No dia seguinte, tudo parecia normal. Logo cedo estava ele a molhar as plantas no visual de sempre, sal algumas vezes em que abria bem as pernas, colocava a cabeça da jeba um pouco pra fora pela perna do short para mijar despreocupadamente. Em certa hora tentei puxa conversa, mas as respostas foram seca e desinteressadas, estava claro, ele não queria conversar. Não escutei nenhuma discursão do casal naquele dia, nem no próximo e nem nos próximos quatro dias, ate o quinto. Nessa noite o quebra pau foi geral, insultos, gritos, palavrões, fiquei assustado com o tamanho da briga, nunca havia uma assim. Na manhã seguinte acordei cedo e fui pra escola. Não vi nenhum movimento na casa, quando voltei da escola minha mãe perguntou.
- você viu o barraco ontem a noite na casa do sr. Francisco?
- vi sim, o que será que aconteceu?
- não sei mas acho que foi bem serio, ela saiu cedo e levou uma mala, acho que foi embora.
Fique preocupado, será que ela havia descoberto alguma coisa? Mas não podia compartilhar minha preocupação com minha mãe. Almocei e fui pro meu quarto. No final da tarde, minha mãe me chama:
- Joaozinho, vem ver?
- o que é mãe! – disse enquanto procurava o que lhe causava tal curiosidade. Era sr. Francisco, estava sentado em baixo de uma arvore, no quintal da casa, com uma tristeza de dar do.
- por que você não vai ate lá conversar com ele – disse minha mãe – ele gosta tanto de você!
Fiquei calado, não podia dizer a minha mãe que ele estava estranho comigo sem querer me falar. Mas resolvi ir, era melhor que tentar explicar a minha mãe.
Me aproximei devagar, sentei no banco ao lado dele e perguntei:
- tudo bem sr. Francisco?
- mais ou menos – disse em tom de tristeza.
- ontem a noite foi seria ai! Minha mãe falou que dona Maria saiu cedo levando uma mala, esta tudo bem?
- não, ela vai dar um tempo com os filho em são Paulo.
- ela foi embora?
- foi sim.
- mas o que aconteceu o que o senhor fez, agrediu-a?
- não, eu jamais faria isso. E tudo por causa disso – disse enquanto colocava a mão no seu instrumento e apertava puxando pra cima.
- não entendi! – disse mostrando surpresa – mas gelei na hora, ela tinha descoberto.
- o sr falou alguma coisa do que aconteceu naquele dia?
- não, você é louco, nem pensar. Mas todas as nossas discursões é por causa de sexo, como você pode conferir sou bastante ativo ainda, mas ela, desde que nosso ultimo filho nasceu não quer mais saber de mim.
- mas seu Francisco – completei – ela não é mais nova, o sr tem de entender, as mulheres tem mais dificuldades na velhice que os homens, porque o senhor não se alivia com a mão mesmo em vez de ficar querendo força ela a transar.
- mas eu não forco, deus me livre, não transo com ela a forca, so tento transar com o consentimento dela. E com a mão eu me alivio, mas não e a mesma coisa, eu gosto de tocar um corpo e também ser tocado, gosto de abraçar, beijar, sentir o calor de outro corpo, era isso que eu queria.
Ficamos um tempo em silencio não falei mais nada. Entendia perfeitamente ele, mas fiquei preocupado, afinal era mais de 40 anos de casamento, mas também fiquei aliviado por saber que não era eu o causador dos problemas deles. Mas confesso, a ideia dele ficar livre e so naquela casa era algo que ne fascinou.
Depois de um tempo coloquei minha mão abraçando sua cintura, tremi um pouco de medo, não sabia qual seria sua reação, afinal na ultima semana ele demonstrou não querer mais nada, então, nesse momento, fragilizado não sei qual seria sua reação. Tamanha foia minha surpresa quando ele não só reagiu favoravelmente como, também correspondeu colocando sua mão no meu ombro e me puxando pra junto de si. Fiquei em êxtase, meu cuzinho começou a piscar como uma cadela no sio. Não parceria essa chance de tê-lo de novo, então falei.
- Sr. Francisco o senhor sabe que sou louco por você, se quiser posso lhe dar tudo que você quer, amor, carinho e muito prazer.
Ele deu aquele sorriso lindo, discreto, colocou a mão em minha cabeça e encostou na sua. Aproveitei e disse.
- o Senhor quer que eu venha dormi aqui com você hoje? – a resposta foi imediata.
- quero, mas e sua mãe.
- não se preocupe, digo a ela que venho de fazer companhia, em não vai achar ruim não. – na verdade minha mãe ia achar era bom, afinal ela tinha um namorado e faz tempo que percebo o desejo dela de traze-lo pra dormir com ela. – mas e o senhor, ta tudo bem? A dona Maria!
- Ela que se dane, a via toda sempre quis dar amor e carinho, ela não quis, agora vou a traz de quem me quer. – fiquei todo feliz de pensar que era eu.
Por volta das 9:00 fui ate sua casa, ele me atendeu a porta com aquele short de dormi que eu tanto desejava, mandou entrar e fechou a porta em seguida. Sentei no sofá e ele veio sentar do meu lado. Não pedi nenhum segundo, comecei a acariciar aquela barriga gostosa. Logo vi sua espada crescendo descomunalmente, então sentei de joelhos em sua frente e comecei a desenvolver a arte de mama-lo. Saco, pau, barriga, tudo. Socava minha língua na sua virilha ao entre o pau e as pernas, os pelos dele entravam em minha boca e eu babava tudo. Mandei ele apoiar uma das penas em meus ombros para facilitar a chupada o que ele obedeceu. Pude ver o seu enorme saco redondo com aqueles ovos deliciosos dentro e um pau esticado uns 22cm, era uma visão linda, dai notei seu belo cu, piscando de prazer, não me contive e cai de boca, ele tomou um susto e falou.
- o que você ta fazendo, ai não. – enquanto empurrava minha cabeça.
- relaxa sr. Francisco, você vai gostar, eu disse que lhe daria todo o prazer, isso é muito gostoso, você vai ver, o que você sentiu?
- ixe, foi uma sensação maravilhosa.
- então, deixa eu continuar, você vai urrar de tesão.
- ok, mas ninguém pode saber disso eh! - dito isso tirou a perna do meu ombro, levantou a outra de segurou as duas na base do joelho com as mãos, deixando todo seu rabo aberto pra mim. Eu cai em cima, lambi aquele cuzão até cansar, parecia que eu queria estupra-lo com minha língua. Em alguns momentos ela chegava a penetra-lo uns poucos centímetros. Quando soltava seu cu, subia a língua pro seu saco, lambia tudo, depois deslizada ela pelo corpo longo do seu pau até a cabeça a abocanhava numa chupada sem do. Repeti esses movimentos por várias vezes, até ele dizer.
- chega, não aguento mais, quero logo esse cu. – sentou no sofá me puxando pra cima.
Subi de frente pra ele, pronto pra sentar naquela vara, ele segurou ela com uma mao e a outra levou a dedar meu cu, depois colocou a cabeça da gigante bem na porta e mandou eu sentar. Obedeci sem cerimônia, como já estava bem relaxado e alongado de uns dias antes ela deslizou com facilidade. Doeu um pouco, mas logo minha bunda chegou até a base, roçando nos seus ovos. Comecei a cavalgar como uma amazona em cima dele. Seu rosto ficou bem em frente ao meu e podia ver toda a expressão de prazer que aquele vai e vem lhe proporcionava. Vendo aquela boca carnuda com aquele bigode branco e aquela barba por fazer, não resisti e lasquei-lhe um beijo. Ele então sugou minha língua com a sua língua carnuda e se entregou em um beijo demorado, enquanto corria suas mãos grandes por toda minhas costas e bunda. Eu diminui o ritmo da cavalgada, ficando so em um vai e vem cadenciado. Ficamos assim por um longo tempo, nos beijando e ele fudendo meu rabo com imenso prazer, até que finalmente ele anunciou o seu gozo. Foi intenso, magico, gostoso. Gozei no mesmo momento, em sua barriga. Após descansar nos levantamos, tomamos banhos e fomos dormir, de conchinha e claro. A dona Maria? – bem ela demorou dois anos pra dar notícia, e eu fui sua mulherzinha toda noite.
Fim.