Que sentir o cheiro do seu cabelo, o perfume de sua pele, sentir sua respiração no meu peito. Sentir o sabor dos teus lábios, a textura de sua pele, lhe fazer arrepiar com beijos no pescoço. Sentir nossas línguas entrelaçando em um redemoinho, seu hálito fresco me incendeia. Digo obscenidades no seu ouvido e você rindo intensifica o beijo. Nossas respirações ficam mais pesadas já sabendo que não ficaríamos muito mais tempo com nossas vestes.
Lhe jogo de costas na cama do hotel, o quarto iluminado com velas, tiro minha camisa e volto a beijar-te. Suas garras de loba selvagem caminham suavemente pela pele de minhas costas nuas, e de repente sinto a sua unha entrar minha pele.
Tal atitude só me faz ficar com maior fome de você.
Desço com chupões para seu pescoço, abaixo a alça de seu vestido vermelho sobre seus ombros, e eis que encontro seus seios. Maravilhosos seios. Fico de pé na beirada da cama, admirando a cena. Você com os seios ainda guardados pelo sutiã preto, o vestido já na tua cintura. Você se posiciona comigo entre suas pernas e retira o sutiã, e joga em minha direção e finalmente vejo seus mamilos tesos. Tenho que chupá-los!
Vou para cima de você e chupo seus seios, enquanto a boca brinca em um, a mão sente o mamilo durinho de tesão do outro e o som de você gemendo só aumenta a fúria com que chupo seus seios.
De repente você me empurra para o lado, eu caio de costas no colchão, e você monta sobre mim, me beija o pescoço, tórax, e por fim fica de pé sobre mim. Você tira todo seu vestido e apenas de calcinha rebola para eu ver. Vira de costas e agacha e deixa sua maravilhosa bunda a poucos centímetros do meu rosto. Minhas mãos caminham por toda a extensão da sua bunda, e tapinhas eu te dou. Você que já não bastasse colocar meu objeto de desenho praticamente na minha cara, desafivela meu cinto, abre o botão da minha calça, abre o zíper, e junto com a cueca, empurra para meus pés minha calça, e meu pau fica toda amostra para você. Suas mãos abraçam meu pau, que a essa altura já está duríssimo e o punheta de leve. Sinto sua respiração na cabeça do meu pau, mas você quer que implore para colocá-lo na boca.
Já não aguentando mais ficar naquela posição, rasgo sua calcinha com as mãos, e vejo sua bocetinha depilada e toda molhada, não penso duas vezes, e envio a cara e começo a lhe dar a melhor chupada que já dei em alguém, sinto você se arrepiar no instante que minha língua te toca a gruta. Já não aguentando mais, você coloca meu pau em sua boca, e ficamos nesse maravilhoso 69.
Não sei quanto tempo se passou, mas não conseguia mais segurar, senti suas pernas pressionando minha cabeça, e senti seu gozo em minha boca, e não tive escolha a não ser retribuir da mesma maneira. Inundei sua boca e sêmen, o qual você sugou até a ultima gota.
Com o pau ainda em sua boca, e sua bocetinha ainda na minha, iniciamos movimentos lentos e compassados, e rapidamente meu pau estava duríssimo novamente, lhe coloco na beirada da cama, e posiciono a cabeça do meu pau na entradinha da sua grutinha. Olho seu rosto, e um sorriso safado lhe estampa a face. Seus lábios se movem e emite a seguinte frase: “Me fode”.
Aquilo foi a gota d’agua, enfiei o pau de uma só vez. Não me importei com o gritinho que soltou devido ao susto de ser invadida de uma só vez. Gemidos altos tomava conta do quarto, palavras sem nexo saiam de nossas bocas: _“Gostosa... Safada... Cachorra. Saiam da minha. E _”Isso!... Me fode gostoso!”, saiam da sua.
Te coloco de quatro, sua bunda maravilhosa toda a mostra para mim, lhe penetro a bocetinha enquanto bolino com o dedo indicador seu cuzinho. Deu tapas na sua bunda, o ritmo frenético não para, você geme alto anunciando outro orgasmo com meu pau na bocetinha e o dedo no cuzinho. E então você diz:
_”Quer comer meu cuzinho, amor?”.
Minha resposta não foi uma palavra e sim uma ação. Peguei lubrificante e encho seu cuzinho, passo outro tanto em meu pau, e começo devagar.
Um cuzinho apertadinho para meu pau de deleitar. Forço mais um pouco e entra a cabecinha, você geme, e eu pergunto de dói, e a resposta também veio em uma ação. Essa bunda deliciosa rebola ajudando o restante do meu pau entrar todo, e só para quando meu saco encosta na sua bocetinha. A partir dali sabia que era comigo. Inicio lento, e vou acelerando, e rapidamente estava fodendo seu cuzinho apertado. Metia com todas minhas forças, você geme muito, sinto que está vindo e sem dar tempo de anunciar, inundo deu cu com porra, que escorre por suas pernas, caio sobre a cama, e nos aconchegamos em uma deliciosa conchinha.
E sinto o cheiro do teu cabelo, o perfume da tua pele...