Tudo Por Um Skate?

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 4116 palavras
Data: 25/07/2016 21:17:30
Assuntos: Gay, Homossexual

como sempre la vai mais um longo conto, espero que gostem....

Tudo por um skate.

Me chamo Mario,tenho 21 anos e o conto a seguir se passou há alguns meses. Moro numa cidade do interior,não é muito pequena mas o movimento é bem pouco.moro sozinho na casa dos meus pais, pois eles moram na fazenda. Um tio meu me chamou pra trabalhar com ele na loja-ofina dele. A loja é especializada em artigos de esporte, não sou muito bom em me socializar com pessoas, porem tive que aprender a manter as aparências.

Dos muitos clientes que vinham na loja, Renato era o mais frequente, passava todos os dias pra olhar os shapes novos, eu sempre dei muita atenção aos clientes que só perguntavam ou olhavam as mercadorias. Logo meu tio teve a brilhante ideia de me dar um skate dos caros pra eu fazer propaganda pra ele, gostei da ideia pois eu podia sair mais cedo só pra ir até a praça andar com os muleques. Eu me saia muito bem, por que apesar de ser bem mais velho, pareço um gurizão,sou moreno claro,meço 1,75, e peso 75kls. Sempre que eu estava na praça o Renato me pedia pra andar um pouco no meu skate,dizia que o dele estava só “as tiras”, e eu sempre deixava sem nenhuma objeção. Renato era um garoto não muito branco, loiro de cabelos encaracolados, devia medir 1,70 ou menos,tinha mais corpo que eu, todo definido,mas sem academia, e tinha apenas dezesseis anos.

Sempre fui hétero, me relacionava com garotas e algumas mulheres mais velhas e nunca sequer passou pela minha cabeça me envolver com pessoas do mesmo sexo, também nunca fui preconceituoso. Um certo dia estávamos todos sentados em seus skates papeando quando o Renato pediu meu skate e eu dei, quando ele saiu os muleques zuaram ele dizendo, “vai lá tanajura”. Eu só ri da brincadeira e perguntei o por que do apelido.

Leandro—ah para véi, se nunca reparou no tamanho da bunda dele? Olha lá é enorme, maior que a da Raissa, e olha que ela é a garota mais rabuda da cidade.

Eu ri e dei uma olhada rápida. Gente como é que nunca tinha reparado aquilo, era grande mesmo, quando ele abaixava pra fazer uma manobra, aquilo parecia que ia rasgar o shorts, e olha que o shorts que ele usava era daqueles bem folgado. Pronto,a partir deste dia minha cabeça virou um inferno, bastava olhar ele vindo em minha direção com aquele sorriso brilhante que eu já imaginava a bunda dele,batia punhetas pensando em garotas mas sempre na hora de gosar era a bunda dele que me vinha na mente. cheguei a conversar com uma tia minha sobre isso, ela disse que era normal, riu de mim e disse que em algum momento da vida todos sente atração ou curiosidade. Ela disse que ia passar, mas não passou, nem perto disso,piorou e muito, comecei a ter ereções do nada pensado nele, as vezes quando estávamos conversando, eu precisava sentar pra disfarçar o volume na minha roupa,meu pau mede 16cm,e não é muito grosso, mas as vezes é difícil esconder quando esta duro.

Ele por sua vez parecia nem desconfiar, pelo contrario, começou a frequentar mais a loja e ficar mais tempo comigo, falávamos de tudo, por fim nos tornamos melhores amigos. Ele saia da escola e já vinha me procurar,se eu já fazia algum sucesso com as mulheres, agora sim tava feito, ele era uma isca de fêmeas, e todas elas não me deixavam esquecer da bunda dele,todas, sem exceção,falavam da bunda dele. Lembro do dia que toquei na bunda dele pela primeira vez, as meninas que estavam com a gente saíram e se despediram dele com um, “Tchau bundudo gostoso”, olhei na bunda dele e dei um tapa segurando,apertando e balançando aquele rabão. Meu coração quase saiu pela boca de tanto tesão que fiquei. E o melhor é que ele não ficou bravo só riu e disse que daquele jeito machucava, segurei novamente,mas dessa vez só alisei e segurei com muito carinho. Ele riu e disse que era melhor parar,antes que eu quisesse come-lo.

Antes? Eu já queria come-lo há dias. A partir daquele dia, as brincadeiras ficaram mais soltas entre ele e eu, era mão na bunda e no pau a toda hora,mas era só quando estávamos sozinhos,na frente dos outros agíamos normalmente e as brincadeiras se limitavam a leves tapinhas. Um dia flagrei outro menino dando um tapa na bunda dele, e ele mesmo sem me ver, ficou puto com o garoto e quis bater nele. Fiquei um pouco pensativo e parei de brincar com ele,mas ele insistia em me tentar, dando tapas na minha bunda e pegando no meu pau, tudo bem que era brincadeira pra ele mas pra mim não, as vezes quando ele pegava, meu pau tava duro e ele ria da minha cara. Um dia ele percebeu e falou pra mim, estávamos deitados no carpete do meu quarto vendo um filme, ele deu um tapa na minha bunda e eu só ri mas, não fiz nada pra revidar.

Renato—cara qual o problema? Há dias que vc tá frio e não brinca mais comigo.

Eu—ah véi, né nada não.

Renato—ah para, vc era mó zuera, agora mau ri quando zuo com vc.

Eu—é que eu vi como tu ficou puto com o Denis o dia que ele pegou na sua bunda, acho que exagero as vezes.

Renato-que isso cara, eu fiquei bravo por que mau conheço o cara, vc não; vc é meu parça,gosto de brincar com vc assim, sinal que temos intimidade.

Ele mal terminou de falar e eu pulei em cima dele, estávamos deitados de bunda pra cima e deitei em cima dele ao contrario, de maneira que fiquei cara a cara com aquela majestosa bunda, olhei por um tempo,depois apertei e dei vários tapas ele ria e se contorcia. Já que eu estava ali resolvi dar umas mordidas, e foram muitas com muito carinho,mordia e apertava ela com as mãos,foi quando ele disse pra eu sair de cima dele pois meu pau tava duro e cutucando a cabeça dele. Fiquei com vergonha,me deitei ao lado dele e pedi desculpas. Ele riu e pulou nas minhas costas fazendo movimentos de vai-vem como se estivesse me comendo, e pude sentir que apesar da cueca apertada o pau dele também estava duro. Senti um prazer imenso, mas não demonstrei,assim como ele fiquei me debatendo até ele sair de cima de mim e se deitar ao meu lado rindo igual uma criança. Terminamos de assistir o filme sempre dando tapinhas e seguradinhas na bunda um do outro.

O filme terminou e ele foi embora, no outro dia ele passou pela loja rapidinho,só pra me cumprimentar e foi pra aula,eu estava abrindo as caixas de mercadorias e tinha uns shapes maneiros, ele deu uma olhada e disse depois passava pra ver montado, mas não apareceu, tambem não pude ir na praça naquela tarde e só o vi no outro dia quando ele passou na loja na saída da escola. Era horário de almoço e meu tio sai pra almoçar enquanto eu aguardo na loja, quando ele chega eu saio. Ele chegou e eu já cumprimentei pegando na bunda dele e ele na minha. Ele perguntou do shape do outro dia e eu mostrei a ele, ficou um tempo admirando,olhou o preço e me devolveu.

Renato—Oque eu não faria pra ter um shape desses.

Antes de coloca-lo na vitrine eu olhei pra ele,olhei pra bunda dele e disse...

Eu—pode ser seu se vc quiser.

Ele me olhou e colocou as mãos na bunda

Renato—já não basta apertar e morder,agora vc quer comer ela também?

Eu—ah cara, olha o preço disso, vale no mínimo umas três noites com essa bunda.

Ele riu e disse que ia pensar. Saiu da loja rindo e perguntou se eu ia na praça a tarde, eu confirmei e ele disse que ia tentar umas manobras loucas que tinha visto na net. O dia correu normalmente depois do almoço, cheguei na praça era umas quatro e meia, ele tava suado e já com o joelho ralado, mostrou algumas manobras loucas que só viraram em tombos,pois ele quase não acertava. Passava das sete quando disse que ia embora e ele me acompanhou, já quase na minha casa ele perguntou oque eu iria fazer no dia seguinte,já que era sábado, eu disse que iria na loja pela manha, a tarde e a noite ficaria em casa jogando e assistindo filmes.

Renato—posso vir passar a noite aqui?

Eu—claro, é melhor, é ruim jogar sozinho. (era normal ele dormir em casa nos fins de semana)

Renato—beleza, então amanha a tarde eu venho, falow.

Despedi dando um tapa na bunda dele, quando dei o tapa ele já ia sair no skate mas, parou e disse virando o rosto um pouco.

Renato—trás aquele shape louco que vi na vitrine, resolvi, vou ficar com ele.

Ele terminou de falar,soltou o skate e deslizou calçada a fora. Fiquei igual um babaca olhando ele sumir e não acreditava no que ele tinha falado, se ele pediu pra trazer era por que realmente ele concordou em dar a bunda pra mim. No primeiro momento fiquei cheio de tesão entrei no banheiro e toquei uma punheta violenta imaginando metendo na bunda dele, quando gosei me veio em mente toda nossa amizade. A noite foi longa, eu não parava de pensar no que tinha feito,se eu aceitasse e transasse com ele e nossa amizade acabasse eu não me perdoaria, por outro lado se eu não desse o skate a ele ficaria muito sem graça com ele e estragaria a amizade da mesma maneira. Tomei uma decisão, peguei o telefone pra ligar pra ele, mas resolvi falar cara a cara pra ver a reação.

No dia seguinte antes de sair da loja,pedi o skate ao meu tio, disse a ele que descontasse oque desse nesse mês e que o resto pagaria no próximo.

Tio—oque vc quer com outro skate? Já não te dei um dos mais caros? Pra que quer um ainda mais caro?

Eu—não é pra mim não tio. É pra um menino que conheci la na praça, ele é bem humilde e não pode comprar, todos tem coisas boas lá, quero ajudar ele só isso.

Meu tio me olhou bem no fundo dos olhos, disse que por ser uma boa causa, eu pagaria o preço de custo, mas que seria só desta vez, disse que eu precisava endurecer mais meu coração. Fui pra casa pior ainda,guardei o skate no roupeiro. Fui tomar banho e fiquei excitado pensando nele, mas não me masturbei. Ele chegou acho que eram umas três da tarde eu estava jogando e ele já deu um tapa na minha bunda e pegou um controle disse pra eu por pra dois e perguntou se eu tinha trazido o skate.

eu me sentei e perguntei a ele se ele queria mesmo o skate pra chegar a esse ponto. Ele disse que queria muito andar numa prancha nova. Me levantei,peguei o skate e dei a ele, ele me abraçou sorrindo. Disse a ele que era um presente meu pra ele,que não queria nada em troca.

Renato—mas e o trato?

Eu—dexa queto, nossa amizade vale mais que muitas pranchas dessas.

Ele concordou e a gente ficou de boa,saímos pra ele estrear o skate novo. A gurizada ficou doida querendo andar, mas ele não deixava de jeito nenhum,dizia que tinha dado duro pra conseguir aquela prancha.

Voltamos pra casa tomamos banho, e ficamos no quarto vendo filmes on line até altas horas, nem lembro quando adormeci na cama, ele dormia num colchão ao lado,acordei com ele deitando do meu lado, no inicio não dei bola, quando ele se aconchegou na minha frente,de conchinha, perguntei a ele

Eu—Renato, que cê ta fazendo?

Renato—pagando meu skate novo.

Eu—cara,já falei que não quero nada em troca, alem do mais pensa na nossa amizade,amanha você vai se arrepender e eu não quero ser o culpado.

Renato—eu já pensei, eu preciso pagar essa divida, amanha, se depender de mim, nossa amizade vai ser a mesma. Só se vc não quiser mesmo.

A bunda dele estava colada no meu pau, e mesmo que eu tentasse mentir, meu pau já estava duro e ele estava sentindo. Ele usava um shorts largo e provavelmente estava sem cueca, eu estava sem cueca e meu pau já entrava no meio da bunda dele.

Eu—eu quero muito,mas tenho medo de perder nossa amizade, mas se vc diz que vai ficar tudo bem, eu aceito essa forma de pagamento.

Abracei aquele corpo quente,e enquanto cravava mais o meu pau na bunda dele, mordia e sentia o cheiro dele. Ele colocou uma mão pra trás e segurou meu pau por cima do shorts, deu algumas apertadas e soltou quando ele soltou, me levantei e acendi a luz. Ele pediu pra deixar apagada,mas eu disse que queria ver, ele se virou colocando o travesseiro sobre a cabeça,estava com vergonha, mas eu já não tinha mais nada em mim a não ser tesão, parei ao lado dele, e por um momento fiquei apenas observando a saliência da bunda dele sob o shorts, ele levantou um pouco o travesseiro e perguntou oque havia acontecido, eu disse que estava só conferindo meu pagamento. Terminei de dizer, me ajoelhei e segurei forte na bunda dele. Eu jamais havia possuído uma bunda tão grande e tão dura, quando eu passava os dedos no meio, ele apertava as nadegas prendendo meus dedos. Puxei o shorts dele pra baixo e aos poucos visualizei a bunda mais linda que eu já vi até hj. Uma bunda grande, aberta, bem lisinha, uma cor diferente do resto do corpo, alguns pelinhos no meio. Quando abri ela pude ver um cusinho rosadinho,com pelos longos e finos. Eu nunca gostei de pelos, mas ali, naquele momento, era diferente. Eu tinha na minha frente um cu novinho, um cu virgem, um cu só pra mim e agora já com o nariz bem próximo, podia dizer que era cheiroso, e com a língua constatei que também era saboroso, um gosto diferente, único, por assim dizer. Quando toquei minha língua no buraquinho dele senti ele se arrepiando todo e dando um longo suspiro. Enquanto lambia todo o cusinho e beijava a bunda, passeava minhas mãos pelas costas nuas dele, o corpo estava quente e tremulo. Me levantei pra pegar uma caixa de sapatos no roupeiro, onde guardo os meus apetrechos de sexo, ele tirou o travesseiro e ficou olhando o que eu estava fazendo, retirei algumas camisinhas e um tubo de lubrificante, olhei pra ele e o rosto dele estava vermelho, como se estivesse queimado de sol, coloquei as coisas no criado e tirei meu shorts, meu pau ficou apontando pra cima, ele olhou e fez uma expressão de surpresa, ele provavelmente nunca tinha visto outro pau duro na sua frente, pronto pra adentrar em seu corpo. Ele já ia se esconder novamente mas eu não deixei, me sentei ao lado dele, segurei no seu ombro e disse que não queria só a bunda dele, ele me olhou com duvida, eu empurrei seu corpo pra que ficasse completamente deitado,fiquei olhando em seus olhos e beijei seu peito, apesar de ser maior que eu, ele tinha a definição perfeita dos músculos, rodeei seus mamilos com a língua e chupei devagar cada um deles, sem olhar, desci minha mão e segurei seu pau, era grande, maior que o meu, porem bem mais fino. Apertei forte e passei o dedo na cabeça que já estava melada com o pré goso,desci devagar beijando sua barriga e quando estava perto do pau dele, ele segurou minha cabeça e disse que não ia me chupar em troca. Eu disse que tudo bem, que estava curioso em sentir o gosto do pau dele. Ele me soltou e fechou os olhos, fiquei cara a cara com a rola dele,era realmente maior que a minha, a cabeça bem vermelhinha e menor que o corpo, as bolas pequenas e lisas, não havia muito pelo ao redor do pau, e quando puxei toda e pele pra baixo e voltei, vi escorrer um liquido brilhoso que tive que sentir o gosto, dei uma chupada forte na cabeça e suguei tudo que saia dela, ele apertou o lençol e ergueu o quadril querendo ir mais fundo. Eu não tinha experiência em chupar uma rola, mas sabia que não devia deixar os dentes tocar pra não machucar, desci na rola inteira, deixei ir até na minha garganta, consegui ficar alguns segundos assim mas me engasguei, voltei até a cabeça limpando toda a baba que havia deixado, olhei pra ele e ele estava me olhando incrédulo. Perguntei oque foi e ele disse que nunca ninguem tinha chupado ele daquela maneira. Não falei nada, apenas fui para o meio das pernas dele e as levantei um pouco,lambi o saco dele e passei a língua no cusinho dele, ele voltou a fechar os olhos e só abriu quando parei de lamber pra pegar a camisinha e o KY, ficou me olhando colocar a camisinha e depois passar bastante gel, passei um pouco nos dedos e passei no cusinho dele,sabia que não ia entrar se não desse uma alargada, comecei enfiando um dedo,quando coloquei o segundo ele reclamou da posição, então pedi pra ele ficar de quatro.

Puta que pariu... o guri de quatro parecia uma pintura, de primeira ele acertou a posição de arrebitar a bunda e curvar o tronco, eu ia retocar aquela pintura agora mesmo. Enfiei o indicador até o final, tirei e passei mais gel,e coloquei novamente, agora o outro dedo foi junto, ele se contorceu um pouco, mas recebeu os dois juntinhos até o fim, eu não me aguentava mais, tirei os dedos e encostei a cabeção do meu pau, disse a ele que ia doer um pouco, ele só pediu pra eu ir devagar, e assim fiz, fui devagar, mas firme. A cabeça do meu pau é menor que o resto, ele vai engrossando até a base, eu sabia que teria de ter paciência e eu tive. Quando a cabeça passou ele gemeu alto, eu pedi calma e perguntei se podia ir e ele confirmou, coloquei mais um pouco, recuei e fui novamente, fiz isso varias vezes, quando o pau chegou na base, o cu dele estava estrangulando meu pau, dava fortes apertadas. Ia pedir pra ele relaxar, mas notei que ele estava era gosando, não sei se ele se masturbou, mas levei a mão no pau dele e senti ainda alguns jatos saindo. Imaginei que ele ia querer parar, mas segurei em sua cintura e esperei o cu parar de piscar, a respiração dele estava pesada e profunda, esperei alguns minutos, perguntei se estava tudo bem, ele só acenou positivo com a cabeça, avisei que ia continuar, ele só acenou dinovo. Tirei a metade do pau e meti devagar, comecei a ir mais rápido e ele parecia querer falar algo mas não falava nada, só abria a boca e mantinha os olhos fechados, puxei o corpo dele e o colei no meu, fui aumentando as metidas enquanto mordia e chupava as costas dele. De repente ele soltou um gemido bem mais alto,até me assustei, pensei que havia machucado ele, mas pelo contrario ele continuou gemendo, desci a mão pra pegar no pau dele e o pau dele tava em ponto de bala quando segurei ele tirou minha mão imediatamente. Tirei o pau de dentro dele e o levantei, as pernas dele estavam bambas mas ele conseguiu, colocou as mãos na parede, abriu um pouco as pernas e arrebitou a bunda. Era como se ele lesse meus pensamento, passei a mão pelas suas costas, apertei a bunda dele, me ajoelhei e abri pra ver o estrago, estava um pouco mais aberto, mas continuava lindo, dei mais umas lambidas, mordi a bunda dele e meti meu pau dinovo, agora mais rápido, eu ia até o fundo e tirava tudo, metia rápido,devagar. Ele colocou uma perna sobre a cadeira do computador e eu continuei metendo. Ele perguntou arfando se eu ia demorar a gosar, disse que estava quase lá, tirei de dentro dele e me sentei na cama, ele entendeu e veio sentando de costas, mas pedi que viesse de frente, ele parecia não querer, mas veio, abriu bem as pernas e se sentou guiando meu pau com sua mão, colocou na entrada e soltou o corpo junto com um longo suspiro, eu queria ficar de frente pra poder olhar nos olhos dele e talvez dar um beijo, ele ficou me olhando nos olhos por um tempo mas não quis me beijar, me abraçou e colocou o rosto no meu pescoço, eu podia sentir o quanto ele era mais pesado que eu, podia sentir o pau dele friccionando na minha barriga. No auge do tesão ele parou de subir e descer e ficou rebolando pra frente e pra trás, como se estivesse fudendo minha barriga, foi nesse momento que gosei, foi tão surreal que acho que perdi o controle por alguns segundos, eu segurei forte e meti o mais fundo que pude. Eu havia batido uma punheta na hora do banho e parecia que o pau não ia amolecer, ele foi saindo devagar de cima de mim, quando ficou de pé, ele olhou pro meu pau e riu, eu olhei e vi que a camisinha estava enrolada na base, ela estourou e acho que foi na hora que forcei oque dava. Ele ficou me olhando e nos dois ofegantes, não tinha assunto até ele dizer.

Renato—acho que vc se empolgou.

Ele falou tão naturalmente que eu fiquei feliz e comecei a rir, e rimos juntos.

Eu—preciso de um banho urgente.

Renato—nos dois precisamos.

Eu—quem vai primeiro?

Renato—vamos juntos ué, acho que a vergonha já era depois desta.

Rimos dinovo, me levantei e o segui até o banheiro, no caminho, olhando a bunda dele, e vendo minha porra escorrendo pelas pernas grossas dele, já cheguei no banheiro de pau duro. Ele já ia ligar o chuveiro quando notei que o pau dele ainda estava duro,ele só gosou uma vez no inicio, certeza que queria gosar novamente. O abracei por trás, mas mantive uma certa distancia pra ele não sentir meu pau.

Eu—péra....vou fazer vc gosar dinovo.

Segurei no pau dele e fiquei punhetando, ele fechou os olhos pra receber a punheta, e eu claro, me aproveitei e encaixei meu pau na bunda dele, achei que ele ia recusar, mas ele abriu mais as pernas e eu meti pra dentro, só que acho que tava com tanto tesão que gosei mais rápido que ele, o cu dele tava muito escorregadio pela porra que já estava la dentro, com poucas metidas eu gosei dentro dele dinovo.

Renato—você disse que ia me fazer gosar, mas gosou primeiro.

Eu—tudo bem, vou recompensar.

Passei na frente dele, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele, agora ele ia até minha garganta e saía sem eu me engasgar. Ele anunciou o goso e eu continuei chupando olhando pra cima, quando senti o primeiro jato na garganta,não pensei duas vezes, fui engolindo oque deu, escorreu pelos cantos,mas me sai muito bem. Me levantei, respiramos um pouco.

Renato—agora sim o banho, né?

Eu—sim,mas é melhor vc dar uma evacuada, ta escorrendo tudo aí.

Ele sentou na privada e eu liguei o chuveiro, ele deve ter feito força pois pude escutar o barulho de dentro do Box, e ri baixinho.

Renato—tá rindo do que F.D.P? isso é culpa sua.

Em seguida ele entrou no Box, eu me prontifiquei a lavar ele todinho, ele não reclamou e deixou, como se fosse a coisa mais normal do mundo, terminamos o banho e fomos pro quarto, vestimos só cuecas e nos deitamos. Já era quase três da manhã, não estranhei ele se deitar ao meu lado. Estava quase pegando no sono, quando ele me pergunta

Renato—mario?

Eu—sim.

Renato—em quantas parcelas vai ser esse pagamento?

Eu—não sei, acho que uma vez por semana, por um mês ta de bom tamanho né.

Renato—acho que sim, afinal, é um skate caro.

FIM?????

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Comentários

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Continua, amo seus contos, dá um tesão danado!

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Espero que tenha rolado um namoro depois disso!

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Fim não. Continue . É verídica ?

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