Olá pessoal!
Sou fã aqui da casa dos contos e gostaria de compartilhar algumas experiências sexuais que vivi desde muito novo. Leio muitas histórias aqui e me identifiquei com muitas delas, por isso resolvi escrever. Para não ficar muito extenso irei dividir em algumas histórias, já que cada uma apresenta uma experiência diferente.
Primeiramente irei me descrever. Meu nome é Thiago e tenho 16 anos e moro em São Paulo no bairro de Pinheiros. Aparento ser exatamente o que sou, um adolescente, e faço tudo o que um garoto normal faz. Jogo bola com meus amigos, vídeo game, vejo filme pornô, bato punheta. Em resumo, sou um adolescente normal. Quando estou com minha turma de amigos sou um satanás, tamanha é a bagunça que fazemos juntos, mas sozinho sou educado, tímido e reservado. Gosto de rock então praticamente me visto sempre da mesma forma, camiseta preta, bermuda ou calça jeans. Sou branco, cabelos e olhos pretos, tenho 1,70 de altura, peso uns 70 kg e uso óculos. Quase um perfeito nerd, a única diferença é que detesto estudar, tenho excelentes notas, mas não estudo. Não tenho espinhas e sou lisinho, tenho muito poucos pelos no corpo. Sou filho único e moro com meus pais. Eles me deixam fazer exatamente tudo o que quero, uma forma de me recompensar pelas minhas boas notas eu acho. Uma característica que me marca muito é o tamanho do meu pau, hoje com 22 cm e bem grosso, eu sei, muito grande para a minha idade, mas me lembro de ter ouvido algumas vezes quando eu era criança alguns comentários do meu pai com os amigos, que se mostrava orgulhoso de mim e de minha mãe e tias, dizendo que eu ia me dar bem com a mulherada. É desproporcional para minha idade e tamanho mesmo, chega até ser um pouco engraçado isso, mas enfim.
Bem, vamos a história.
Essa história se passa quando eu tinha 12 anos. Como disse antes, gosto muito de jogar bola e tinha alguns amigos que também compartilhavam do mesmo gosto, por conta disso éramos melhores amigos e praticamente inseparáveis. São eles, Rafa, Vini e Léo. Somos praticamente iguais mudando o fato do Léo ser loiro, mas todos nós tínhamos a mesma altura e mesmo corpo físico.
Estávamos na quadra onde costumávamos jogar bola, lá passávamos a maior parte de nossos dias após a escola, mesmo as vezes sem jogar, esse era o nosso ponto de encontro sempre. Estávamos lá, eu, o Rafa e o Vini até que Léo chegou com algumas revistas que ele tinha pego do irmão mais velho. Disse para nós que aquelas eram muito boas e que nunca tinha visto algo daquele tipo, todo empolgado. Ficamos realmente impressionados cada uma melhor que a outra.
Ficamos lá olhando até que o Rafa disse que não estava aguentando de tesão e que iria bater uma, ali mesmo. Começamos a rir dizendo que ele não teria coragem e coisa e tal, mas ele não se importou conosco lá e tirou o pau para fora e começou a tocar uma. Ficamos de certa forma impressionados com a coragem dele, mas falamos para ele guardar aquela merda e parar de viadagem. Ele ficou puto e disse que a gente que era besta de não fazer isso lá. Mesmo assim ficamos lá olhando as revistas, todos juntos e o Rafa com o pau para fora batendo uma. Aos poucos fomos nos soltando e um por um formos batendo uma também.
Estávamos lá batendo quando o Léo teve uma ideia de idiota. Perguntou por que a gente não apostava quem gozava primeiro. Mesmo sem saber o prêmio ou castigo, todos toparam, menos eu. Eu sabia que ia perder, porque sempre demorei para gozar. Eles ficaram rindo e eu sugeria que tinha que ser quem gozava mais. Essa eu sabia que ia ganha, porque gozava muito. Depois de uma pequena discussão. Combinamos que seria as duas apostas, quem gozava primeiro e quem gozava mais. Só esquecemos de combinar um prêmio ou castigo, um erro muito grave. Todo mundo confiante de que ganharia tudo.
Demos a largar a começou a bagunça. Eu fiquei impressionado com a velocidade que os três gozaram, não levaram nem um minuto e gozaram praticamente juntos. Depois ficaram olhando para mim e rindo, falando que eu ia perder e coisa e tal. Levei quase 10 minutos para gozar e quando gozei “lavei” o chão de tanta porra. Isso gerou um impasse, pois eu ganhei uma aposta e perdi a outra, quanto a eles, além de gozarem praticamente juntos, gozaram muito pouco, acho que já tinham batido uma em casa antes.
Ficamos discutindo para ver como seria paga a aposta, eu não queria pagar nada e nem eles. Até que o Léo disse que eu devia bater uma para eles, mas claramente ele disse zuando. Mesmo assim me recusei na hora. Mas o que me surpreendeu foi que os outros levaram a sério aquilo. Ficamos nessa discussão um bom tempo, e foi aí que eu virei um pouco o jogo dizendo que se fosse para fazer eles também teriam que fazer e mim. Disse isso achando que iriam desistir da ideia. Mas me enganei. Depois de mais discussões, Vivi sugeriu que todo mundo pagasse a aposta, por que todo mundo ganhou e perdeu também. Combinamos assim, como eu perdi a primeira aposta, eu teria que bater para os três e depois os três bateriam para mim, pois perderam a segunda aposta. O mais incrível é que todo mundo concordou, até mesmo eu.
Bem, a gente já estava em um canto mais reservado e sabíamos que não iria chegar ninguém ali. Os três encostaram na parede e colocaram os paus para fora, eu me ajoelhei na frente deles e comecei. Usava as duas mãos para bater em dois aos mesmo tempo e revezava entre eles. No começo achei estranho, mas com o tempo já achava até engraçado. Só que dessa vez os caras estavam demorando para gozar, filhos da puta. Até o que Rafa acabou reclamando que sempre que ele sentia que ia gozar eu trocava para outro. Fazer o que se eu só tenho duas mãos, retruquei ele. Não foi uma boa ideia.
Ela disse que eu podia resolver esse problema usando a boca, assim ia fazer em todos ao mesmo tempo. Eu protestei, disse que aquilo não estava na aposta. Mas o Vini e o Léo gostaram do que ouviram e acompanharam o Rafa no pedido. Falei para eles que se eu fizesse eles teriam que fazer igual quando fosse a minha vez. Eles se olharam e toparam. Acabaram chegando mais perto de mim e deixando os paus bem perto do meu rosto. Fiquei na dúvida, mas acabei encarando a situação. Peguei o pau do Rafa e coloquei na boca, com nojo até, mas fiz. Depois de um tempinho troquei para o pau do Léo e com as mãos punhetava os outros dois.
Fiquei assim um bom tempo, de joelhos chupando um e punhetando os outros dois. E ficava revezando entre chupar e punhetar eles. Tinha hora que eu chupava dois ao mesmo tempo. Eles até me zuaram dizendo que eu estava gostando, e sinceramente eu estava sentindo uma coisa estranha naquilo tudo. Até que o Vini falou que queria gozar, mas pediu para eu gozar na minha boca. Eu nem falei nada, só peguei o pau dele, coloquei na minha boca e comecei a punhetar ele mais rápido. Em pouco tempo ele começou a gozar na minha boca. Vendo isso o Rafa e o Léo também disseram que iam gozar. Eu peguei os paus deles e comecei a punhetar mais rápido os dois, bem perto da minha boca, e ficava de boca aberta esperando eles gozarem. Não demoraram nada e também gozaram na minha boca.
Os três estavam em extasse e caíram sentados no chão falando que foi demais. Eu me limpei e fiquei em pé na frente deles com o pau duro, falando para eles que agora era a hora deles de pagarem a aposta. O Rafa protestou, mas logo foi reprimido pelo Léo e pelo Vini, disseram que esse era o combinado e que eu tinha feito até mais, nada mais justos. Pelo menos tive a certeza de que eram meus amigos de verdade. Eles ficaram de joelhos na minha frente e como já estava de pau duro a muito tempo, apenas me aproximei mais deles. O Léo foi o primeiro a me punhetar e também o que mais demorou fazendo, depois o Vini e por último foi o Rafa. Eu já ia reclamar dizendo que eles também tinham que chupar quando o Léo pegou meu pau e colocou na boca. Cara, que tesão era aquilo, nunca imaginava que a sensação foi aquela, por isso os caras tinham adorado. O Rafa disse que não ia conseguir chupar porque meu pau era muito maior que o deles, não sei quanto media na época, mas era visivelmente muito maior e mais grosso que o deles. Nisso o Léo reclama e diz para eles que ninguém ia escapar e entregou meu pau para ele chupar.
Ele começou a chupar com nojo, mas depois de um tempinho já fazia sem reclamar. O Vini também chupava meu pau e punhetava ao mesmo tempo. Quando o Vini estava me chupando, o Léo tirou a mão dele do meu pau e caiu de boca nele também. Os dois estavam me chupando juntos. Nossa aquilo era melhor ainda. Duas bocas de uma vez. O Rafa começou a zuar os dois, mas logo foi zuado também, pois ele estava de pau duro. Eu disse para ele parar de fingir, pois estava gostando também, e falei para ele cair de boca também que eu queria gozar no três ao mesmo tempo. Foi só os dois oferecerem meu pau para ele de novo que ele caiu de boca e os dois também fizeram a mesma coisa. Tinha agora três bocas me chupando. Olhar aquilo fez meu tesão ir a mil, não aguentei muito tempo e disse que ia gozar e que era para eles abrirem a boca. Assim fizeram, comecei a me punhetar mais rápido e comecei a gozar muito na boca dos três, eles estavam bem perto um do outro. Senti ainda as mãos do Vini e do Léo na minha bunda, alisando e apertando ela.
Dessa vez fui eu que caí exausto no chão e eles também. Meu pau não abaixou e o deles já estava duro de novo. Olhamos um para o outro e dissemos que aquilo foi bom demais. Todo mundo queria mais, pois os paus ainda estavam duros. Vendo isso o Léo falou para gente ir na casa dele, pois lá não iria ter ninguém até de noite. Pegamos nossas coisas e fomos para lá.
Chegando lá o Léo disse para gente tomar um banho e fomos todos nós para o banheiro juntos. Entramos eu e o Léo enquanto Rafa e Vini esperavam a vez. No banho a gente ficava conversado e falando merda. Até que o Léo disse que eu tinha uma bunda muito gostosa e alisou ela. Eu deixei. Ele perguntou se eu teria coragem de dar para eles e disse que estava louco de tesão, foi seguido pelo Vini no comentário. Eu disse que tinha que ser igual antes, todo mundo tinha que fazer. Nessa hora eu virei de frente para ele e trouxe a mão dele da minha bunda para o meu pau. Ele não mostrou dúvida e também alisou. Por incrível que pareça, o Rafa foi o primeiro a concordar, seguido pelo Vini. O Léo já tinha dado a resposta dele quando alisou meu pau. Terminamos o banho e logo após entraram o Vini e Rafa.
Depois de um tempo estávamos no quarto do Léo, todos pelados olhando um para o outro. Até que o Léo deitou na cama e falou para eu chupar ele. Não perdi tempo e cai de boca no pau dele. Fiquei debruçado na cama chupando seu pau. Rafa ficou do meu lado e pegou minha mão e colocou no seu pau. O Vini já estava atrás de mim passando a mão na minha bunda e se punhetando, dizia que o Léo tinha razão, que minha bunda era gostosa.
Rafa também se deito na cama ao lado de Léo e eu fiquei de quatro na cama chupando os dois ao mesmo tempo. Vini subiu também e ficou atrás de mim forçando a entrada do meu cu. Como não teve sucesso, foi até a cozinha pegar um pouco de manteiga e voltou para o quarto, dizendo que agora ia conseguir. Dito e feito, ele se posicionou atrás de mim e começou a colocar. E aos poucos foi entrando. Eu senti um pouco de dor, mas depois de um tempo passou e ele começou a bombar em mim. Ficamos um tempo assim, eu de quatro na cama chupando Léo e Rafa enquanto o Vini me comia. Ele não aguentou muito tempo e acabou gozando na minha bunda.
Logo após foi a vez do Léo. Dessa vez eu deitei na cama, levantei as pernas e ele começou a me comer na posição de frango assado, e enquanto ele me comia eu chupava o Rafa e o Vini também. Nessa posição, eles perceberam que eu estava de pau duro e as vezes me zuavam e falavam que eu estava gostando de ser a putinha deles. As vezes o Vini me punhetava para ver se me fazia gozar assim, mas não conseguia. Pouco depois o Léo acabou gozando também na minha bunda.
O Rafa pediu para eu ficar de quatro de novo e assim eu fiz, Léo e Vini ficaram de joelhos na minha frente e eu chupava o pau deles. Rafa metia mais forte e mais rápido que os outros, por isso não durou muito tempo e acabou gozando rápido.
Eu estava gostando de ser comido e de chupar dois paus ao mesmo tempo, confesso. Gostei de todas as posições.
Como os três já tinham gozado eu disse que era a minha vez, mas Léo e Vini pediram para eu fazer eles gozarem de novo. Pedi que os dois se sentassem no sofá que tinha no quarto e levantarem as pernas. Comecei a chupar os dois, mas dessa vez lambia o saco e o cu deles também. Como a gente era muito novo, não tinha ainda pelo, então fiz sem nojo. Eles não reclamavam, muito pelo contrário, estavam gemendo ainda mais. Pedi para eles virarem e ficarem de quatro no sofá e empinarem bem a bunda, eles fizeram isso rápido. Nessa posição eu conseguia chupar o cu deles mais ainda e com as mãos punhetava os dois por baixo. Metia a língua sem dó e chupava o melhor que podia o saco e o pau deles também. Rafa assistia tudo da cama e ficava se punhetando.
Eu deixei eles bem lambuzados e pedi para o Rafa passar a manteiga no meu pau e ele fez. Se ajoelhou e lambuzou meu pau. Estava bem gostoso ele alisando meu pau. Cheguei perto do Léo e mirei no seu cu e comecei a empurrar devagar. Ele deu um grito de dor e reclamou que meu pau era muito grande para bunda dele. Eu falei para ele não reclamar e ao mesmo tempo o Vini e o Rafa incentivavam ele a aguentar. Ele só pediu para eu ir colocando devagar. Fiz o que ele pediu e fui empurrando e quando entrou tudo fiquei um tempo parado para ele se acostumar. Ele só gemia. Vini e Rafa olhavam a cena de olhos arregalados. Quando senti que ele tinha se acostumado comecei a meter nele, comecei devagar e fui pegando o ritmo. Fiquei metendo um tempo quando Léo disse que iria gozar e pediu para eu meter mais rápido. Fiz o que ele pediu e logo em seguida ele gozou gemendo muito e dizendo que estava muito bom. O safado estava se punhetando enquanto eu comia sua bunda.
Olhei para o Vini e ele já estava me esperando e dizendo para eu comer ele. Fiz a mesma coisa. Do mesmo jeito ele reclamou do tamanho do meu pau, mas aguentou firme, mas dessa vez foi o Léo que incentivou dizendo que ia ficar muito bom depois que a dor passasse. Quando entrou tudo comecei a meter devagar e depois mais forte. Pedi para o Rafa punhetar ele por baixo enquanto eu o comia e em pouco tempo também ele já estava gozando, e ele gemia do mesmo jeito que o Léo. Deitei na cama e pedi par o Rafa sentar no meu pau e ele fez. Resistiu um pouco por causa da dor, mas eu puxei ele para baixo e praticamente rasguei ele no meio. Ele deu um berro de dor me xingando de tudo quanto é nome, mas ficou lá sentado, parado se recuperando da dor. Léo viu que o pau dele tinha murchado e começou a bater uma para ele e depois chupar, disse que era para ajudar ele a esquecer da dor, e parece que deu certo, pois em pouco tempo o rafa já estava pulando no meu pau e gemendo. Enquanto isso o Vini, com o pau ainda melado de porra, veio perto de mim e me deu o pau para chupar.
O Rafa estava pulando com vontade no meu pau e o Léo já não o chupava. Convidei ele para vir para perto de mim para eu chupar seu pau e rapidamente ele veio. Em pouco tempo, o Rafa começou a gozar em cima de mim sentando no meu pau, Léo e Vini também não aguentaram ver a cena e gozaram de novo na minha boca. E eu acabei gozando na bunda do Rafa assim que senti os dois gozando na minha boca.
Cada um caiu para um lado da cama, exausto. Ficamos rindo de tudo e mais uma vez reforçamos a promessa que fizemos de não contar nada para ninguém. Ficamos à tarde inteira nessa putaria. Os três me comiam e depois eu comia os três. Não entendia por que eles não se comiam, só a mim, mas enfim, estava muito bom.
No outro dia nos encontramos na escola como se nada tivesse acontecido. E de fato, nada mais aconteceu entre a gente depois daquele dia. Acho que por vergonha, sei lá. Continuamos amigos do mesmo jeito que éramos antes disso tudo e aos poucos fomos nos distanciando, coisas da vida mesmo. Cada um fez novos amigos.
Essa é só a primeira de muitas histórias que quero contar aqui, pois todas elas me marcaram muito.
Espero que tenham gostado. Se quiserem conversar, meu Skype é dex6xter.
Até a próxima.