A cena foi cômica. Uns quatro ou cinco garotos pulando como pipocas, disputando a única janela do quarto em construção, trôpegos por ainda puxarem suas calças curtas azuis ou, um deles pelado da cintura pra baixo, pego, literalmente com as calças na mão. Restaram o branquela, com o calção enroscado nos tornozelos e tentando se levantar do colchonete surrado, e o mulato ainda de cacete em riste que, por acabar de sair de dentro do outro, não conseguira coordenar o vestir a calça com o “saltar a carniça” sobre o rabo que lhe fora oferecido...
Dados por pegos, ambos, de cabeça baixa, ajeitavam-se e esperavam as consequências do flagrante. O “comedor” ainda olhava de soslaio para a janela, com esperanças de fuga, enquanto ajeitava a rola teimosamente dura nas calças surradas. O “comido” ensaiava um olhar lânguido em minha direção, enquanto o calçãozinho de malha se molhava nos fundilhos, de porra escorrida, sabe-se lá de quantos moleques que já tinham usado... Entre eles uma diferença de uns dois palmos, em parte pela idade, em parte pela compleição física díspar, o branquinho rechonchudo e o mulato magro e musculoso...
A cena ainda se confundia com a de pouco antes, quando vira, pela janela entreaberta, o mulato socando a rola com vigor na bunda empinada do gorducho, enquanto ele tinha na boca a pica de outro, sentado num latão de tinta à sua frente... A ela somava-se o gesto envergonhado ao vestir-se do branquinho, voltando-se de costas ao erguer o calção, deixando à mostra a bundinha redonda e branca, mas rosada do calor e do movimento de ser enrabado, onde podia mesmo se ver ainda as marcas avermelhadas das mãos do enrabador em suas ancas delicadas.
Alertado por vizinhos da invasão da casa em reforma nos últimos dias, entrara ali, de supetão, cheio de atitude, mas já não sabia como lidar com aquilo... Iniciei, então, um interrogatório um tanto ridículo... Perguntei seus nomes: Felipe, o branquinho, Nei, o mulato Como entraram ali, como abriram a janela? O mulato, como os outros, envergava a camisa de uma escola estadual próxima, o branquinho roupas de passeio de boa qualidade, porque estavam juntos? Ao branquinho gorducho ainda tive o tino de perguntar se ele tinha sido obrigado pelos outros, até pela evidente diferença de idade e nível social, e se os pais dele sabiam onde ele estava...
Resumindo, Felipe tinha sido iniciado na viadagem por um dos alunos da escola estadual, Edinho, filho da empregada de sua casa. Ele o fez chupá-lo e comeu o seu cuzinho nos dias em que acompanhava a mãe, pela falta de professores na escola pública, o que era comum, aproveitando-se das suas saídas para pequenas compras, que eram parte de suas tarefas. Como o menino estudava pela manhã, numa escola particular, Edinho, de quinze anos, uns dois anos mais velho, convenceu-o a ir com ele à sua escola, próxima, depois que a empregada saísse, o que ela costumava fazer por volta das três horas, deixando tempo livre para o menino até as seis e meia.
Na escola estadual, Edinho levou Felipe para o vestiário da quadra de esportes e o fez mamar sua rola e dar-lhe a bundinha, como de hábito, mas com a chegada combinada de amigos próximos, aos quais já contara do viadinho, e que já o observavam desde a sua chegada à escola... A chegada de dois garotos assustou o gordinho, mas Edinho o tranquilizou, dizendo que ele ia gostar e que não iam machucá-lo... Edinho ainda o enrabava quando um dos outros meninos deu-lhe a pica morena para chupar, no aperto do cubículo de uma das privadas... Aquilo virou hábito, e todos os dias Felipe punha uma roupa confortável e fácil de arriar para dar o cu...
O grupo aumentou e havia dias que até seis garotos faziam fila para a festa. Felipe chupava sempre o próximo a enrabá-lo, e em pouco mais de uma hora estava com o cu lotado de porra, corria para casa, tomava um banho e logo aprendera a lavar ele mesmo o calção melado... Mas a privada do vestiário era apertada e havia os inspetores. Então outros lugares foram usados, terrenos baldios, a casa momentaneamente vazia de um ou outro... Até que um dos garotos disse que seu irmão mais velho trabalhava numa obra e que a casa ficava vazia depois que ele saía, por volta das três, que vinha a ser minha casa em reforma...
O garoto, chamado Washington, era muito ligado ao irmão mais velho, Wesley, mas de idades próximas, dezesseis e dezoito anos, meu pedreiro, na verdade mais um faz-tudo, a quem contara do viadinho riquinho que dava pra galera do estadual. Foi Wesley quem sugeriu a minha casa em reforma, ele deixaria a janela aberta, levaria pra lá um colchonete velho e, no fim da foda, eles apenas encostariam a janela... Aquilo já durava quase duas semanas. Mas Wesley esperava a chegada dos garotos e passou a ter a prioridade em usar Felipe, abrindo caminho para os mais novos... Perguntei a Felipe se ele gostava daquilo, penalizado, e ele quase não entendeu a pergunta... mas, respondeu com um sorrisinho tímido: gosto sim...
Não sabia o que fazer e, enquanto estava absorto em minhas dúvidas, Nei correu e saltou pela janela, deixando-me sozinho com Felipe... Já me arrependera de ter ido até lá e queria esganar Wesley... Pousei os olhos, penalizado, em Felipe, que respondeu com um sorriso meio angelical, meio sacana, e disse: moço, a gente não vem mais aqui, deixa eu ir embora... Mal consegui responder que não podia, que tinha que procurar os pais dele, que ele não devia deixar que fizessem aquilo com ele... Apavorado e quase chorando, Felipe pediu que não fizesse aquilo, que o pai o mataria, e repetiu, agora enfaticamente: eu gosto de chupar pica... eu gosto de dar o cu... eu gosto de ser puta dos garotos... E, diante da minha cara aparvalhada: eu chupo o senhor e o senhor me deixa ir embora?
Quis mostrar-me indignado, mas a pica já latejava nas calças, o que não escapou aos olhos nada ingênuos de Felipe... Ele se dirigiu à janela, e eu deixaria que ele se fosse por ela, sem reação, mas o que ele fez foi fechá-la, voltando-se em minha direção e pondo o latão de tinta à minha frente... Alisou minha pica dura por cima da calça jeans e, sorrindo, abriu o zíper e libertou-a da cueca... Cheirou e lambiscou a cabeça, lambeu-o em toda a sua extensão, lambeu meu saco e caiu de boca, engolindo até onde pôde, que era quase toda a rola... Mamou carinhosamente por uns dois ou três minutos e levantou-se... Achei que era o que ele considerava como pagamento justo para a sua fuga, mas, de pé, ele tirou o calção e voltou a mamar com a bundinha à mostra...
Não ia demorar muito a gozar naquela boquinha molhada, o que ele deve ter percebido pela respiração forte e o latejar do nervo em sua boca... Sem dizer nada, Felipe foi para o colchão velho e se postou de quatro, com a bunda bem empinada, dando pra ver o cuzinho rosado, mas um tanto avermelhado pelo uso recente... Para não deixar dúvidas, com o peito apoiado no colchão, o que arreganhava mais o rabo, levou as duas mãos à bunda e abriu as popas dizendo: mete. Não tinha como resistir, me pus atrás dele, encaixei a cabeça no cuzinho e forcei, arrancando um gemido abafado... Num solavanco, meti até a metade e soquei tudo no rabinho precocemente rodado... Bombei descontrolado de tesão, segurando com força as ancas macias, não demorando a gozar. Ainda entorpecido pelo gozo violento, senti Felipe sugar na pica o restinho de porra, deixando-o limpinho...
Com o rosto afogueado, mas feliz, Felipe pôs de novo seu calção de malha, agradeceu-me e pulou, com dificuldade, a janela... Fui embora sem saber o que fazer com Wesley, com culpa de ter comido o garoto, mas, me perguntando se o veria de novo...
PS. Esta história me foi contada por um macho, sobre a primeira vez que comera um viado, enquanto eu mamava sua rola... degustador@zipmail.com.br