Voltando ao que estava relatando quando eu, Kaly a namorada de Felipe, primo de Verônica minha esposa e Verônica, realizamos o sonho de Kaly.
Se você ainda não leu a primeira parte desse relato, recomendo parar por aqui e ir ler onde tudo isso começou.
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Ao entrar no quarto, vi a cena que muitas vezes fantasiei com Verônica, a cena que muitas vezes me masturbei criando na minha mente, vi Kaly peladinha, deitada em nossa cama, um corpo invejável, uma bucetinha linda, lisa, carnudinha, peitinhos durinhos, pontudinhos. Verônica me da a autorização:
- Vai, ela é toda sua!
Era tudo que mais queria ouvir, na vida. Me deitei ao lado daquela maravilha, a beijei, passeei minhas mãos por todo seu corpo, ela agarrou meu cacete, que estava trincando de duro, massageava, gemia, nos beijávamos, comecei e explorar todo seu corpo com minha boca, lambendo casa canto. Olhei procurando Verônica, ela estava sentada massageando sua buceta com nosso vibrador.
Continuei descendo até que cheguei no lugar mais desejado por muitos, e aposto que Felipe não teria ido até ali, pois Verônica me revelara que kaly ainda não teria sido chupada, que Felipe apenas metia, gozava e fica por isso mesmo.
Kaly quando sentiu minha língua na sua buceta, se contorceu e gemeu alto, urrando e segurando minha cabeça, aí me certifiquei que apenas Verônica havia explorado aquela área. Chupei-a freneticamente, e lentamente, mamei no seu clitóris, por minutos a fio, até que ela, não agüentando mais de tesão, disse:
- Acho que vou gozar!
Verônica veio mais que rápido dividir comigo aquele mel, que estava por chegar, ficamos os dois chupando aquela linda buceta, até que chegou e jatos o mel da nossa nova namoradinha.
Foi incrível como ela gozou, urrando e gritando: - Delicia, aí que delicia, isso é maravilhoso!
E se desfaleceu, eu comecei a chupar Verônica e meti na minha esposa com nossa namoradinha ao lado, assistindo, exalta, com carinha de cansada.
Até que gozei na boca da Verônica mostrando pra Kaly, como é que se faz.
Depois de recuperar as forças, Verônica me fez deitar de barriga pra cima, pegou meu cacete e disse:
- Vem amorzinho, vou te ensinar a chupar uma rola e como cavalgar num cacete de verdade.
Verônica começo a me chupar, mostrando pra Kaly como fazia, e oferecia meu cacete pra ela, Kaly mais que depressa abocanhou meu pau, e começou a chupá-lo freneticamente, sem parar, Verônica pediu pra ela desacelerar e disse para chupá-lo lentamente, explorando cada centímetro da minha pica, e assim ela fez, como uma boa aluna, chupou gulosamente meu cacete, punhetando ele, e eu fazia de tudo pra não gozar.
Verônica então pede pra ela sentar no meu cacete, kaly prontamente atende seu pedido, e começa a cavalgar como uma puta, gemendo e urrando, elas comeram a se beijar e Verônica chupar aqueles peitinhos durinhos, revezando entre beijos e chupadas nos seios de Kaly, e eu me deliciando naquela buceta que muitos machos desejavam, foi aí que Verônica me pediu pra meter na Kaly de quatro, atendi prontamente. Enquanto eu fodia Kaly de quatro Verônica se posicionou na frente dela, abriu as pernas e ofereceu sua buceta pra Kaly chupar e nossa namoradinha mais que rápido atendeu.
Estava sendo a melhor foda de todas, que eu já tinha compartilhando com Verônica, afina Kaly era semi-virgem, uma ninfetinha mal comida, que estava aprendendo como realmente se sente prazer nessa vida.
Passamos horas nos amando a três, até que as duas gozaram e eu gozei na boca e no rosto da Kaly, um presentinho de Verônica pra nossa nova namoradinha, e pediu pra que ela engolisse porque a partir daquele dia, seriamos amantes, e ela era nossa nova namoradinha. E Assim foi, hoje, nos encontramos sempre com o pretexto de kaly ir na casa das clientes da minha esposa vender cosméticos e vamos para o motel os três e muitas vezes apenas as duas, pois foi um pedido que a kaly fez, que queria foder mais vezes com a Verônica, era um vontade que ela tinha, e como condição ela teria que foder comigo as vezes.