Morávamos minha mãe e eu na zona rural de uma pequena cidade, era distante de quase tudo, mas era um sitio bem habitado. Próximo a nossa casa morava um casal de idosos. As outras casas já ficava bastante distantes. Eu gostava do lugar, apesar de tudo que precisássemos tinha de vir a cidade. Minha mãe tinha ficado viúva e herdado o sitio do meu pai, por isso não queria sair dali por nada. Ate que não era ruim, a escola, o futebol com o amigos, cuidar de alguns animais que tínhamos. Mas o que eu gostava mesmo era do vizinho, o Sr. Francisco. Era um coroa de dar agua na boca, tinha uns 65 anos, 1.75, pesava uns 90 kg, moreno, quase negro, umas pernas grossa e uma bunda empinada linda. Mas o que me chamava a atenção sempre que o via era a mala enorme que ele carregava entre as pernas, aquilo era um delírio de olha, eu não me controlava. Adorava acordar cedo para vê-lo molhando as plantas no quintal com aqueles short de dormi de seda, as vezes o short ficava todo molhado e grudava no corpo dele, entrando nas nádegas ou contornando o seu membro avantajado que me dava a impressão de ele esta nu, isso poluía minha imaginação.
Ele era sempre muito educado comigo, me chama de Joaozinho, não era o único, mas o tratamento diferenciado que recebia dele talvez fosse por conta de saber que tinha perdido meu pai muito novo e eu precisava da figura de um homem por perto. A Dona Maria, sua esposa, também era muito boa gente, gostava muito da minha mãe, era uma mulher magra alta, muito religiosa. Eles tiveram 3 filhos, mas nenhum morava mais por perto, tinha ido embora a procura de trabalho. Uma coisa me causava estranheza neles dois, as brigas, como brigavam, quase todas as noites rolava uma discursão entre eles, as vezes já tarde da noite, eu sempre escutava do meu quarto que ficava do lado pra casa deles, mas nunca consegui descobrir o porque de tantas discursões. Talvez fosse pelo fato do Sr. Francisco gostar de tomar umas biritas no bar aqui perto, mas isso ele não fazia sempre, e muito raramente ficava embriagado, então, não dava pra entender o motivo.
Um dia, numa dessas idas dele ao bar, passou em frente a minha casa todo sorridente, estava lindo, com uma bermuda tipo calção, e uma camiseta sem as mangas, porém não regata. Quando o vi pirei de tesão, tem de ser hoje que pego esse velho. La pra 7:00 da noite fui também ate bar e la estava ele, jogando sinuca com os amigos e bebendo umas dose. Fiquei por ali, observando. Quando foi uma 9:30 ele disse que já ia embora.
- Já vai seu Francisco – perguntei.
- Sim, você vai agora?
- vou sim, vou com o senhor.
Ninguém estranhou pois éramos vizinho, saímos assim e começamos a caminhar pela estrada, esta escuro e tínhamos de andar uns 2 km ate nossa casa. Depois de andar um pouco, quando tive a certeza que ninguém mais nos via, me aproximei dele e o abracei pela cintura. Ele parou olhou pra mim e perguntou.
- Esta com medo do escuro Joãozinho?
- Estou sim sr, Francisco.
- Então vem cá que te protejo.
Dizendo isso, me abraçou também e me puxou pra junto do corpão dele. Entrei em transe de sentir aquele cheiro gostoso de macho misturado com o cheiro da bebida. Minha cabeça ficou bem próximo ao peitoral dele, minha mão abraçava a sua cintura e podia sentir aquela gostosura macia. Andamos assim, abraçados um pouco e ele cambaleando pela bebida, incontrolavelmente comecei a acariciar sua barriga, não contente, fui descendo a mão até sua mala e então agarrei. Ele parou assustado e perguntou.
- o que você esta fazendo Joãozinho?
- ah sr. Francisco eu sou louco pra toca no senhor, deixa eu tirar só uma casquinha.
- rapaz, isso não vai dar certo não, somos vizinho e sou amigo de sua mãe.
- por isso mesmo, não tenho coragem de fazer isso com outra pessoa não, mas no sr. Eu confio.
Ele ficou calado um pouco, talvez analisando a situação, enquanto isso eu não parava de massagear seu pau e suas bolas por cima da bermuda, que ainda continuava mole. Depois de uns instantes ele disse .
- vamos sair da estrada e entrar no mato, aqui pode vir alguém.
Vibrei na hora, era a confirmação que eu queria.
- sim claro, vamos entrar aqui.
Caminhados uns 100mt e ficamos em baixo de uma arvore. A lua começava a sair clareando um pouco aquele breu.
Não perdi tempo, abri o zíper da sua bermuda e puxei para baixo com cueca e tudo, deixando ele totalmente nu, e logo abocanhei o seu pau. Ainda estava mole mas era enorme, e as bolas então, que bolas, lindas, como sempre imaginei, cada uma enchia minha mão. Engoli sua pica ate a base dos ovos e fiquei sugando como se suga uma teta de vaca para tirar leite. Ele soltou um gemido alto e colocou as duas mãos na minha cabeça forçando-a contra seu corpo. Suguei um pouco e quando tirei da boca seu mastro já estava totalmente em pé. Comecei a lambuzar em minha cara nele, o cheiro, o gosto, era um delírio, mamei seu pau, lambi sou ovos as coxas, passei a mão em sua linda bunda tudo que tinha sonhado pro anos, tinha agora a chance de fazer e não ia desperdiçar. Ele estava totalmente entregue ao prazer que eu proporcionava-lhe. E pelos gemidos ele queria mais e mais. Pedi pra ele tirar também a camiseta, sobre o pretexto de não sujar, mas o que queria mesmo era vê-lo totalmente nu. O que ele obedeceu sem cerimônia. Após olhar bastante aquele corpo lindo, negro, brilhando ao claro da lua, voltei a mama-lo novamente. Depois subi pra sua barriga e finalmente chequei ais seus mamilos, eram lindo, em um peitoral bem definido. Comecei a mama-los e com uma mão percorri toda suas costas e bunda acariciando-as, com a outra agarrei seu mastro e comecei a punheta-lo levemente enquanto sugava seus peitinho. O ursão estava totalmente dominado pela minha boca e minhas mãos. Depois de um tempo assim ele falou.
- ta muito gostoso, mas eu gosto mesmo e de meter, quero comer sua bunda. – dito isso me virou de costas pra ele de forma bruta. Minha bundinha encachou como uma luva na cavidade de sua virilha com sua barriga. Ele começou a forca de forma bem ignorante a entrada do meu cuzinho, tornando quase um estupro. Fugi rapidamente e lhe disse.
- assim não, desse jeito você pode me machucar, deixa que te ensino como comer um cu.
- me desculpe, não quero lhe machucar é que não tenho experiência nisso.
Virei novamente de costa pra ele e comecei a roçar minha bunda no seu pau. Posicionava o mastro bem no meio do meu rego e corria para cima e para baixo bem devagarzinho. Isso o deixou louco de tesão, ele urrava como um cavalo do sio. Ficamos assim ate minha bunda ficar toda lubrificada pelo liquido que saia do seu pai. Ai não tinha mais jeito, chegou a hora de dar pra aquele velho, lindo, gostoso e saboroso. Agarrei seu pau e posicionei na porta no meu cu e forcei minha bunda contra ele. Doeu um pouco mas entrou, estava alargado e lubrificado de desejo. Fui forcando para entrar mais um pouco, queria controlar a situação, mas quando dei uma piscada e meu cu mastigou o pau, o velho ficou louco, e num movimento brusco enterrou a tora toda de uma vez. Soltei um gemido alto, doeu, mas o prazer foi enorme. Apoiei as duas mãos no tronco da arvore e empinei minha bunda para recebe-lo com todo gosto. Ele começou a socar com forca, e dizer coisa como.
- caralho, nunca tinha comido um cu, como é gostoso, esse tempo todo de minha vida e eu nunca tinha experimentado, não sabia o gosto de uma chupada, e você me ensinou tudo hoje moleque. – dizia enquanto socava aquela tora negra no meu rabinho.
- isso, isso, mete com gosto seu Francisco, está muito gostoso, oh velho do pau gostoso, eu quero mais, mete ate eu sentiu seus ovos batendo em minha bunda mete por favor.
Ele metia, e como metia, era um touro. Minhas pernas estava bambas de tanto prazer. Esquivei minhas costas em forma de arco para encaixar sua barriga nela e levei minha cabeça bem próximo da sua. Queria sentir sua respiração ofegante, senti seu cheiro ouvi no meu ouvido ele falando sacanagem enquanto me comia com tesão. Depois de um longo tempo assim esse sussurrou no meu ouvido.
- aaai! Quero gozar, posso gozar dentro?
- pooode sim, sou todo seu, não se preocupe que não engravido não.
Ele então soltou o seu gozo todo, era jatos mais jatos de porra, parecia que eu estava inchando com aquele liquido viscoso entrando em mim. Seu corpo tremia todo de prazer sem fim. Ficamos assim ainda por uns 5 minutos ele não tirava o pau de dentro de mim e eu não afastava a bunda da sua cova. . Ele então deu um tapinha na minha bunda e disse – vamos embora - Após isso ele puxou bem devagar. A sensação de ela mole saindo de dentro foi tao gostosa quanto a de ela dura entrando. Me limpei, pequei minha cueca e limpei ele todo, o resto de porra que saiu deixei na minha cueca. Ele vestiu-se bem devagar, parecia querer que eu apreciasse cada segundo ali, e apreciei.
Assim fomos embora, no caminho tentei abraça-lo novamente, mas ele não mostrou interesse. Foi pra sua casa e eu fui para a minha, naquela noite não ouvi eles brigarem, tudo ficou silencioso.
na minha cabeça só passava uma coisa. Será que eu ia tê-lo novamente...