Ainda lembro o dia que contei minha fantasia para minha esposa:
-Amor, tenho vontade de te ver chupando outro homem!!
Falei durante uma transa, lembro que senti sua buceta contraindo e apertando minha pica de forma indescritível.
-Tem certeza disso? Me perguntou meio engasgada..
-Tenho sim, só de pensar minha pica fica dura feito pedra, fico imaginando seus lábios carnudos subindo e descendo em outra pica, isso me faz delirar.
Lembro que aquela noite transamos feito dois malucos imaginando as possibilidades, ela me dizia com riqueza de detalhes tudo que faria com o outro e eu gemia e delirava em meus pensamentos.
-Amor, e se ele tiver uma pica muito grossa, vc deixa ele comer meu cuzinho?
-Vc tem certeza que vai deixar uma pica bem cabeçuda entrar na minha bucetinha, posso deixar ele gozar na minha boca? Você sabe que eu adoro uma gozada na boca.
Eu perguntava como seria a pica e ela respondia.
-Ai, tem que ser bem dura, latejante e bem quente, precisa ser grossa tb, bem cabeçuda, adoro pica cabeçuda parecendo um cogumelo, assim já entra arregaçando td.
Não lembro exatamente quantas vezes ela gozou, mas sei que foram inúmeras, ao final, tomamos um banho juntinhos sem dizer uma só palavra sobre o assunto, voltamos para o quarto e dormimos coladinhos.
Ahh minha esposa, como amava aquela mulher, nos conhecemos na adolescência, namoramos por 6 anos até o casamento, e mesmo após 9 anos de relacionamento, eu sentia a mesma paixão, o mesmo frio na barriga. Aquela morena de 1,60 de altura e que pesava seus 58 kg, dona de lábios carnudos e um olhar marcante me fascinava. Ela sempre recebia cantadas por onde andava, também, aquele rabo era maravilhoso, largo e empinado, e agasalhava minha pica por completo e de forma muito gulosa. Eu com meus 1,77 tinha lá meu charme, corpo atlético, pele cor jambo, dono de uma pica de 16cm não muito grossa, mas sempre latejante e pronta para esporrar uma quantidade de porra acima da média. Estava sempre disposto a chupar aquela buceta carnuda e grelhuda que ela tinha, sempre bem depilada e quente, pronta para agasalhar uma pica bem dura, seus seios eram de médios para grandes, com aréolas grandes e cor escura, os bicos eram grossos e medianos que ficavam duros sempre que estimulados.
Lembro como se fosse hoje, fui trabalhar na manhã seguinte e me pegava de pau duro a todo instante, mandei uma mensagem pra ela pedindo para entrar no saudoso MSN, pois queria conversar com ela. Passados uns minutos a janela pipocou e quando abriu li a seguinte mensagem:
-Oi meu dengo, aconteceu alguma coisa?
Expliquei que não, mas que não parava de pensar nela, que minha pica não amolecia e que estava evitando levantar da mesa, ela me confidenciou que assim que acordou teve que se masturbar lembrando da noite anterior, disse que seu grelho estava muito sensível de tanto esfrega-lo.
Continuamos conversando, minha cueca estava toda melada, minhas bolas já estavam doendo de tanto tesão, foi quando pra minha surpresa ela me mandou uma foto da bucetinha bem aberta e toda vermelha. Tive que ir ao banheiro bater uma, pois não iria aguentar até o final do dia.
E assim foi o nosso dia, pela primeira vez usamos o MSN para putaria, ela me questionou sobre a minha fantasia e eu falei a verdade, que tinha entrado em um site de contos eróticos e lido alguns contos sobre manage, que me sentia estranho com aquilo, mas que ficava muito excitado quando lia relatos de casais que colocavam outros homens na cama, e que sempre nos imaginava nas cenas.
Ela ficou super curiosa, mas disse que iria esperar para lermos algum juntos em casa. Foi quando eu perguntei sobre sua fantasia, ela meio constrangida acabou me falando.
-Ai amor, já que estamos contando tudo, confesso que pensar em uma pica bem grande e bem grossa dentro do meu cu me deixa maluca, mas teria que ser de 4 e enquanto eu sou fodida eu quero chupar outra buceta..
Aquela confissão quase me fez gozar novamente sem ao menos tocar em meu pinto, continuamos conversando mais e confidenciamos várias coisas um para o outro. O clima era de cumplicidade e erotismo total.
Sai correndo aquele dia e assim que fechei a porta de casa eu me deparei com aquela morena toda peladinha me esperando, novamente transamos feito malucos, gozei tanto que minha porra saia apenas um liquido ralo, ela ficou totalmente assada de tanto metermos..
Assim iniciamos uma fase de cumplicidade e renovo, transávamos diariamente, assistíamos filmes e mais filmes, dos mais variados, do gang bang a zoofilia, tudo era motivo pra transarmos, fantasiávamos em quase todas as transas, trocávamos nossos nomes, fingíamos visitas de técnicos e mecânicos, ela chegou a ser uma atriz pornô e eu um fotografo. Nosso relacionamento estava perfeito e assim seguimos nossa vida até que um belo dia resolvemos colocar nossos amigos em nossas transas, de início foi estranho imaginar, mas com o tempo ficou normal, pensávamos em vizinhos, amigos do trabalho até que lembramos de casal de amigos antigo, ele era um negro super alto e ela uma branquinha baixinha, era um casal simpáticos, mas nada de mais, ele era muito feio e desengonçado, mas servia para nossas fantasias, como ele era alto e tinha mãos grandes, fantasiávamos o tamanho da pica dele, tudo era muito bacana e gostoso, ela sempre dizia assim;
- Ai amor, ele deve ter uma pica preta bem grande, imagina uma pica preta entrando na minha bucetona, só de pensar eu fico molhadinha..
Às vezes eu estava metendo nela e dizia que a buceta estava larga e perguntava o que tinha acontecido e ela respondia.
-Fulano esteve aqui e arregaçou minha buceta, era apertadinha, mas agora virou um bucetão, ele ainda deixou cheia de porra pra vc..
Gozava que nem maluco quando ela dizia isso.
O tempo foi passando e pensando no bem estar da família, conversamos e acabei entrando na faculdade, minha rotina era muito pesada, saia de casa as 5:30 e retornava 23:30, nossas transas foram diminuindo cada vez mais, transávamos basicamente sexta e sábado e olhe lá.. a rotina estava nos distanciando MUITO, mas sabíamos que era pra um bem maior.. seguramos a barra e planejamos outro filho quando estivesse no 3º ano da faculdade e assim seguimos, 1º ano, 2º e enfim o 3º, como tínhamos planejado, voltamos a fazer sexo com mais frequência e eu gozava dentro em todas, tudo parecia normal, massssss, comecei a perceber que ela já não era mais a mesma, fazíamos um sexo burocrático, algo meio mecânico, sei lá, ela não era mais carinhosa e atenciosa no dia a dia, quase não falávamos sobre sexo, as brincadeiras de outrora diminuíram, percebi tb que sua buceta que antes era tão molhada, agora era meio seca e mais larga, lembro até que um dia fui chupa-la e senti um cheiro diferente, mas continuei chupando, achei que era coisa da minha cabeça, achava que a faculdade estava me matando e que tudo voltaria ao normal quando acabasse.
Conforme o tempo passou, ela ficou gravida do nosso segundo filho, o sexo ficou muito gostoso, ela ficou fogosa, queria dar o cu quase todo dia e eu aproveitava.
Chegamos a comprar um consolo MUITO, mas MUITO grosso pra ela, dava uns 3 da minha pica, lembro que estávamos transando e enfiei 3 dedos na buceta dela, ai ela pediu o 4, quando dei por mim, estava enfiando meu punho, foi algo indescritível, muito gostoso, ai conversamos e decidimos aproveitar que a buceta estava mais “larga” por causa da gravides e acabamos saindo para comprar um consolo.
-Nossa, amor, será se vai entrar? É muito grosso.
Passei bastante lubrificante achando que daria trabalho, mas pra minha surpresa a cabeça do consolo entrou fácil, ele tinha 27cm e era extremamente grosso, claro que n passava da metade, mas o lance não era a profundidade e sim a grossura, brincamos com aquele consolo por uns 3 ou 4 meses, depois que enfiava nela, só me restava comer o cu, pois a buceta ficava larga demais e ela não sentia “nada”. ahaahha
Assim foi nossa rotina até próximo ao parto, estávamos felizes e contentes, nossa família estava completa, dois filhos e um cachorro, massss, nem tudo são flores, após uma semana do parto a criança foi desinchando e percebi que não parecia comigo, até que um belo dia eu a confrontei e aos prantos ela me revelou que teve um caso com nosso amigo(O negão que comentei) durante dois anos ela transava com ele enquanto eu saia para trabalhar, confidenciou que aproveitava que nosso filho ia pra escola e saia com ele, disse que ele gozou dentro algumas vezes, dai eu lembrei do cheiro que tinha sentido e achado que era coisa da minha cabeça, ela tinha dado pra ele aquele dia e eu chupei uma buceta gozada por outro.
Lembro exatamente de cada palavra, cada expressão, cada gesto que ela fez aquele dia, meu mundo desmoronou, chorei e chorei MUITO, não sabia o que pensar e nem o que fazer, entrei em choque, fiquei paralisado por horas, amava demais aquela mulher para larga-la, mas como eu criaria o filho de outro homem? Como andaria na rua carregando nos braços o filho do meu amigo?
Após muita conversa, decidimos pela separação, tudo foi muito rápido, em 3 meses a papelada saiu e cada um seguiu seu rumo, ela teve que encarar a decepção da família e dos amigos, eu fiquei com a vergonha de ser corno.
Já se passou 5 anos desde a nossa separação, escrevo esse relato com excitação ao lembrar das nossas transas, de como tudo se desenrolou, de como nos conhecemos, como perdemos nossa virgindade juntos, mas também com um nó na garganta, uma vontade de chorar, pois nunca consegui esquece-la.
Vaguei pelo mundo de cama em cama, conheci muitas mulheres e fiz tudo que sempre tive vontade, mas sempre retornei pra casa vazio, sempre procurava o cheiro de macadamia no travesseiro ao lado, machuquei muitas mulheres, virei um cafajeste conquistador, caçar virou um esporte pra mim, quanto mais difícil, mais excitante, mas sempre após a 2º transa eu perdia o interesse, não conseguia me apaixonar por ninguém. Estava me acabando nesses aplicativos de paquera, meu salário ia todo para baladas e motéis, até que um dia conversando com minha mãe, resolvi encontrar uma mulher bacana e recomeçar, hoje sou casado, tenho outra família, mas nunca mais fui o mesmo, me tornei uma pessoa amargurada e cética, guardo dentro de mim um amor que jamais esquecerei, ainda nos falamos, pois temos um filho juntos, mas apenas o trivial, ela se casou com o meu “amigo”, ele acabou se separando tb e assumiram o relacionamento, nunca mais olhei na cara dele, nunca trocamos uma palavra se quer e a vida segue assim.