O Corretivo

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 3551 palavras
Data: 30/08/2016 18:32:35

Tadeu trabalhava na firma de seu sogro. Não era exatamente seu objetivo, mas pelo menos fazia uma média com seu pai e com a mulher, que viviam pegando no seu pé, querendo que ele tomasse rumo na sua vida. Tadeu era carioca, 25 anos, alto, forte, permanentemente bronzeado, boa pinta, o corpo em forma, formado em administração, mas curtia mesmo era uma boa praia, surf e azarar as gatinhas. O rapaz acabara cedendo às pressões e agora trabalhava sob o comando do sogro. Adalberto era um industrial bem sucedido, ainda em plena forma, apesar dos cabelos grisalhos que davam um charme todo especial ao seus 55 anos. Pai de Adriana, um loira escultural da mesma idade que o jovem marido, já formada em advocacia que trabalhava no jurídico das empresas do pai e era apaixonada pelo marido, embora soubesse de seus defeitos.

Aos sábados, enquanto Adriana e a mãe conversavam com as amigas à beira da piscina do clube, sogro e genro jogavam tênis várias horas e depois faziam sauna pra relaxar. A aparência de Tadeu, o rosto marcante, os olhos cor de mel sonhadores e, principalmente, seu temperamento dócil e simpatia sempre chamavam muito a atenção. Foi num desses dias no clube que Adalberto resolveu tocar num assunto delicado. — Tadeu fiquei sabendo no escritório que você está dando em cima daquela secretária do almoxarifado central, isto é verdade? — perguntou o sogro quando o rapaz se aproximou da sua cadeira. Tadeu ficou ligeiramente lívido e tentou negar tudo. Adalberto, no entanto, foi firme e ele acabou explicando que tinha sido apenas um flerte, sem maiores conseqüências.

— Melhor assim, Tadeu. Ai de você que eu perceba alguma coisa entre vocês dois. Venho tolerando seus deslizes, seus atrasos ao trabalho, suas escapadas para a praia, mas isso eu não vou aceitar... Você está casado com a Adriana e eu vou zelar por isso, custe o que custar, você compreendeu?

Tadeu baixou a cabeça e concordou. Apesar de seu entusiasmo pela vida, o temperamento expansivo e alegre, o rapaz era tímido e a figura do sogro o intimidava bastante. O mesmo acontecia quando estava na presença de seu pai, Giovani, um italiano severo, realmente dominante.

O problema era que aquela morena gostosa do almoxarifado realmente tirava Tadeu do sério, mas ele sabia que precisava pegar leve, um casamento como aquele não se repetiria na sua vida, principalmente porque trabalhar não era o seu forte. Mas como a carne é fraca, acabou que ele não resistiu. Na semana seguinte, provocado pela tensão sexual, a viagem de Adriana para um congresso em Brasília, o rapaz acabou fudendo a garota em cima da mesa da sala dela, nos fundos do depósito geral da firma. Quando estava totalmente dentro da mulher, a ponto de gozar, a porta se abre de repente e quem entra é o próprio sogro, que, uma vez por mês, fazia uma vistoria geral no depósito inteiro. Em pé, com as calças arriadas, Tadeu travou completamente, não conseguia se mexer. A morena, assustada, se vestiu rápido e, quando passou por Adalberto, ele a chamou e cochichou algo em seu ouvido. Dali, ela foi direto ao Departamento Pessoal e pediu sua demissão da firma.

Quando Tadeu tentou vestir a calça, com um gesto de mão, Adalberto cortou sem movimento. O silêncio reinava. O industrial passou a chave na porta e, lentamente, rodeou o rapaz, com expressão séria na face. — Meu sogro, eu posso explicar.... — disse o rapaz, com a voz sumida...

Passando em revista, o industrial notou que a bunda de Tadeu era grande, musculosa, mas de aparência suave; sua conformação moldara os glúteos ligeiramente afastados, exibindo todo o rego e o ânus. Flácido, seu membro era normal, mas parecia pequeno em comparação ao resto do corpo.

— Eu avisei, Tadeu... Outro dia no clube eu avisei que não deixaria barato se você fizesse mais uma cagada. Agora, arque com as conseqüências....

— Sim, senhor... — falou resignado, cabeça baixa, pensando que aquela conversa ia ser só um esporro do sogro, não passaria disso. Mas estava redondamente enganado.

Adalberto puxou uma cadeira, sentou-se e, com um gesto, indicou que Tadeu deitasse nas suas pernas. — O que significa isso, meu sogro!?!?!?

— Vou fazer o que seu pai deveria ter feito há muito tempo... Agora deite nas minhas pernas que vou te dar um corretivo que você não vai esquecer nunca... Vamos, logo com isso, minha paciência está no limite...

Perplexo com o que estava acontecendo, Tadeu se curvou, encostando sua barriga nas coxas do sogro, o rosto quase encostado no chão, tendo a consciência de que sua bunda estava em pleno ar. Com o braço esquerdo, Adalberto envolveu com força a cintura do genro e levantou a mão direita. A primeira palmada ressoou no silêncio da sala. Tadeu soltou um grito de dor e surpresa, mas no subsolo do prédio, onde se localizava o depósito, ninguém escutaria nada. Uma atrás da outra, o industrial aplicou metódica e alternadamente mais de 30 palmadas. O rapaz, agora, chorava baixinho.

O coração de Adalberto estava acelerado e a cada tapa na bunda sentia seu pau encher de sangue dentro da calça. Estava confuso, mas gostando. Tadeu agora parara de chorar e agüentava os tapas da mão forte do sogro com coragem. À aquela altura, o genro percebeu o membro de Adalberto encostar o lado esquerdo de sua barriga e também sentiu o seu próprio crescer, apesar da dor e da humilhação da surra.

— Essa surra é pra você deixar de ser galinha e ficar traindo minha filha. A partir de hoje, qualquer deslize seu vai ser punido com uma surra dessas, entendeu, garoto? — disse o sogro, alisando a bunda do genro, que já estava vermelha como um pimentão.

— Sim, senhor, meu sogro — Tadeu respondeu submisso.

— Já tinha apanhado antes?

— Já sim, meu sogro. Quando era garoto, meu pai batia muito em mim sempre que eu aprontava. Mas o senhor bate muito mais forte, meu sogro. Nossa!!!! — disse o jovem, movendo o braço para alisar a bunda e tentar aliviar a dor. Adalberto puxou o braço de Tadeu para suas costas, segurando-o firme. Puxou Tadeu mais para cima, expondo ainda mais a bunda do rapaz, que estava totalmente excitado também. Aumentou a pressão das palmadas, alternando os lados e interrompendo para acariciar os dois montes, com luxúria. — Daqui pra frente, sempre que pisar na bola, moleque, vai apanhar na bunda! — disse o industrial, dando uma sequência rápida de 12 palmadas fortes, seis em cada lado.

Tadeu sentiu que as lágrimas voltavam a descer. — Entendeu, moleque? Responda quando eu falar com você !!!!!!!!!

— Sim, senhor! — respondeu o genro choramingando.

— Agora levanta e fica em pé, de perfil pra mim... — comandou Adalberto. Tadeu enxugou as lágrimas e obedeceu. Adalberto alisou a bunda vermelha dele, ainda em brasa. — Teu pau é pequeno...

— Sim, senhor, tem 10cm só quando está duro — disse, humilhado.

— Mas minha filha deve gostar, porque é apaixonada por você...

— Não sei se gosta não, meu sogro, mas vive me humilhando por causa dele — falou apontando na direção do seu membro. — Ela diz que nossos filhos têm que herdar o tamanho de outra parte da família...

— Bom, realmente se os filhos de vocês dependerem dos teus genes, vai ser tudo miúdo entre as pernas. Espero que puxem os meus ancestrais, aí sim meus netos vão nascer machos de verdade e de pau grande, como o meu — falou Adalberto. — Agora vira a bunda pra mim. Quero ver de novo como ficou depois da surra.

Tadeu obedeceu e se virou de costas, baixando um pouco o corpo. Adalberto acariciou a bunda dele ainda muito vermelha, demorando bastante no rego. — Teu rabo é aberto, o cu aparece naturalmente....— comentou como se fosse a coisa mais natural do mundo.

— Fico embaraçado com isso também, meu sogro. Quando era pequeno, os meu colegas me sacaneavam muito...

— Mas não respondeu minha pergunta... Por que está tão excitado?

Tadeu custou a responder. Quando se virou de frente para o sogro sentado, estava vermelho de vergonha. — Sabe, senhor, meu pai me batia sempre por qualquer motivo e acabei gostando... Apanhei dos 12 aos 19 anos. Agora, com a sua surra, recordei aqueles tempos e fiquei com muito tesão... Posso gozar, senhor?...

— Ainda não....Senta aqui na minha coxa e me conta como teu pai te batia.....

— Sim, meu sogro — disse o rapaz, sentando a bunda quente na coxa direita do industrial, cujo pau estava mais duro que uma estaca. — Eu era pequeno e ele sempre me batia quando eu fazia alguma travessura. Primeiro ele e eu estávamos sempre vestidos, mas com o tempo eu fui crescendo e apanhava nu mesmo....Quando completei 18 anos, meu pai também ficava nu pra me bater...dizia que transpirava muito nos meus corretivos....

— Sei...ele te batia como?

— De todos os jeitos...primeiro era assim, no colo, como o senhor fez hoje... Com o passar do tempo ele me mandava ficar de 4 na cama, em pé com as mãos encostadas na parede, me batia no banho, ajoelhado ao lado da cama... de todas as formas, senhor... sofri muito, meu sogro. Apanhava de mão, cinto, escova de cabelo e uma vez ele me bateu de chicote também...

— Mas você ficava de pau duro durante as surras? — perguntou Adalberto, enquanto alisava a bunda do rapaz e com a outra mão punhetava seu pau.

— No início não, senhor. Mas com o tempo, fui gostando... e sempre que acabava a surra, eu dava um jeito de gozar...

— Ele ainda te bate?

— Não senhor, não sei por que parou de me surrar — disse num murmúrio, como se fosse um lamento.

Adalberto alisou a bunda do genro e mandou que ele ficasse em pé de novo, de costas, apreciando sua “obra”. Momentos depois, o industrial mandou que Tadeu se vestisse e voltou a preveni-lo de que estaria fiscalizando as ações do jovem. Na verdade, Adalberto queria repetir muitas sessões como aquela. Era a primeira vez que surrava alguém e tinha gostado. — Sim senhor, meu sogro! Ainda bem que a Adriana viajou para o congresso em Brasília... Não sei como ia justificar minha bunda vermelha assim.... — disse, ao destrancar a porta.

Os dois voltaram para o prédio principal e Tadeu se despediu do sogro com um “obrigado, senhor!” no exato momento em que seu celular tocou. Era sua mãe convidando para que ele jantasse em casa, já que Adriana tinha viajado. Pensando na comida especial da velha, Tadeu prometeu que iria sim e talvez dormisse lá até. Sua mãe exultou e disse que seu quarto estaria preparado como sempre.

No dia seguinte, ao entrar na velha casa dos pais, um sítio na periferia da cidade, Tadeu relembrou os bons tempos de menino. As peripécias com os amiguinhos, as estrepulias, os passeios a cavalo, as broncas do capataz e, como poderia esquecer, as surras que levou do pai. Ao abraçar os dois, sentiu forte emoção, apesar da casmurrice de Giovani. Sua mãe, Alberta, tinha preparado um lauto jantar e o fim de semana prometia ser um bom momento de reencontro com a família.

Depois do jantar, sentaram-se na sala principal e, o longo afastamento, transformou a conversa num incansável “interrogatório” sobre a vida do filho. De repente, o telefone tocou e Alberta voltou apreensiva porque tinha sido chamada para socorrer uma vizinha, que estava muito mal. Giovani quis levar a esposa ao local, mas foi ela própria que insistiu para que ele ficasse conversando com o filho.

Assim, combinado, ela partiu e os dois continuaram sentados na sala, trocando ideias. Em certo momento, o velho italiano foi à cozinha para trazer cerveja para os dois. — E então, Tadeu? Como vão as coisas no trabalho? Como é seu sogro como patrão???

Tadeu relembrou na hora as dores das palmadas da noite anterior. — Ele é bem severo, pai.....

Giovani sentiu seu pau crescer dentro da calça, lembrando das surras que aplicava no filho antigamente. — Faz ele muito bem... Com você é preciso ser severo mesmo... Tenho certeza que vem merecendo bons corretivos, filho...

— Sim, senhor, meu pai... Mas eu tenho me esforçado para ser um bom genro e bom filho — disse o rapaz submisso e admirado com o rumo que a conversa tomava. Já excitado, embora sem dar bandeira porque seu pau duro era muito pequeno.

— É bom mesmo... Você tem um bom sogro, uma mulher fabulosa e não faz mais que sua obrigação em ser dedicado a eles...

Ainda beberam mais duas cervejas e Giovani se levantou de repente. — Bom, já vou me recolher... Nessas horas sua mãe faz falta para me ajudar nos preparativos antes de eu dormir, mas hoje ela só deve chegar tarde...

Tadeu percebeu um ligeiro volume entre suas pernas e ficou ainda mais excitado. — Posso ajudar o senhor, meu pai?

Giovani olhou para o filho com um sorriso e concordou com a cabeça. — Claro, filho. Pegue meu copo d’água gelado e leve até o meu quarto.

— Sim senhor...

Tadeu se levantou, esperou o pai subir as escadas para o segundo andar da casa e foi até a cozinha. Voltando com a água, viu Giovani sentado no sofá que decorava o quarto do casal.

— Deixe a água aqui ao lado, na mesinha, e venha ajudar a me despir, filho... — comandou. O rapaz rapidamente se aproximou, se ajoelhou na frente do pai e tirou os sapatos sociais (Giovani estava sempre vestido formalmente, mesmo em casa). Ao tocar o pé do pai, sentiu a leveza do tecido das meias e ficou excitado. Mesmo com os olhos baixos, Tadeu podia ver a linha da cintura do pai que se mexeu suavemente.

— Sua mãe faz uma massagem muito boa nos meus pés...

Tadeu olhou rapidamente o pai nos olhos e tirou as duas meias, imediatamente massageando suavemente seus pés. Giovani chegou a suspirar de prazer e assim ficaram por alguns minutos, em completo silêncio. — Ela massageia suas pernas também, pai?

Giovani concordou com a cabeça, levantando-se do pequeno sofá. Entendendo o recado, Tadeu desabotoou o cinto preto largo, liberou o botão principal, desceu o zíper e arriou a calça toda, com suavidade... Embora formal, Giovani usava cuecas modernas, justas ao corpo, o que acabou revelando o volume de seu membro, semi ereto, voltado para o lado direito. Tadeu engoliu em seco, mas manteve a pose, dobrando a calça do pai de forma impecável. O pai tirou a camisa, que prontamente foi colocada pelo filho nas costas de uma cadeira. Giovani voltava a se sentar. — Não é melhor ser massageado na cama, pai?

O velho italiano concordou com a cabeça e se dirigiu ao leito, deitou e cruzou as mãos embaixo da cabeça, pousada no travesseiro. Tadeu procurou o pote de hidratante na penteadeira da mãe, se ajoelhou na cama e passou a massagear o corpo, começando pelas pernas no pai, que fechara os olhos, aproveitando aquele momento de prazer.

Mesmo totalmente excitado, o pau do rapaz fazia pouco volume na cueca. Tadeu era realmente pouco dotado. Continuou massageando o pai e observou que seu velho estava levemente excitado. Tadeu não via o pau do pai há muitos anos e estava emocionado e nervoso. — Quer que eu tire a cueca para você fazer uma massagem completa? — perguntou ao filho.

— Era melhor, pai... — disse o rapaz com a voz quase inaudível.

Giovani flexionou os joelhos e rapidamente sacou a peça íntima, atirando-a sobre a cadeira. Tadeu ficou impressionado ao ver seu velho completamente nu e parcialmente ereto, excitado. Talvez fosse porque sua mãe confessara uma vez perto dele a uma amiga que os dois não faziam mais sexo, embora ambos tivessem pouco mais de 50 anos. Pelo modo gentil com que estava sendo tratado pelo pai, teve a sensação que seu velho não era mais o mesmo, aquele pai severo, que o espancara durante toda a adolescência. Tomando coragem, encheu a mão direita de creme e passou a massagear a barriga do pai suavemente, em círculos.

Giovani estava gostando da massagem, mas de repente levantou-se bruscamente da cama e mandou que Tadeu deitasse de bruços para que fosse massageado por ele. O jovem executivo estranhou, mas obedeceu porque tinha nascido para obedecer. O pai autorizou que ele tirasse a roupa toda e, nu, com a bunda para cima, sentiu aquela mão firme e calejada alisar sua bunda. Há anos não sentia a mão do pai na bunda, que sempre era usada para espancar seu traseiro pelas travessuras da adolescência. Enquanto alisava o traseiro do filho, Giovani lembrava das sessões de surra no filho, mas nunca entendeu porque lhe davam tanto prazer. Quantas foram as vezes que terminava a surra e corria para foder sua mulher ou se masturbar violentamente. Eram os melhores momentos de sexo que tinha tido no passado, porém nunca se imaginara tendo qualquer tipo de intimidade com o próprio filho. Não, isso nunca...

No quarto, Giovani massageava o corpo do filho e foi fazendo perguntas sobre a vida do rapaz. Sobre a mulher, a vida conjugal, em casa, no trabalho. — Você é um marido fiel, filho?

Tadeu custou a responder, mas foi sincero. Disse que não conseguia ser fiel à mulher, que estava sempre com muito tesão. Quando terminou a frase, levou uma tapona forte na bunda e se assustou, mas ficou firme. Sabia exatamente o que viria a seguir. Foram doze palmadas fortes, alternadas em suas nádegas. Tadeu virou o rosto para o lado e viu as pernas e o membro ereto do pai, que estava em pé ao lado da cama. Novamente o pai perguntou se ele era assíduo no trabalho. Tadeu disse que não conseguia resistir a um dia de sol e de água do mar. Mais doze palmadas ressoaram no quarto do casal, avermelhando ainda mais o traseiro do jovem executivo. Um breve intervalo e ele levou mais doze palmadas, quando confessou que tinha transado com a moça do almoxarifado, depois de ter sido advertido pelo sogro.

Giovani fez mais perguntas sobre a vida do filho e, com ou sem motivo, continuava surrando a bunda do filho. — Pai, molhei a cama toda — disse o rapaz sem jeito.

Giovani parecia zangado. Sentou-se na beira da cama, mandou que o filho deitasse em seu colo e soltou a mão. Foram mais de 36 palmadas em cada nádega. A bunda do rapaz estava roxa, mas ele choramingava baixinho para não irritar ainda mais seu pai.

Giovani também estava excitado, mas nem por um momento desejava ter qualquer intimidade com o filho. Quando a sessão terminasse, ele seguiria seu ritual e se aliviaria na intimidade do seu quarto. Mandou o filho ficar de quatro na cama e voltou a estapear a bunda do garoto, que já estava roxa. Mesmo resistindo a qualquer pensamento erótico, Giovani tinha uma visão estonteante da bunda vermelha do rapaz e de sua coragem em apanhar tanto. O cu de Tadeu era um convite à luxúria. Giovani continuava surrando a bunda do filho, sem dó. — Surra minha bunda, pai, surra que eu mereço! — pedia, embriagado de prazer.

— Essa série é para você aprender a não molhar a cama do seu pai e da sua mãe. Você não tem jeito mesmo, moleque — disse Giovani.

— Sim senhor... Estou em suas mãos, pai — disse com subserviência o filho.

— Quero e exijo que você fique aqui na propriedade por uns tempos para reaprender os bons conceitos. Vai ser disciplinado sempre que necessitar e quando eu quiser, compreendido? Eu mesmo vou ligar para o teu sogro explicando a sua necessidade um programa intensivo de disciplina. Agora fique de quatro na cama porque vou registrar esse momento. — Num misto de pavor e excitação, o filho fez que sim com a cabeça.

Agora o italiano Giovani empunhava a câmera e clicava sem parar, tirando fotos digitais do filho de todos os ângulos: Tadeu de quatro na cama, seu cu exposto, cada nádega vermelha, a piroquinha dura, sua expressão de prazer e submissão... O pai passou para o outro lado da cama, ajustou o zoom da câmera, fotografando o filho em novos ângulos. Ao voltar, depois de guardar a máquina, Giovani disse para o filho. — Agora chega de conversa fiada — disse, aproximou-se da cadeira e retirando o cinto do cós de sua calça.

— Aiiiiiiiiiiii, pai... de cinto, não!!! Dói muito — implorou choramingando Tadeu.

— Cala a boca e agüenta firme. Seja macho pelo menos uma vez na vida — cortou o italiano, dobrando o cinto e desfechando o primeiro de dezenas de golpes na bunda já marcada do filho pelas palmadas. — Ai, pai, o senhor ficou mais severo ainda...— disse.

Tadeu parecia em transe, parecia ter perdido a noção de tudo. Foi arriando a bunda pelo peso das cintadas e seu corpo encostou no lençol. Diferentemente do pai, que nunca tinha visto gozar em sua frente, o rapaz não resistiu. Na cintada de número 40, soltou silenciosamente seu gozo pela segunda vez, mas conseguiu esconder o movimento de seu coroa, gozando sem sequer tocar em seu membro. Foi um dos momentos mais importantes de sua vida.

Giovani percebeu o que havia acontecido e deixou o quarto imediatamente. Entrou no banho para resfriar o corpo do desgaste físico da surra. Ensaboava o seu membro, lembrava de Tadeu na cama, do barulho ritmado das palmadas na bunda, primeiro, depois do som cortante do cinto atingindo a bunda firme do filho desobediente, indisciplinado. Também sem se tocar, o velho italiano sentiu seu gozo ser liberado e sabia que tinha feito a coisa certa pelo filho.

Tinha certeza que ele havia aprendido a lição.

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Comentários

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Conto sensacional... Li a primeira vez faz muitos anos e agora reencontrei. Que tesão!

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Que delícia essa tensão sexual entre genro e segro/ pai e filho. Me lembrou "Entrando na linha - 02" (http://www.casadoscontos.com.br/texto/201401328) do Thyler, um escritor daqui que gosto muito, diga-se de passagem. Não digo que houve plagio nem nada, apenas notei uma agradável semelhança entre as duas histórias... À propósito: continue, quero sentir mais dessa tensão entre os personagens, principalmente pai e filho hehe. Só uma crítica: em suas histórias sempre há um personagem com o pau pequeno que é passivo... Que tal um ativo "diminuto"? Seria interessante.

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POXA, HÁ QUEM SINTA PRAZER, QUEM TENHA GOZO EM APANHAR TANTO. NÃO APRECIO ESSE TIPO DE COMPORTAMENTO. SOU MAIS PELO CARINHO, PELO AMOR. MAS GOSTARIA IMENSAMENTE DE VER UM RELACIONAMENTO ENTRE AI E FILHO OU ENTRE SOGRO E GENRO. SERIA MARAVILHOSO.

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