Me chamo Geovanna, e o que vou contar, aconteceu comigo há um tempo atrás, sou uma morena, com traços delicados, corpo normal, mas recebo vários elogios, cabelos grandes parecem uma cortina negra e lisa nas costas, chega de falar de mim, sou executiva numa empresa de engenharia, fora duas copeiras, sou a única mulher na empresa, e uma profissional excelente, modéstia à parte, todas sextas, eu deixo de lado o tão formal "uniforme"(saia lápis, e camisa de botões), por um vestido, e em uma dessas sextas, abusei um pouco, vestia um vestido preto, bem justo, que marcava bem minhas curvas, tínhamos um novo engenheiro na empresa, e desde que ele virou sócio, notava olhares mais ousados, no fim do expediente a gente se reunia em um pub que fica há duas quadras do trabalho, pra descontrair um pouco, nem todos iam, mas sempre tinha entre 6 e 8 pessoas, e nesse dia o Yan (o novo sócio), veio a minha mesa perguntar se eu ia, ele um moreno com um porte atlético e másculo, arrancava suspiros femininos onde passasse, claro que minha resposta foi um sim, todos no pub, depois de algumas doses de tequila, já entrávamos em assuntos mais pessoais, foi quando Yan disse ser um típico pegador, que adorava foder de modo intenso, meu corpo logo reagindo a suas palavras, que pareciam ser direcionadas a mim, seu olhar parecia me comer ali mesmo, e o álcool me dando mais liberdade, digo:
- Eu amo ser pegada assim, nem penso em resistir quando acontece.
E o dono chega um pouco atrasado, e o assunto morre, mais tequila, e conversas, e as horas passando sem serem notadas, por volta de meia noite, vejo que já ingeri mais do que devia, e resolvo ir embora, me despeço dos que restaram, e sigo pra fora do pub, indo pro estacionamento, quando chego no carro, vou procurar a chave na bolsa, quando um corpo cobre minhas costas, e uma mão grande cobre minha boca, o pânico e adrenalina me dominam, queria gritar, correr, qualquer coisa que pudesse me salvar agora, mas para minha surpresa a voz que vem é grave e em uma única palavra, minha calcinha fica ensopada.
- Calada!
Era ele! Meu medo agora transformado em tesão, não iria abrir a boca, senão em gemidos, ele me segura pela cintura, e começa a me guiar a um canto mais escuro do estacionamento, onde não se via mal os pés a frente, a cada passo ele fazia questão de esfregar seu pau em minha bunda, o que mexia ainda mais com meu centro nervoso, a buceta chegava a contrair forte, deixando a calcinha mais molhada, como se fosse possível. Chegando ao canto, ele aproxima a boca do meu pescoço, e sussurra:
- Agora vamos ver se tem a mesma eficiência que tem no trabalho.
Ao terminar de falar, sua mão já não estava em minha boca, mas no decote sutil do vestido, num movimento só e o vestido virava trapo em suas mãos, onde seus dedos tocaram a pele, ficaram marcas, minha respiração nem sei onde estava, e muito menos como respirava mais, agora só com a calcinha e sutiã, nem ligava em como ia embora, e de novo sua voz me faz tremer.
- Vire-se, e se ajoelhe, me mostre do que essa boca é capaz cachorra.
Parecia uma marionete manipulada por suas ordens, e já estava de joelhos, ia usar as mãos pra abrir sua calça, quando sou barrada com um aceno negativo, e ele mesmo abre apenas o zíper, e libera aquele caralho grosso, e grande, as veias pareciam querer rasgar a pele de tão grossas, e antes que eu pudesse me mover, ele enrolou meu cabelo segurando pela raiz, e me forçou pra frente, apenas abri a boca e aquele monte de carne já tocava minha garganta, ele mesmo controlava o ritmo, fodendo sem dó alguma minha boca, as lágrimas pelo esforço brotavam em meus olhos, mas eu queria mais.
- É isso que queria, não era vadia? Então chupa gostoso.
Sua voz rouca de excitação, era cortada por alguns gemidos baixos, seu caralho já estava todo em minha boca, quando ele me segurou forçando o quadril pra frente, me sufocando, e com a mão livre, recebi o primeiro tapa, aquela mão pesada deixava sua marca na minha cara, e ele me solta, aquela baba grossa escapa por meus lábios, ficando ligada a cabeçorra vermelha e inchada daquele mastro. Com a mão ainda em meus cabelos, me fez levantar e foi me empurrando de costas até uma mureta na altura da minha cintura, me prendendo contra ela e seu corpo.
- Será que tem a buceta tão boa, quanto a boca? sua puta suja!
Não era uma pergunta, só fui virada contra a mureta de costas pra ele, me fazendo deitar o tronco sobre ela, eu não tinha noção mais do estado do meu corpo, chegava a arder onde ele tocava, minha calcinha foi tirada, e grandes mãos subiam por minhas pernas, sentido a minha bunda, podia sentir minha excitação escorrer, ao chegar a bunda, ele acariciou, apertou, separou as duas partes, e não tinha mais mãos, e o grito abafado vem junto ao tapa.
- Te mandei gritar vadia? eu mandei calar, Shiii!
Uma de suas mãos desliza até minha buceta, passando entre os grandes lábios, seu grunhido parecia um animal com fome, e logo dois dedos estão dentro de mim, entrando e saindo rápido, eu queria gritar, o tesão me fazia rebolar em seus dedos, e vários tapas vieram juntos, e num tremor forte, meu primeiro orgasmo, meu corpo quase caía pra frente, se não fosse a mureta, tinha caído, quando seus dedos saem, sua língua devasta cada centímetro da minha buceta, suas mãos abrindo minha bunda, e a força me fazia empinar mais, quase tirando os pés do chão, sua língua contornava minha buceta, entrava, saia, e agora seguia até meu cuzinho, forçando sua entrada com a língua e retornava a buceta, limpando cada resquício do meu gozo com a língua, me segurava ao máximo pra não gemer alto, do nada ele para e como não podia ver nada atrás de mim, não sabia o que viria a seguir, até ele me penetrar de uma vez só, o gemido alto de prazer é contido por sua mão em minha boca, e um sonoro "shiii", primeiro um movimento circular, acomodando seu caralho em mim, atolando até seu quadril me empurrar mais contra a pequena parede de concreto, e começam as metidas fortes, saindo quase todo de dentro da minha buceta e voltando rápido e forte, se não fosse a parede, eu já teria caído com a força colocada, meus gemidos abafados por sua mão, chegava a tirar meu fôlego, sua boca percorria cada centímetro de minhas costas, com mordidas fortes, e seguidas por beijos molhados, que eram usados pra abafar seus urros, não tinha mais força nas pernas, e a buceta voltava a contrair forte, anunciando outro orgasmo, a força que usava, já tinha tirado meus pés do chão, e a mureta sustentando meu peso, minha buceta lambia e engolia seu caralho todo, de forma agressiva, quando meu frenesi chega, arquiei as costas, em um arco perfeito.
- Isso cachorra vagabunda, goza pro seu macho!
E caio num abismo sem volta, me contorcendo toda, meu orgasmo parecia destruir meu corpo, o barulho do seu pau entrando e saindo de mim, mudando pela umidade do meu gozo, "plaft, plaft, plaft", minhas forças tinham acabado, quando suas mãos retornam ao meu cabelo, e rápido demais, ou meu cérebro não administrando direito, e já estava de joelhos, com seu pau atolado na boca, usando as mãos em suas coxas pra me segurar, deixava que seguisse seu ritmo, seu quadril indo e vindo rápido, fodendo minha boca, quando engasgo com o primeiro jato de porra, seu caralho atolado na minha garganta, era tanta porra, que sulpitava pelo canto da boca, chupava tudo, aquele gosto forte e gostoso, não pude desperdiçar nada, quando a última gota sai, ele se afastou um pouco, e um toque gentil foi depositado em minha bochecha, num carinho com o polegar.
- Boa menina, agora vamos embora, que não quero minha menina na rua.
Me estendeu a mão, me fez levantar, tirou sua camisa me vestiu, e voltamos pro carro.