Oi gente, tenho que agradecer as leituras e os comentários de vocês, isso me incentiva muito. Eu sei que a última parte não teve uma ação sexual intensa, mas eu precisava introduzir como conheci o Raul e como começamos a namorar. Decidi mudar o Título para Série: O Amor por Meu Pai, a parte e um subtítulo, como fiz neste, porque os relatos começaram envolvendo diretamente meu pai, e eu ainda tenho muito que contar sobre eu e ele, mas nem sempre ele será protagonista, por isso decidi pela alteração nos títulos e acréscimo dos subtítulos. Gostaria também de ver a opinião de vocês sobre os relatos e como tenho escrito, para poder sempre me aperfeiçoar para vocês.. obrigada... =]
Bom, Raul e eu começamos a namorar, e eu realmente estava gostando dele. Ele estava sendo sempre divertido e carinhoso comigo. Adorava conversar com ele e passar o tempo juntos. Nos dias que ele sabia que a mãe não almoçaria em casa, sempre me chamava para passar à tarde com ele, e dávamos aqueles amassos gostosos, e eu deixava ele brincar com meus peitinhos. Ele não se cansava de elogiá-los... dizia que eram bem durinhos, e que achava linda a cor bem rosinha dos meus mamilos. Eu acreditava nos elogios dele, mas sabia que ele nunca tinha visto outros ao vivo rsrsrs. Ele não tinha visto nem tocado nada ainda no meu corpo além dos meus seios. E eu também ainda não tinha feito nada com ele... até aquele dia...
Tínhamos assumido nosso namoro no colégio, então estávamos sempre juntos durante as aulas e durante os intervalos. Naquele dia, ao final da aula, quando recolhíamos nossas coisas para irmos embora ele me chamou para ir até sua casa. Nosso namoro ia muito bem e eu sentia que já estava pronta para me entregar a ele.
Quando chegamos em sua casa, e certificamos que de fato sua mãe não estava lá, Raul já me empurrou no sofá colando seus lábios nos meus e começando aqueles nossos amassos deliciosos. Ele mais que depressa retirou a própria blusa enquanto me beijava. Eu o imitei tirando minha blusa e meu sutiã. Nos abraçamos forte enquanto nos beijávamos, meu peito se esmagou contra o dele. Aquela sensação de pele quentinha tocando os meus mamilos me excitava muito. De repente ele parou de me beijar, e ficou olhando em meus olhos, eu também penetrei meu olhar nos dele, foi quando ele sorriu e disse, pela primeira vez:
“Eu te amo!” Aquelas palavras entraram como um raio em meu ouvido. Meu coração deu um salto e eu sorri, mas não consegui responder, puxei-o para perto de mim, e voltando a beijá-lo fui levando meus lábios para seus ouvidos e sussurrei baixinho “Hoje sou completamente sua!” Ele continuou me beijando, ergueu-me em seu colo, e carregou-me até seu quarto, jogando-me sobre sua cama. A cama dele era de casal, com aqueles colchões de mola. Eu ainda sentia meu corpo quicando sobre a cama e ele já estava em cima de mim, me enchendo de beijos pela boca, pescoço e descendo para meus mamilos. Mais uma vez ele mamou bastante, sugando e mordiscando meus peitos e meus biquinhos que estavam duríssimos. Ele continuou beijando meu corpo, abaixando cada vez mais, chegando em minha barriguinha e umbigo onde ele ficou passando a língua vagarosamente enquanto elogiava todo meu corpo.
Seus beijos iam cada vez mais baixos, até chegarem onde estava minha calça. Eu estava morrendo de tesão, queria que ele arrancasse logo tudo e me fizesse gozar intensamente, mas ele estava indo bem no joguinho de me deixar louca subindo pelas paredes. Ele desabotoou o botão de minha calça jeans e abriu vagarosamente o zíper, beijando cada partezinha que ia aparecendo. Eu mesma comecei a baixar minha calça pela cintura, rebolando de um lado para o outro para ela descer mais fácil. Ele ficou admirando minha calcinha que era de algodão e cor-de-rosa. Fiquei admirando ele. Suas mãos percorriam firmemente minhas pernas, e ele beijava a parte interna de minhas coxas. Cada beijo me arrepiava e aumentava minha vontade de ser dominada e possuída por ele. Meu coração batia forte, e a minha mente só conseguia pensar que eu estava a passos de perder minha virgindade, e que eu queria muito aquilo. Minha calcinha não escondia meu desejo, estava toda lambuzada na parte da minha rachinha. Raul percebeu aquela parte molhadinha e começou a lamber exatamente ali, por cima da calcinha. “Que delícia lamber o seu melzinho na calcinha!” Ele dizia com sua voz até embargada de tanto tesão que ele também estava. “Sempre quis sentir o gosto de uma bucetinha.”
As linguadinhas que ele dava em cima da calcinha estavam fazendo efeito. Meu tesão ia aumentando e eu já estava até me contorcendo um pouco. “Porque você não chupa direto da fonte?” Acho que foi o que ele precisava ouvir. Num movimento rápido ele puxou minha calcinha para baixo com as duas mãos, jogando-a para fora da cama, e ficou ali parado, admirando minha pepequinha.
“Que delícia! Peludinha ela hein?” As palavras dele me fizeram corar de repente. Era verdade, eu não tinha o hábito de me depilar. Eu tinha sorte dos meus pêlos pubianos se concentrarem bem no meu púbis mesmo, não espalhando para a virilha. Eu tinha muito pouco pêlo no corpo, então, mesmo que eu tivesse que usar biquíni em qualquer ocasião, eu não precisava me depilar porque meus pêlinhos ficam muito bem escondidos na calcinha. De vez em quando eu aparava eles com uma tesourinha, mas já faziam alguns dias que eu havia feito isso pela última vez. A verdade é que eu me depilei com cera apenas duas vezes, mas odiei, e como não tinha namorado e não precisava me preocupar com meus pêlos em nenhuma ocasião, simplesmente relaxei. Quando fui olhar para baixo para tentar lhe dizer algo, ou me justificar pela situação ele deu uma lambida de baixo para cima dentro da minha rachinha, tocando a pontinha do meu clitóris. Apenas gemi alto antes que conseguisse falar qualquer coisa.
Ele estava se deliciando em minha bucetinha. Lambia ela todinha, pegava todo o melzinho, beijava os lábios dela, e até lambia todos meus pêlos,dizendo que morre de tesão em bucetinha peludinha. Ele não tinha tanto jeito para chupar quanto meu pai, mas era compreensível pela sua falta de experiência. Mas sua lingüinha aloucada passeando por todos os centímetros da minha vagina esta uma delícia. Fui me contorcendo de prazer, segurando sua cabeça entre minhas pernas, tentando fazer com que ele focasse a língua no lugar certo. Funcionou, ele começou a aumentar o ritmo e a intensidade das lambidas bem em cima do meu clitóris... comecei a gemer alto “Vai Raul.. continua.. aí..aí.. não pára, por favor... desse jeito... vai Raul.. vaaaaiii... delícia... assim... eu... vou...” O tesão foi me consumindo, aquilo estava uma delícia. A sensação do gozo veio surgindo aos poucos e quando me dei conta estava prestes a gozar. Puxei seu cabelo, mantendo sua cabeça firmemente presa entre minhas pernas e sua boca colada e minha bucetinha. Começaram os movimentos involuntários do meu corpo, esfregando e rebolando nele. “Ahhhhh.. estou gozaandooo Raul!” Senti minha bucetinha piscando freneticamente, o gozo estava saindo. Larguei a cabeça dele e comecei a apertar forte meus seios com as mãos enquanto gozava. Eu estava berrando de prazer... e ele continuava a movimentar sua língua na minha xaninha, até que eu relaxei o corpo e pedi para que ele parasse pois ela tinha ficado demasiadamente sensível após o gozo.
“Que gozo sensacional!” Eu disse, fazendo carinho em seus cabelos. “Obrigada!” Ele parecia um pouco assustado com tudo, mas estava sorrindo, se sentido o máximo por ter me feito gozar. Eu estava super satisfeita, morrendo de saudades de um gozo assim, sendo lambida, com tal intensidade. Desde que papai tinha me chupado da última vez eu não gozava de tal maneira. Mas eu não queria parar por ali. Queria gozar mais, tinha ido com outro propósito, e me visualizava cavalgando no pau de Raul. Queria sair dali sem cabacinho. Estava simplesmente doida para saber a sensação de ter minha bucetinha preenchida, sendo atolada até o fundo por um pau gostoso. Eu nunca tinha colocado nada lá dentro, mas eu tinha um tesão estranho, quanto mais eu pensasse que iria doer, mais vontade eu tinha. A vontade de ser preenchida, ocupada e até rasgada não saíam de minha mente. Só aqueles pensamentos já me animavam para volta a ação. “Agora é minha vez!” Eu disse virando ele na cama, e começando a beijá-lo.
Fui mais rápida nos beijos, mas também passei pelo pescoço, peito e barriga. Fui o mais rápida possível para tirar sua calça, e já emendei puxando junto a sua cueca, abaixando de uma só vez os dois. “Nossa!” Escapou sem querer quando olhei o pau de Raul. Na verdade aquele foi um “Nossa!” de frustração. Quando abaixei suas calças deparei-me com seu pintinho, isso mesmo, pintinho durinho apontado para cima. Eu não tinha muita experiência, mas aquele pinto era bem menor que o do meu pai, não passava dos 10 cm... deveria ter uns 8cm e estava completamente duro. A cabecinha rosa puxada para fora e aquele corpinho, que além de bem curto era fino. Parecia até um dedo apontado pra mim. Acho que minha frustração foi grande porque eu nem imaginava que pintos podiam ser pequenos de tal maneira. Ele estava completamente depilado (porque acho que se não tivesse, também nem apareceria rsrsrs...) e seu saquinho também era pequeno e lisinho. Eu olhei meio constrangida, mas não podia deixar ele perceber.
“O que?!” Ele olhou para mim, parecia estar suando. Creio que já estava inseguro sobre a possibilidade do que eu iria pensar. “Que delícia de pau todo lisinho!” Eu sorri e menti para deixá-lo mais tranqüilo. Passei a mão por seu saquinho, acariciando, e envolvi com meus dedos todo seu pau, que praticamente sumiu em minha mão. Comecei uma punheta leve. Eu tava achando aquilo um pouco estranho, meu tesão até se dissipou um pouco. Coloquei minha boca e comecei a chupá-lo. Seu pau entrava todinho em minha boca, e por pouco eu não engolia o saco todo junto. Tava até gostoso lamber ele todo lisinho, mas confesso que era uma sensação muito diferente em comparação a quando chupei meu papai. Fique ali chupando, lambendo e divagando meu pensamento. Nem tinha muito o que chupar e lamber, e aparentemente eu passei a fazer tudo sem muita emoção porque Raul logo me perguntou. “Ju, ta tudo bem aí?” Tirei o piruzinho da boca e olhei para ele “Desculpa! É que nunca fiz isso antes, está ruim?” Menti procurando uma desculpa. “Não, ta ótimo!” Ele sorriu, acho que mentindo também. “Além do mais estou um pouco nervosa com tudo.” Eu disse me lembrando que queria perder minha virgindade. “Já deixei ele bem molhadinho, prontinho para você enfiar ele todinho em mim!” Falei tentando fazer uma voz sexy e safada. Ele sorriu, segurou o pauzinho na base, apontando ele para cima. “Quer vir por cima, para você controlar a penetração e não ter perigo de te machucar?” Concordei, mesmo achando que dificilmente ele me machucaria em qualquer posição, tadinho.
Passei minhas pernas por cima dele, posicionando minha bucetinha em cima da cabecinha do pau de Raul. Ele ficou segurando o pinto na base. Encaixei na portinha e fui soltando o peso do meu corpo. Senti a piroquinha entrando lentamente. Realmente senti uma dorzinha bem de leve, mas quando percebi minha vagina já tinha engolido o pauzinho dele inteiro, e eu já encostava em seu osso púbico. Soltei um gemidinho. A presença do pauzinho dele dentro de mim estava gostosa, mesmo pequenininho obviamente dava para senti-lo bem. “Nossa que bucetinha apertada e quente Ju!” Ele dizia gemendo e delirando “Está tudo bem com você?”. Eu concordei com a cabeça. Coloquei as duas mãos em cima de seu peito e comecei a rebolar, movimentando para frente e para trás o meu corpo. Ele gemia alto, estava de olhos fechado, e mantinha suas mãos passeando entre minha cintura, barriga e peitos. A dorzinha foi virando prazer, estava realmente bem gostosinha aquela sensação, ia esfregando meu corpo contra o dele. Foi então que me levantei um pouquinho para começar a fazer um sobe e desce. Subia um pouco e descia, fiz esse movimento algumas poucas vezes, e quando ia começar a me empolgar, seu pintinho escapou de dentro da minha bucetinha.
“Opa!” Eu falei, pegando ele e colocando de volta. Tentei repetir o movimento mais algumas vezes, mas em todas, quando ia tentar fazer ficar mais rápido o movimento acabava deixando o pintinho escapar. Raul estava alheio de toda minha frustração, e gemia muito, falando sempre eu tudo estava uma delícia. Fiquei cansada do pinto escapando e pedi para mudar de posição. “Me come de quatro, bem gostoso?” Fiquei de quatro ao seu lado, me posicionando, empinando bem a bundinha e baixando minha cabeça junto a cama. “Me fode bem forte!” Eu praticamente implorei. “Safadinha, que delícia ver você assim de quatro, sua bucetinha é tão rosinha!” Ele admirava a cena enquanto acariciava meu bumbum e ia ajeitando seus joelhos entre minha pernas.
Senti seu pau me penetrando até a barriga dele encostar em minha bunda. “Mais fundo gostoso!” Eu pedi e ele me puxou para mais perto pela cintura, e colocou seu quadril o máximo para frente. Aquele era o mais fundo que ele conseguia e eu não tinha minha sensação de preenchimento saciada. Ele começou devagarinho a mexer, um entra e sai gostosinho, que foi aumentando a velocidade. Estava ficando gostoso sentir suas estocadas, o saquinho dele ia cutucando em meu clitóris e o seu pau friccionava de leve minhas paredes vaginais. Meu tesão até aumentou, fechei os olhos concentrando-me nas sensações... Ele gemia alto e ia aumentando a força e a velocidade das estocadas. “Hm, que delícia, continua assim que eu gozo!” Eu não estava mentindo, meu tesão foi sendo alavancado, e eu estava até gemendo de verdade, senti que meu gozo viria logo... de repente seu pau saiu de minha buceta, encaixou entre as bandas de meu bumbum, e senti um jorro quente espalhar-se por minhas costas enquanto Raul gemia alto. Ele estava gozando, sentia sua porra em minhas costas e bumbum.
Logo na hora que achei que iria gozar, ele caiu para o lado, respirando ofegantemente. “Que gozo maravilhoso, o melhor da minha vida.” Ele soltou um suspiro e fechou os olhos como se tivesse muito cansado. Saí da posição de 4, e fui me deitando, aninhando em seus braços. Dei-lhe um beijo no rosto, e ele começou a acariciar meus cabelos. Meu tesão foi cortado pela metade, mas eu não podia culpá-lo, ele era inexperiente, mas apesar de tudo foi gentil e carinhoso. Apesar de agora saber dos seus pequenos atributos, quem sabe com o tempo eu não me acostumaria e nossas transas ficassem cada vez melhores?
Passei os dedos em minha rachinha, e olhei para eles. Estavam com um pouquinho de sangue. Finalmente havia perdido minha virgindade. Falei com ele que queria tomar um banho, ele me apontou o chuveiro no banheiro ao lado e disse que tinha toalhas no guarda roupa. Me levantei, peguei a toalha e fui para o chuveiro. Minha bucetinha ardia um pouquinho, mas mesmo assim me masturbei até gozar aquele gozo não havia vindo. Voltei para o quarto, onde Raul dormia pelado em cima da cama. Me aproximei e olhei para seu pau, agora molinho. Coloquei meu mindinho próximo a ele e constatei que seu pintinho mole era menor que meu dedinho. Perdi a virgindade, mas a vontade de pau ainda não...
Continua...