“Para mim? Tudo isso? Obrigada...” – Disse ainda sem jeito. Procurando uma roupa para poder usar, já que estava nua.
“Dani... você não precisa...” – Disse sorrindo.
Eu sorri de volta, fui ao quarto e aproveitei para banhar. Assim conseguiria ficar mais relaxada. Com o cair da água em meu corpo comecei a me lembrar das sensações que a Ana me causava e eu já estava com tesão.
“Como você pode banhar e não me chamar?” – Disse a Ana.
“Vem!” – Disse e a beijei demoradamente puxando-a para debaixo do chuveiro junto comigo.
Nossos corpos molhados, ela me arranhando as costas, o beijo molhado, o toque. Eu a encostei na parede e comecei a beijar seu corpo todo. Eu tinha pressa em tê-la mais uma vez. Abri suas pernas e dessa vez me permiti demorar o tempo que fosse preciso em sua boceta.
Clitóris rosado e duro de tesão, lábios carnudos que me deixavam louca para mordê-los, entradinha da boceta apertada e muito molhada e meu objeto de desejo maior: seu cu!
A Ana tinha um bumbum de causar inveja a qualquer mulher e de deixar qualquer homem louco. Comecei a tocar sua boceta, a chupá-la e mordê-la calmamente e ouvia a Ana perdendo totalmente o controle. Arranhava suas coxas, metia minha língua em seu buraco me deliciando com seu gosto.
“Dani... Dani....” – Ela dizia puxando os cabelos.
Me levantei parando as carícias e a puxei para o quarto. Ela me acompanhou ainda sem entender muito.
“Espera!” – Disse isso e me direcionei ao meu armário. Peguei meu strap-on e ela quando viu sorriu.
“Fala para mim o que você quer fazer com isso?” – Disse com uma cara de safada indescritível.
Eu só sorri e continuei colocando o strap-on para poder .....
“Fala o que você quer fazer comigo?” – Disse a Ana sussurrando em meu ouvido me fazendo tremer de tesão.
Ela me mordeu a boca, ficou de costas para mim e encaixou o strap-on em suas pernas e começou a rebolar. Colocou seus braços em meu pescoço e disse:
“O que você quer fazer?”
“Foder você toda!” – Disse passando o braço em sua cintura e colocando o consolo próximo a sua boceta.
“Foder ... você .... todaaaa...” – Disse em seu ouvido bem devagar, ouvindo seus suspiros e gemidos.
Ela abriu um pouco as pernas e eu fui empurrando o consolo enquanto mordia seus ombros e beijava sua nuca. Senti uma certa dificuldade para meter, percebi o tanto que ela era apertada e a vontade de fodê-la aumentou.
“Ai... Ai... Ai, Daniela...” – Ela falava entre gritinhos e gemidos.
Coloquei-a de quatro na cama e meti de uma só vez. Sem dó. O consolo era grande e grosso e ao meter senti cada pedacinho da sua boceta abrir. Eu escorria de tesão olhando e sentindo tudo aquilo. Ela deitou na cama, eu a puxei pelos cabelos e comecei a tirar e colocar em sua boceta, batendo em seu bumbum, arranhando, puxando seu quadril.
“Filha da P....” – Não terminou o palavrão porque quando eu a ouvi, meti ainda mais e ela se jogou na cama de vez gozando.
Tirei o consolo da sua boceta, abri suas pernas e vi o gozo escorrendo. Chupei com vontade aquele buraco que estava vermelho e sensível. Chupei tudo e por fim a Ana me puxou pelos cabelos e disse:
“Você acaba comigo, me deixa louca! Onde aprendeu isso?” – Disse sorrindo e me beijando, sentindo seu gosto.
“Agora eu vou banhar e a gente toma café juntas. Pode?” – Disse carinhosamente.
Ela permaneceu deitada e eu rapidamente banhei e me arrumei. Eu precisava sair, arrumar minhas coisas, trabalhar mas, sabia que eu e a Ana ainda precisávamos conversar. Precisávamos definir nossa situação, precisava saber o que de fato tinha acontecido.
“Ana...” – Disse procurando-a pelo quarto, pela sala, cozinha. Vi a porta aberta.
Senti doer o corpo ao perceber que ela não estava mais em casa. Eu tinha sido enganada mais uma vez.