Me chamo Daniel, sou moreno claro, tenho 34 anos e sou separado. Vou contar uma história que se iniciou numa quarta-feira quente de verão. Chego em casa por volta das 21hrs, o subúrbio no verão carioca fervia. Estava louco por um banho seguido de futebol na TV e umas cervejas geladas que me esperavam no freezer, enfim tudo perfeito até eu abrir o chuveiro e reparar que a água estava no fim, sintoma do problema de distribuição hídrica que temos por aqui.
Disposto a me refrescar e seguir com a programação da noite, coloquei minha cueca, abri uma latinha de Bud e subi ao terraço para ver o nível da Caixa D’água e ligar o dispositivo da bomba para usar o poço artesiano. Percebi um barulho de água corrente vindo da casa do lado, olhei de cima e pude ver D. Marilene, minha vizinha costureira, usava uma bermuda de ginástica e top, tomava banho de mangueira, com água vinda da outra casa vizinha.
D. Marilene era descendente de italianos, a costureira do bairro era uma jovem senhora na casa dos 48 anos, branca com cabelo castanho claro, quase loiro, e olhos verdes, tem aproximadamente 1,75m de altura, um pouco acima do peso, com um belo par de seios e um rabão incomum para mulheres de sua raça. Divorciada de Sr. Francisco há + ou – 1 ano, tem um filho que já está casado e é um pouco mais novo que eu (tenho 34 anos e Jorginho, conhecido meu de infância, tem 30 anos), depois da separação passou a sair muito pouco de casa. Agora mora com Dorinha, uma ruivinha de 19 anos, sua sobrinha que veio do Espirito Santo visando se preparar para o vestibular de Medicina.
Apesar de nunca ter dado muita importância para D. Marilene, vendo aquela cena me bateu vontade, que aumentou ainda mais quando ela abaixou um pouco a bermuda para lavar aquele bucetão pentelhudo e o rabão, olhando daquele ângulo D. Marilene era um tesão de mulher. Logo em seguida foi a vez do top que foi levantado para que ela pudesse lavar aqueles peitões de aureolas rosadas, era um tesão de coroa. Já no finalzinho do banho ela olhou pra cima e me pegou no flagra curtindo o seu banho, ela pareceu não ter ligado muito, pegou sua toalha e entrou pra casa calmamente. Toquei minha punheta ali mesmo no terraço, me lavei, desci, tomei um banho , bebi minha gelada e vi meu futebol, meu time ganhou e a noite acabava melhor do que eu imaginava, quando o dia é bom, até a falta d’água ajuda.
Passei o dia seguinte pensando na cena do banho, D. Marilene não saia do meu pensamento, cheguei a bater uma bronha no banheiro do banco (sou gerente de banco). No meu íntimo, tinha certeza que D. Marilene gostou de ser observada e deve ter se excitado até por estar separada e provavelmente estar sem fazer sacanagem há muito tempo. Para fechar o dia, parei na birosca da rua pra tomar uma cerveja e respirar um ar.
O Bar do Toninho, ficava na rua onde morávamos, fui criado ali, meus pais se aposentaram, foram morar em uma Chácara no Sul de MG e me deixaram morando sozinho por aqui. Já bem tarde, quando Sr. Toninho ia fechando o bar ele botou a saideira na mesa e começamos a conversar, já com o bar vazio. Ele era padrinho do Jorginho e compadre de D. Marilene, aproveitei pra sondar um pouco da vida da minha “próxima vítima”, perguntei por Jorginho e Sr. Francisco que nunca mais tinha visto e Sr. Toninho citou a separação e disse que foi algo muito marcante, me perguntou se eu sabia o motivo, respondi que não e ele alegando que eu era confiável e que me conhecia desde que nasci, contou-me a história, mesmo sem que eu pedisse. O que ocorreu foi o seguinte:
Sr. Francisco chegando do trabalho mais cedo do que de costume, não encontrou D. Marilene em casa e foi até ao seu ateliê de costura, um quartinho que ficava no fundo do quintal, ali sua esposa atendia a vizinhança: fazia bainhas em calças, consertava zíper quebrado e apertava roupas que já não cabiam nos vizinhos. Ao entrar no ateliê com sua passada mansa de sempre Sr. Francisco flagrou sua esposa gemendo de quatro na rola preta gigantesca de Zé Tibúrcio, um negão angolano que morava em um dos quartinhos de uma vila no final da rua.
A princípio Francisco imaginou ser um estupro, porém essa ideia não se confirmou quando percebeu que sua esposa pedia mais piroca, rebolava e gozava muito no pilão preto de 25 cm de Zé Tibúrcio que judiava sem dó do seu cuzinho, como estavam de quatro e de costas pra porta, Francisco ainda pode ver o grelo vermelho e bem avantajado pelo tesão, e a xota da sua esposa muito arregaçada e pingando, provavelmente já tinha sido martelada pelo negão.
Aquela situação excitou seu Francisco que gozou sem tocar no pau quando viu o Zé tirar aquele monstro do cu da sua esposa, derramando leite e terminando de gozar na cara de Marilene. Após gozarem os amantes se deram conta de que eram observados pelo corno Francisco, que de tão constrangido por não ter reagido e ainda ter sido pego no flagra após gozar vendo a mulher ter prazer na vara de outro, pegou suas coisas e saiu de casa, voltando apenas uma vez por mês para pagar algumas contas e deixar as compras para Marilene, jogou pro alto 30 anos de casamento por não saber reagir a situação que também o tinha dado prazer. Francisco cabisbaixo completou a história para seu compadre e confidente: “A filha da puta gozou com aquele monstro cravado no cu e o crioulo ainda estava sem camisinha, fodiam tanto que nem perceberam minha presença. E o pior de tudo, compadre... eu gostei de ver.” essa era a mágoa de Sr. Francisco.
Zé Tibúrcio tomou “chá de sumiço”, provavelmente com medo da repercussão que poderia ter a sua aventura com uma mulher casada, e nunca mais foi visto no bairro.
A versão de Marilene contada para D. Maria, sua comadre e esposa do Sr. Toninho, explicava um pouco o ocorrido.
D. Marilene estava na seca, Sr. Francisco já não chegava junto, não fazia muita questão de sexo e dispensava sem pensar duas vezes o cuzinho guloso de Marilene que quando foi procurada por Zé Tibúrcio para fazer a bainha de sua calça, não pode deixar de reparar o volume do cacete do negão, que percebendo o encanto da coroa, colocou a pica dura, e deu um passinho pra frente fazendo o rosto róseo de Marilene esbarrar no chouriço, dando assim início a sacanagem.
Agora estava explicado todo o clima estranho na casa de D. Marilene, que deve ter ficado mais reservada para que ninguém soubesse da história, e de forma a preservar Dorinha que veio morar com ela uns seis meses após o ocorrido.
Paguei a conta, me despedi do meu grande amigo e sai do bar com uma certeza na minha cabeça: EU IA COMER D. MARILENE.
Continua...