O que tem de melhor pra se aproveitar.01

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 2672 palavras
Data: 25/07/2016 13:21:17
Assuntos: Gay, Homossexual

A família vai à praia em Peruíbe. E como sempre o chuviscando e frio. Depois de já estarmos lá há dois dias, mesmo com chuva eu resolvi andar por lá, sai da casa em que estávamos (eu, meus pais, minha avó Amélia, meus tios Ademar e Mara, minha prima de cinco anos Julia e meus primos Paulo e Marcos), chovia fraquinho, eu andava pela calcada em direção ao canto da praia, com a cabeça coberta com um capuz, onde eu estava indo exatamente eu não sabia, mas cheguei ao lugar onde o rio encontrava com o mar e havia uma espécie de pear, onde algumas pessoas pescavam entre os barcos, e alguns boxes de venda de peixes e frutos do mar. Em um local coberto, eu observava as pessoas pescando, os barcos e em especial um, onde havia um pescador sem camisa (mesmo no chuvisco), que mexia em suas redes, notei que por varias vezes ele me olhou e acabou que por me dar um sorriso. Nesse meio tempo, a chuva apertou e um senhorzinho que pescava entrou no coberto junto comigo para se esconder, mal chegou ao meu lado começou a falar sem parar sobre o tempo, eu sorria e concordava com tudo que ele dizia, mas não tirava os olhos daquele pescador gostoso. E sem parecer que a chuva iria diminuir, vi que o pescador soltou a corda que prendia eu barco e ligou o motor, começou a manobrar para sair, quando passava pela nossa frente gritou: - não vai encarar mais seu Mario? E o senhorzinho respondeu: - hoje to com preguiça quem sabe amanhã. E depois de se acenarem, fiquei vendo o barco desaparecer. Então o Seu Mario, disse: - esse é louco! O Bira é louco, sair num tempo desses. Depois dele dizer isso, meio que comecei a uma entrevista sobre o tal Bira, e Seo Mario disse: - esse rapaz é gente boa, meio grosseiro, mas gente boa. E ainda me disse mais um monte, que o Bira sempre pescava sozinho, não tinha muitos amigos, perguntei quando ele voltava e ele me disse que geralmente os pescadores voltam no dia seguinte, e que já zarpa de novo. De volta pra casa, eu só pensava naquele pescador gostoso. No dia seguinte eu cheguei cedo no pear e encontrei Seo Mario, conversamos durante um tempo e vi o barco do Bira voltando, assim que ele atracou, Seo Mario me levou até lá, me apresentou ao Bira, que quase não falava, só ria das bobagens do Seo Mario, eu além que ficar observando de perto o Bira apenas ria também, então Seo Mario pediu licença e saiu nos deixando a sós, ele então sem me deixar sem graça começou a falar, perguntou onde eu estava e coisa e tal, e depois de um tempo conversando eu notava que ele queria algo a mais assim como eu, mas quem tomava a iniciativa, Bira então resolveu me mostrar o barco todo, não era grande, mas além da cabine de controle, tinha uma espécie de quarto com duas camas, ele me falava tudo e eu me mostrava todo empolgado, e enquanto ele pegava algumas fotos para me mostrar eu me sentei na cama e esperei, quando ele entrou naquele cubículo de quarto praticamente estava com o pau na minha cara, e então um silencio tomou conta do local por algum tempo e ele resolveu tomar a iniciativa e me disse: - olha, desde ontem que eu te vi aqui eu fiquei pensando em um monte de coisas e não sei nem se devo falar. Aquilo foi a minha deixa, levantei as mão e segurando em seu short o puxei para baixo, deixando seu cacete de frente para minha cara, abaixei o short até os seus joelhos e peguei com a mão direita seu cacete mole e lindo, olhei para ele e sem dizer nada, regacei a pele da cabeça e a enfiei na boca, comecei a mamar loucamente , chupava a cabeça que agora já estava uma pedra e com a mão esquerda eu acariciava seu saco peludo, chupava e ele só dava umas gemidinhas, depois de um tempo ele disse: - vamos pescar comigo. Com a cabeça do seu pau pulsando na minha boca eu pensei: como é que eu vou fazer isso? E continuei a mamar até ele puxar o pau da minha boca e começar a gozar no chão, gozou e virando-se para mim disse : - e ai? Vamos? Respondi que provavelmente meus pais não deixariam, mas que eu tentaria, ficamos ali mais um tempinho, e então eu fui para casa realizado. Bati um deliciosa punheta no banho, e quando sai para fora da casa, meu pai, meu tio, o caseiro do lugar e o Bira, conversavam, minhas pernas ficaram até moles e então o Bira me perguntou: - pediu? Eu não sabia o que fazer e meu pai me disse: - e então que deu em você de quer pescar no mar? Eu: - curiosidade, saber como é pescar assim? E então para minha surpresa meu pai disse: - oh! Mas é pra tomar muito cuidado, e o Bira filho do Seo Jaime (o caseiro) disse que se responsabiliza. Então ficou combinado que mais ao final da tarde, O Bira passaria e me pegaria, acho que ele não tinha nem chego a esquina e eu já havia preparado a minha roupa, foi a tarde mais longa da minha vida, as horas não passavam e quando ele finalmente chegou, todos vieram se despedir e minha mãe entregando ao Bira uma atravessa cheia de coisa para comer nos disse: - quando voltam? E é suficiente esse lanche? Bira: - Fica tranquila é mais que suficiente, e nós voltamos amanhã à tarde. Despedidas a parte, chegamos ai barco e enquanto eu colocava minha mochila e o lanche na cabine, ele soltava a corda, Bira então deu partida, assim que saímos do pear ele me chamou e me mostrando a paisagem começamos a navegar. À medida que nos afastávamos eu me sentia mais a vontade e mais putinha, não estava um dia lindo, mas não chovia e não estava frio, depois de estarmos navegando a um tempo, escurecia e nós nos aproximamos de uma ilha sem praia, e ele me disse: - vamos parar aqui, dormiremos tranquilos essa noite ouvindo o mar. Já de motor desligado, me aproximei dele que arrumava uma vara, me olhou e disse: - pensei que poderíamos pescar aqui, enquanto a gente se curti, que você acha? Pegamos alguns peixes para o seu pai e a gente curte. Com um sorriso enorme na cara e enquanto tirava minha bermuda disse: - aqui você é o capitão, o que disser é uma ordem. Ele então soltou a vara no chão, veio ao meu encontro e me levantou no ar, eu só vestindo uma camiseta, sendo carregado no colo em pleno mar aberto e sabendo que iria ser comido até ficar assado não queria mais nada, ele então me colocou no chão e pegando a vara disse: - me dá só vinte minutos, vou colocar as varas na água e ai só quero curtir com você. Fiquei sentado observando aquele caiçara gostoso, que a cada riso que me dava fazia meu cuzinho piscar de tesão. Quando ele colocou a ultima vara na água, veio em minha direção, pegou em minha mão e me levantou, se encostou em mim e com uma mão em minha nuca e a outra em minha bunda ele começou a me beijar, fechei os olhos e senti sua língua curiosa passeando em minha boca, seus dedinhos já desenhavam na portinha do meu cuzinho, enquanto eu sentia o balanço do barco nas ondas, peguei em seu short e puxei para baixo, seu pau já estava duro, ele então chacoalhou as pernas e tirou seu short, eu sentia seu cacete espremendo o meu, estiquei a mão e peguei em seu pau, comecei a me abaixar até ficar de cócoras e comecei a chupar deliciosamente aquele cacetão gostoso, acariciava e chupava suas bolas, então ele me levantou e me levou para a cabine, assim que entramos eu malandramente, subi de quatro em cima de uma das camas, amontoando as mochilas, senti que suas mãos seguraram em minha bunda e a abril, escancarando meu cuzinho para ele, Bira então foi se aproximando e começou a lamber meu cuzinho, a cada passada de língua meu cuzinho se retraia, meu pau estava a ponto de explodir, ele me lambuzava e enfiava a pontinha da língua em meu cuzinho, que implorava por um pau. Então o sino de uma das varas disparou e Bira, saiu correndo, então ouvi uma vibração e fui ver o que era, Bira estava recolhendo a linha que havia pego um peixe, me aproximei por trás, o abracei como que se quisesse ajuda-lo e quando eu o encoxei, estiquei a mão e agarrei seu pau ainda duro e o regaçava e punhetava bem devagar, então ele puxou para o barco um peixe enorme, colocou em um compartimento, iscou e jogou a linha ao mar novamente. Me abraçou e foi me virando até eu sentir seu cacete entre as minhas pernas, o movimento do barco fazia com que aquele cacetão roçasse meu saco, não me aguentando, comecei a me inclinar e me apoiei na guarda do barco, senti ele encostar a cabeçona na portinha do meu cu, com uma das mãos eu abri minha bunda para facilitar, e aproveitando o balanço do barco, passou a cabeça, e todo o resto, até ele encostar aquele sacão peludo em mim, então com as mãos em minha cintura ele começou a meter em meu cuzinho, me comendo deliciosamente. Além do balanço natural do barco, ele ainda dava umas estocadas fortes, ele metia como se o mundo fosse acabar, e eu adorando. Bira meteu em mim durante um tempo e então ele tirou o pau de minha bunda e puxando minha camiseta para cima começou a gozar em minhas costas, e enquanto ele gozava, eu estiquei a mão, esparramei a sua porra em minhas costas, agarrei seu pau, me virei e enquanto chupava toda porra da cabeça comecei a gozar me punhetando, terminado de gozo, nos não nos preocupamos com roupa, e nos sentamos ali, enquanto nos recuperávamos. Deitei-me um pouco para descansar e quando ouvi, um barulho, sai rápido para ver o que era. O dia estava claro e quente, e Bira havia pulado na água, me sentei e dei meu bom dia ali mesmo, ele se exibiu um pouco na água e subiu ao barco, nuzinho, eu não resisti e pedi a ele para se aproximar e assim que chegou perto abocanhei seu pau mole e gelado, e conforme eu ia chupando ia crescendo na minha boca, então para minha surpresa, ele tirou o pau da minha boca, se abaixou me beijou e disse: - vem e me puxando me jogou na água, saltou em seguida, eu me agarrei a uma corda e ele começou a me provocar, mergulhava e lambia minha bunda, me abraçava, me beijava e enfiava o dedo em minha bunda, até que em uma de seus mergulhos, ele abocanhou meu pau duro, e quando saiu da água, manteve a mão segurando nele, me olhou e disse: - vamos subir, quero meter nesse cuzinho gostoso. Subimos no barco e fomos direto para a cama, mesmo molhados ele me fez deitar de barriga para cima, me puxou até minha bunda ficar na beirada, se abaixou entre minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho, com uma das mãos ele me punhetava e a outra enfiava o dedo em mim, eu estava indo a loucura, arreganhei ao máximo as pernas e disse a ele: - vem tesão, enterra essa vara gostosa em meu cuzinho, ele então começou a se levantar, deu uma deliciosa chupada em meu pau e com as mãos segurando minhas pernas abertas, tentava encostar a cabeça na portinha, estiquei a mão e guiei seu pau até a porta, e então ele começou a meter em mim, enfiou tudo bem devagar em mim e disse: - queria que não acabasse nunca. E começou a bombar em mim, quando eu me inclinava, via seu pau entrando e saindo do meu cu, aquilo me deixava com mais tesão ainda e ele meteu em mim um tempão, então ele disse que ia goza, e antes que ele tirasse seu pau de mim, eu disse a ele: - não tira não, mete tudo em mim e me encha de porra. Ele me comeu durante um tempo e então senti os primeiros jatos de porra em mim, sentia seu pau pulsando e me enchendo de porra. Assim que ele terminou, se abaixou entre minhas pernas e começou a chupar meu pau, aquela sensação de estar arrombado, com porra escorrendo do meu cuzinho e ele me chupando estava me enlouquecendo e eu disse: - vou gozar. E ele enfiou a cabeça na boca e eu comecei a gozar, ele manteve meu pau na boca até eu terminar e então engoliu e me deu um sorrisinho, subiu na cama e me disse: - é pena que acaba né, daqui a pouco vamos voltar. Mais ou menos uma meia hora depois, começamos a voltar e no final da tarde quando eu vi o pear me abaixei entre suas pernas e abaixando seu short disse a ele: - se eu fosse você iria mais devagar. E comecei a mamar em seu pau mole, conforme íamos chegando mais perto eu o punhetava e mamava sem me importar com ninguém, enquanto entravamos no pear, ele cumprimentava algumas pessoas e eu nem ai, então entre um cumprimento e outro enquanto manobrava o barco ele me disse: - abre a boquinha que vou gozar. E como uma putinha submissa, escancarei a boca e ele começou a gozar como louco dentro, assim que parou de jorrar a porra eu dei uma bela chupada na cabeça, engoli tudinho e enquanto me levantava, puxava seu short no lugar. Assim que fiquei em pé vi meus primos me esperando, atracamos e Bira entregou um peixão ao meu pai. Já em casa com a família, meu primo mais novo o Marcos me disse: - Você tava chupando o pescador? Sem saber o que dizer, neguei, mas discretamente ele insistia que me viu chupando o cara. Depois de um tempo, na hora do banho ele se aproximou e disse a minha mãe: - Tia, você não acha melhor a gente ir tomar banho em duplas, pra ser mais rápido para sair (iríamos a uma pizzaria). Automaticamente minha mãe disse: - Então vão indo depois nós vamos. E sem saber o que fazer entrei no banheiro com o moleque. O puto era bem determinado e mal entramos ele passou a mão na minha bunda e disse: - vai meu, eu vi você hoje. Ele já sabia então fazer o que, vou aproveitar disso, e tirando a roupa disse a ele: - tem de ser rapidinho, se não eles desconfiam. Mal terminei de falar, ele já estava nu, com seu pau, menor que o do Bira, é verdade, mas um cacete bem gostoso. Abri o chuveiro, entrei e fiquei de costas para ele, ele entrou e parou atrás de mim, coloquei a mão para trás e pegando em seu pau disse: - hum, você tem um pau bem gostoso. Então ele pegou o pau na mão e começou a esfregar em meu rego, com tesão, e com as mãos eu separei a bunda e escancarei o cuzinho para ele e disse: - não era isso que queria, agora é todo seu. Senti então a cabeça encostar nas portinha e começar a entrar, sentia seu pau entrando todinho em mim e ele começou a meter, metia sem jeito, mas gostoso, deixei ele me comer assim por um tempo, me virei peguei em seu pau, me abaixei e enquanto chupava seu pau disse: - vai logo heim, não podemos demorar, e me virando de novo, fiquei de quatro para ele, que rápido se abaixou e enterrou seu pau em mim, meteu sem dó e então ele tirou o pau do meu cuzinho e começou a gozar em minhas costas. Tomamos nosso banho e fomos para a pizzaria, onde ele passou a noite me xavecando e querendo mais...

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