando-se daquela rola, até que minha língua finalmente pode sentir aquele sabor.
- Isso. (ele falava).
Comecei a chupa-lo com intensidade.
- Isso meu garoto. (barão usava a mão e tentava prender sua rola dentro de minha boca, de certa forma me sufocando).
- Vai. Para não. (disse ele no auge do tesão).
Chupei por mais algum tempo, até ter meu corpo suspenso e arremessado na cama. Barão voltou a ficar por cima, e lambia todo meu pescoço descendo por minhas costas. Suas mãos, firmes, agarraram minha cintura me fazendo arrupiar. Barão subiu lambendo meu corpo até chegar a minha nuca.
- Como eu esperei por esse momento. (disse ele em meu ouvido).
Todos os meus pelos se arrupiaram. Eu esperei tanto para ouvir aquilo.
Barão abaixou minha bermuda, e começou a alisar a minha bunda. Em seguida ele começou a roçar com sua rola.
-senti-se preparado pra isso? (sussurrou ele em meu ouvido).
Arthur - ahan.
Barão não perguntou duas vezes: Lambuzou seu pau com a própria saliva e começou a força-lo contra minha bunda.
Eu soltava gemidos, misturado a dor e prazer.
- Calma. (dizia ele pacientemente).
Meu coração batia acelerado.
Barão voltou a introduzir seu pau, mas ia colocando, lentamente, dentro de mim.
Sua boca estava encostada em minha nuca, e eu ouvia e sentia sua respiração.
Aos poucos sua rola foi entrando totalmente dentro de mim.
- Isso garoto. Quase lá.
Puxei uma parte do lençol que cobria a cama, e pus em minha boca para abafar a minha dor; Barão começou a bombar dentro de mim.
- Isso garoto. Ta gostando?
Arthur - muito. (eu falava com a respiração falha).
Realmente eu estava gostando daquela sensação de prazer proporcionada pelo barão. Sentia a lancha balançar, parada na água no meio do nada.
Barão aumentou as estocadas, fazendo eu, literalmente, ver estrelas.
- Toma, vai, toma. Vai porra! aguenta firme.
E eu aguentava. Minhas mãos estavam travadas no lençol da cama, era como se aquilo retira-se o pouco da dor que eu sentia.
Barão mordia minha orelha ferozmente enquanto socava em minha bunda.
- De quem é essa bundinha hen!? (perguntava ele em meu ouvido).
Arthur - é sua. (eu respondia ofegante).
- e esse corpo?
Arthur - é seu.
- Você é de quem Arthur?
Arthur - sou seu barão. Sou todo seu.
Barão - isso mesmo garoto. Você é meu. (disse ele urrando).
Barão deitou na cama e pediu que eu sentasse em cima dele. Assim o fiz.
Fui por cima me encaixando naquela verga.
- cavalga vai. Isso.
O abdômen do barão tremia conforme eu pulava em cima de sua rola.
Flexionei minha cintura e dei um beijo lento no barão.
Barão - eu te amo garoto.
Arthur - eu também amo o senhor.
Barão - eu vou gozar. Eu vou gozar. Aonde você quer que eu goze?
Arthur - goza no meu rosto.
Barão - você quer?
Arthur - ahan.
barão saiu de dentro de mim, e masturbou sua rola até espelir um forte liquido viscoso em meu rosto.
Barão - ahhhhh.
Ele uivava com os olhos fechados.
Barão passou o dedo indicador por meus lábios, fazendo com que eu sentisse o gosto de seu esperma.
Enquanto ele fazia isso era a minha vez de tocar uma punheta. Barão me acompanhou até eu obter o orgasmo.
Sem querer eu soltei um arroto.
Barão - eita porquinho. (disse ele sorrindo).
barão me estendeu e mão e eu me pus de pé. Ele me olhou e bagunçou meu cabelo.
Barão - Arthur? (disse ele voltando a vestir a sunga).
Arthur - senhor? (perguntei colocando minha cueca).
Barão - então quer dizer que eu sou barão? (ele terminou de colocar a sunga e ficava me encarando).
Eu senti uma ponta de vergonha.
Barão - gosto disso. (disse rindo). Sou seu barão garoto. Sou seu barão. Troca de roupa e vamos dar um mergulho.
Barão saiu do quarto e eu fui ate o banheiro me lavar. Me olhava no espelho, e me perguntava por quais situações o ser humano seria capaz de passar em busca da felicidade.
Fiz minha higiene e me retirei do banheiro. Fui até a popa da lancha e o barão já estava flutuando nas águas, límpidas.
- pula. (disse ele).
Tirei minha bermuda e me joguei na água apenas de cueca. Só estávamos o barão e eu, não tinha com o que se preocupar.
Barão - Arthur, passa as mãos aqui na minhas costas que ta coçando.
Arthur - aqui? (perguntei com a mão próximo a escapula dele).
Barão - não! Mais pra baixo
Arthur - aqui?
Barão - isso. Passa a mão aí que ta coçando bastante.
Após eu passar as mãos pelas costas do barão, este se virou e me deu um abraço, seguido de um beijo molhado. O único barulho naquele momento era o da nossa voz, das ondas do mar, e do canto de alguns pássaros.
Ainda, beijava o barão quando ouvimos barulho de motor e fortes ondas se aproximando. Afastei minha boca da boca do barão.
Arthur - tem alguém se aproximando. (falei olhando pra trás a fim de ver que barco era).
barão - relaxa. Isso é normal por aqui.
Aos poucos o barulho foi aproximando de onde estávamos. O barco vinha em nossa direção, e quanto mais se aproximava, mais parecia reduzir a velocidade, até que parou totalmente perante a mim e o barão.
Eu e o Sr Nícolas olhávamos para aquele imenso barco, mas não víamos quem estava em seu interior.
Barão - vamos sair da água, Arthur. Tem alguma coisa estranha aqui.
Arthur - o senhor quem manda.
Antes que pudéssemos mergulhar de volta à lancha fomos surpreendido por vozes.
- E aí Arthur.
Aquela voz? aqui?
- Ben?
benjamim - e aí meu amigo? Ta só curtindo?
Arthur - e aí vei. Ta perdido?
Benjamim estava na popa de um iate de luxo. Mergulhei e fui em sua direção.
Barão - Arthur, volta! Ele ta armado.
Barão falou algo que eu não conseguia ouvir.
Ben - não era você que discordava de fazer programa, Arthur?
Arthur - eu não to fazendo programa Ben, tou só curtindo. (falei bem próximo a ele).
Barão mergulhou e veio a meu encontro.
Barão - entra na lancha. (disse ele).
Arthur - o que? (perguntei sem entender).
Barão - entra na lancha porra, agora. (disse aumentando o tom e a gravidade da voz).
Ben - Não! ainda não... primeiro vamos dar umas voltas... curtir o sol. hã? o que me dizem?
Só então eu pude ver a arma que o benjamim trazia nas costas.
Continua...