Grande maioria dos homens se interessam por mulheres mais velhas, talvez devido a nossa cultura atual, onde mulheres ficam com homens mais velhos e não o contrário. Enquanto você está adiantando algumas matérias na faculdade, você tem a oportunidade de, pelo menos ter contato com esse tipo de mulher descrita no título.
Como todo péssimo aluno na época e ainda por cima um ano atrás do restante da sala, a dificuldade de entendimento era iminente. Por consequência disto, o bar era uma ótima opção das quartas-feiras. Era admirável ver a Roberta, como aquela magrinha e concentrada guria sentava no canto da janela da sala, sempre no mesmo lugar todos os dias antes do começo da aula e só desgrudava o olho da aula quando ela acabava, não deixando de perguntar e deixar seus comentários. Era realmente um exemplo de aluna, acima de qualquer suspeita, tão focada nos estudos, que jamais se imaginaria aquela mulher, magra, sempre de calça jeans azul não muito clara, tênis baixinho (ela devia ter na faixa de seus 1,72) muitas das vezes com camisa xadrez comportada, abotoada até o penúltimo botão tendo se quer, pensamentos sexuais.
A junção de um professor gozador (no sentido puro) e um péssimo aluno jamais daria certo. Era obvio que muitas indiretas eram direcionadas a mim, e era iminente, todos sabiam. Eu pouco me importava, mas sabia que mulheres como aquela, jamais se interessariam por mim, não que eu fizesse questão, afinal, quando se sabe das escassas possibilidades, nosso cérebro se encarrega de te desinteressar, ou se quer criar expectativas.
Por forte coincidência, uma costelada foi marcada por esse mesmo professor, que era adorado por todos. Quem conhece as costeladas do sul sabe como são feitas, horas e horas para ficarem prontas. Eu disse que chegaria “cedo” para colocá-las pra assar as 4 da manhã – e teria cumprido se não tivesse chegado em casa da festa depois desse horario – mas só cheguei no final da festa, e as 15hrs todos já tinha almoçado, e já estavam dançando, cantando com o microfone da banda e as fiasqueiras comuns de toda festa de faculdade. Terminando de comer um pouco daquela deliciosa costela – que estava desfiando de tão macia – comecei a recuperar o tempo perdido, afinal, grande maioria já estava bêbado. A bebedeira já estava tanta, que fui ganhando fichas de cerveja de quem já não aguentava mais beber e desta forma não demorei muito para alcançar o resto do pessoal. Totalmente despretensiosamente, estava jogando truco do lado de fora, de óculos escuros mesmo já quase escurecendo. Ao sair da mesa – hora de levantar – é que percebi o estado em que eu me encontrava. A Paola, que eu nem conhecia também percebeu, e depois de um pouco de papo, foi uma grande coincidência ficarmos sozinhos em meio aquele tanto de gente. Mais surpreendente ainda, foi eu, despretensiosamente ficar sozinho com a Paola no meio daquele tanto de gente que tinha em todo o local – como será que aconteceu isso? – ela, que apesar de magra, era linda (como eu não conheci ela antes?) tinha cabelo liso escuro passando um pouco do ombro um pouco abertinho para fora dando um certo movimento no cabelo; blusinha soltinha branca; calça jeans azul um pouco escura e uma sapatilha ela me pediu para tirar os óculos escuros, e de forma inusitada, a gente se beijou (afinal, se tenho algo que chama atenção, estava por trás dos oculos).
Saindo de onde estávamos para se juntar novamente com o resto do pessoal, encontrei a Roberta dando uns amassos num policial nerdão. Exatamente, a Roberta! Enquanto a Paola estava no banheiro, ela me perguntou se eu tinha uma bala, dei um halls vermelho pra ela, que sabe Deus por qual motivo me puxou para o canto – que não era escondido, mas era um canto – com um papinho mole de quem estava já paquerando ela me deu um selinho e disse: “não sei porque fui inventar de ficar com o policial”, terminando isso, ela disse “deviamos marcar, sei la, um vis a vis (motel da cidade em que eu morava)”. Mais uma vez eu não estava esperando isso dela, e mesmo assim conseguimos sair do cantinho sem levantar nenhuma suspeita.
Já não se importando com mais nada, eu e a Paola já estávamos dando uns amassos perto do pessoal em um morrinho que tinha ali por perto, e não demorou muito para o policial sentar ao nosso lado com a Roberta. Estávamos em dois casais certo? ERRADO! Foi o tempo do policial levantar, a Roberta imediatamente virou para nós e disse enquanto nos beijávamos “por que vocês me passam vontade desse jeito?”, eu levantando e apontando pra Paola disse: “não seja por isso Roberta, fique à vontade”. Só que pra minha surpresa elas realmente nem titubearam e se arrancaram nos beijos como se já ficassem há algum tempo sem que ninguém soubesse. Confesso que fiquei surpreso e depois de admirar um pouco aquela situação, não quis me intrometer e sai de perto para que elas aproveitassem, mas não demorou para os outros homens da festa fazerem o inverso. O policial foi o primeiro a tentar entrar no meio, e mesmo sendo rejeitado por ambas varias vezes, ele continuava insistindo – afinal, não é todo dia que se tem essa oportunidade – mas elas estavam concentradas, como se estivessem sendo libertas naquele momento, não se importando com o preconceito.
Enquanto eu simplesmente não estava ligando para o fato de ter beijado as duas que estavam aos amassos, os homens que restaram da festa só faltaram me pedir um autógrafo, como se eu tivesse feito algo demais. Mas já estava de noite e na hora de ir embora e não ia rolar mais nada pra mim aquela noite a não ser dar carona para um casal que estava lá sem carro para ir embora. Entrando no carro alguém me alerta que a Roberta havia batido no meu carro enquanto manobrava, enfim, deixa passar! Os dois entraram no banco de trás, e quando percebi quem era fiquei ainda mais assustado. Como se não bastasse tudo que tinha acontecido, quem estava no carro com o cara que eu nem conhecia era simplesmente a Gisele, uma coroa bem enxuta, loira e sempre bem produzida. Mas como poderia ser? Ela era casada, e além disso era irmã de uma pastora! Enfim, fui de motorista ate voltar para a cidade, quando perguntei onde deixaria eles, que responderam, qualquer lugar onde tenha um taxi. Continuei dirigindo em direção a minha casa quando passei em frente a um motel e ele me chamou. “me deixa aqui mesmo!! Pode ser aqui”
– E como entrarão ai? Disse eu, já pensando como aquela mulher casada sairia na rua numa cidade pequena entrando em um motel.
Entrei no motel informando que apenas deixaria os dois, dei a volta e voltei pra casa.
No outro dia, ainda sem entender o que tinha acontecido naquele dia completamente louco, recebi uma mensagem da Roberta. O frio na barriga já estava tomando conta de mim, porque ela realmente queria ir no vis a vis. Com muita preocupação com a discrição, ela saiu em um carro, e eu no meu e deixamos o meu no estacionamento da faculdade (que ficava aberto e era bem útil em outras oportunidades). Assim que chegamos no quarto de motel que fui reparar nela por completo. Ela estava completamente diferente de como eu sempre a via, desta vez com um vestido curto preto, que contornava seu corpo magro, mas na medida e bem estruturado; sapato alto preto e um pouco brilhoso, colar delicado dourado com uma pérola e um brinco de tamanho médio também com pérola na ponta. Passei a mão no seu cabelo grande, ondulado e muito macio. Peguei firme por trás da nuca e a puxei para perto de mim, colocando meu rosto em seu pescoço e assim pude sentir de perto, seu cheiro. Não sou nada bom para distinguir cheiros, mas com certeza era um perfume doce e bem suave. Comecei a beijar seu pescoço suavemente, mas não aguentei ficar por muito tempo na ponta do pé e tive que deitá-la e tirar o sapato dela enquanto beijava seu outro pé enquanto ela me olhava e sorria timidamente e com as mãos abertas cruzadas nos seios, aparentemente com vergonha (mesmo depois de tudo?). Enquanto tocava os adoráveis clássicos românticos dos anos 80/90 eu subia meu rosto e meus lábios por sua perna inteira, beijando suavemente a parte interna da perna ate chegar na metade da coxa, onde estava seu vestido. Subi direto para o ouvido dela, sussurando o quanto eu imaginei aquilo enquanto ela sentava no canto da sala encostada na janela, sem desviar o olhar da aula. Ouvindo isso ela tirou os braços cruzados e as mãos dos seios e me pegou pelas costas, me puxando para junto do corpo dela, e eu pude sentir em seu peito a aceleração do coração. Ao sentir aquilo, dei um beijo nela e disse que queria ver ela fazer um strip. Ela praticamente me agarrou e me jogou para o canto da cama e levantou em direção ao banheiro.
Pouco tempo depois, ela surgiu vindo do corredor de cabelo amarrado e cara bem séria. Continuei deitado enquanto ela soltou o cabelo, deixando ele cair suavemente balançando a cabeça de um lado para o outro, e sensualmente foi tirando o vestido preto. Ao ficar só de sutiã e calcinha, deu pra perceber o quanto é sexy uma mulher magra com medidas proporcionais. Ela veio em minha direção com a calcinha e sutiã pretos de renda e começou a dançar na minha frente, fora da cama, lentamente no ritmo das musicas ela foi subindo na cama de quatro como se fosse uma gata andando lentamente em minha direção. Ficou em pé em cima de mim, com as pernas em volta da minha cintura e continuou dançando e descendo até chegar bem perto do meu corpo, e aos poucos foi tirando o restante da roupa, começando pelo sutiã que escondiam um par de seios pequenos/médios e redondos, com uma aureola pequena e com os faróis bem acesos. Chegou com os seios bem próximos da minha boca, mas não deixou que eu os tocasse e voltou a levantar e dançar em cima de mim, com sensualidade e no ritmo das musicas românticas que estavam tocando. No inicio de outra musica, a Roberta começou a tirar a calcinha bem lenta e sensualmente, rebolando de um lado para o outro com leves movimentos para frente e para trás também. Eu já não estava mais aguentando e estava prestes a levantar e rasgar a calcinha dela quando ela a tirou completamente e deixou-a cair pelas suas pernas. Tirou uma das pernas e com a outra, jogou a calcinha no meu rosto. Depois disso já desceu em minha direção, abrindo meu cinto e minha calça e puxando para a coxa. Subiu levantando minha camisa enquanto passava os lábios secos e a língua pela minha barriga até chegar no bico do peito. Enquanto terminava de tirar minha camisa, lambia ao redor do meu peito esquerdo, deixando o direito com ciúmes, mas ele logo se contentaria. Eu, já sentindo calafrios de prazer passei a mão por seus cabelos enquanto ela continuava. Apos tirar minha camisa, desceu novamente terminar de tirar a calça, a puxou para baixo como se estivesse com pressa de tirá-la logo e ficou como a boca e mãos rodeando a minha cueca ate puxá-la para baixo e colocar a boca até o final dando um leve atrito ao entrar, e uma suavidade e umidade ao sair, e ficou lá por bastante tempo, ate decidir que queria sentar. Mas eu não deixaria, não sem devolver aquele oral maravilhoso que eu acabara de receber.
Na minha vez de deitá-la, tive a oportunidade de ver de a perto, pequena, fechada, escura e com clitóris bem escondido também. Voltei ao ponto onde eu estava antes de ela ter tirado a roupa, voltei para a parte interna da coxa, e fui subindo lentamente, enquanto ela aparentava ter leves arrepios e passava a mão pela minha cabeça com a unha passando pelos meus cabelos e couro cabeludo. Já arrepiado, lambi de baixo para cima lentamente e pude sentir o prazer que ela estava sentindo quando percebi o quão molhada ela estava. Prossegui com movimentos verticais e lentos, porém aumentando a intensidade e mudando para movimentos circulares as vezes enquanto passava a mão suavemente pelo corpo dela até o momento em que ela me mandou parar. Eu insisti em continuar, mas ela agarrou meu cabelo com bastante força e me puxou para cima, já me tocando para frente e para trás e falando algumas besteiras no meu ouvido me puxou pelas costas em direção a ela, que já estava abrindo as pernas para que eu começasse. A lubrificação era tanta, que estava parecendo um sabão de tão escorregadio que estava. Incrivelmente bom, ela me puxou e pediu mais velocidade, já gemendo bastante. Não demorou muito tempo em velocidade 4 e ela começou a gemer com bastante intensidade, me puxando forte e me arranhando com as unhas nas costas ate chegar ao climax.
Sem tempo para descanso, ela me colocou deitado na cama, com as mãos para cima e as segurou ate sentar em cima de mim e também fazer rápidos exercícios de agachamento. Após soltar minhas mãos, ela se inclinou para frente e aumentou a velocidade e intensidade, batendo firme até o final e com um rebolado encaixando-se perfeitamente por bastante tempo. Percebendo que ela queria continuar com a mesma intensidade, mas que suas pernas já estavam um pouco cansadas do movimento, rapidamente me levantei da cama, e a coloquei virada para a parede com uma das pernas levantadas e encaixei enquanto a segurava com uma mão em sua cintura, e a outra segurando a coxa e a puxando em minha direção com as mãos bem apertadas e firmes. Após um bom tempo que passamos naquela posição, ela já parecia enlouquecida de prazer quando eu já estava terminando e me retirei de dentro dela e fiquei em pé, porém, antes que eu pudesse manusear com minhas próprias mãos, ela me empurrou na cama, e antes que eu tivesse alguma reação ela finalizou oralmente com bastante velocidade e só parou quando eu não aguentei mais e tive que puxá-la pelo cabelo para longe de mim, enquanto ela terminava de engolir e olhava pra mim, rindo de lado com cara de safada, com cara de quem tinha acabado de me deixar completamente em êxtase, e ela estava certa.
Depois deste dia, continuamos nos esbarrando na faculdade e fingindo não ter acontecido nada entre a gente, com breves cumprimentos e comentários como: depois tenho que pegar seu número para receber aquele material da aula do Rodrigo.