Depois de certa idade comecei a frequentar festas, mas uma em especial me marcou para sempre. Era para ser uma festa como outra qualquer, churrasco na piscina, música, gente bonita e quem sabe um macho para mim, enfim não foi.
Assim que cheguei, fui super bem recebido por Neto, o dono da casa, um tempo depois, eu já estava conversando, bebendo e me enturmando com as pessoas, com o passar do tempo e o álcool fazendo efeito em quase todos, comecei a notar que quase já não havia mais mulheres e assim foi até que só restaram homem, um tanto já bêbado e depois de Neto insistir para que eu dormisse lá, avisei minha mãe e resolvi beber ainda mais, há uma certa hora, estávamos em umas 15 pessoas, todos homens e cada vez mais bêbados, começou ai a verdadeira festa. Sempre tem o primeiro a zoar e a partir daí a coisa vai esquentando, algumas brincadeiras brutas, outras esquisitas, eu estava bêbado, porém sabia muito bem o que fazia, já a maioria não. Um deles se sentou ao meu lado e olhando para a piscina disse: - to com tesão. E botou para fora da bermuda o pau meio mole e me encarando falou: - quer bater uma pra mim. Era minha chance de aproveitar, vendo que ninguém olhava, estiquei o braço, disfarçadamente apalpei seu pinto e disse: - vou ali na churrasqueira e te espero atrás do balcão. Sai e fui a churrasqueira, ele veio atrás, entrei atrás do balcão e me abaixei, o chamei e quando ele parou em pé na minha frente, puxei seu calção até os tornozelos, peguei seu pau na mão, regacei e comecei a chupar deliciosamente, ele então me disse: - oh, vem vindo gente ai. Agora que aquele cacete já havia endurecido, mas tive que me levantar, assim que fiquei em pé, outro rapaz que já estava no balcão, viu um cara sem calça, em pé de pau duro e outro que se levanta do nada em sua frente, então ele me olhou e disse: - pode continuar. Eu: - o que? ele: - a boquete, deixa eu ver se é gostoso. Nisso outros 3 chegaram, perguntaram o que tava rolando e ele disse: - ele tá fazendo uma boquete no cara ai e eu queira ver. Ai todos os 3 engrossaram o coro do rapaz e pediam para que eu continuasse e apertando o botão do foda-se, baixei-me de cócoras, agarrei o cacete novamente e comecei a me esbaldar, durante a mamada, os outros começaram a se ajeitar e botando os pintos para fora começaram a se punhetar para deixa-los duro, a essa altura eu não sentia mais o efeito do álcool, um deles se aproximou e colocou o pau bem perto do meu rosto, com uma mão segurando o pau que mamava, comecei a punheta-lo com a outra, esse era mais atrevido e enquanto eu o punhetava, ele deslizava a mão pelas minhas costas e disse: - tira esse short, deixa a gente ver essa bundinha. E obediente, me levantei e enquanto ficava só de camiseta, peguei e acariciei todos os 5 cacetes, então pedi a eles que ficassem todos em minha volta e comecei a mamar em um por um, o atrevido assim que ficou em minhas costas, se abaixou e começou a bolinar em meu rabo, deslizava a mão em minha bunda e dedilhava em meu cuzinho, aquela sensação de estar rodeado de cacetes e o safado já enfiava o dedo em mim, não aguentando mais de tesão, comecei a me ajeitar, tentei ficar de joelhos, para arrebitar a bunda, mas o chão machucava, quando peguei o maior dos cacetes na mão e comecei a chupar, me levantei e ainda segurando no cacetão disse ao rapaz: - vem comigo. E o levei pelo pau até a varanda, me deitei de costas sobre uma mesa de mármore, levantei as pernas e me escancarei para ele, enquanto ele me puxava para a beirada da mesa pelas pernas, os outros já me rodeavam, lambuzei o cuzinho com cuspe e disse a ele: - vem gostoso, enterra essa vara em mim. O puto era bastante gostoso e bruto, mal encostou o pau em meu rabo, enfiou tudo de uma só vez, me fazendo ver estrelas. Enquanto ele me comia, eu de pau duro, pegava e chupava todos os pintos que se aproximavam, deliciosamente ele começaram a se revezar me comendo, depois de um tempo, os gozos começaram a aparecer, o primeiro saiu do meu cuzinho, e veio até meu peito e enquanto ele gozava em cima de mim, outro cacete já entrava e saia do meu cuzinho, um deles enquanto eu o chupava disse que ia gozar e me encheu a boca de porra, dois outros gozaram sobre meu pau e o quinto deu a volta e gozou em meu rosto. Depois de lavados e alguns já dormindo, encontrei uma rede e me deitei, quando passava pelo sono, senti uma mão acariciar minha bunda e quando me virei era o Neto, me pedindo silencio com o dedo nos lábios, me pegou pela mão e me levou para o quarto, quando ameacei dizer algo, ele pediu silencio novamente, me colocou deitado de bruços na cama e começou a acariciar minha bunda, eu me sentia uma princesa e o safado me enlouquecendo de tesão, esfregava o dedão em meu cuzinho, pressionava até entrar e tirava, e enquanto me acariciava deitou-se ao meu lado, colocando o cacete duro encostado em minha orelha, mas eu não conseguia chupar direito, não conseguia virar a cabeça o suficiente, então ele me virou e me deixou de cara para seu pau e fomos nos virando até estarmos em um 69, abocanhei aquele cacetão e comecei a mamar, para minha surpresa, ele abocanhou meu pau também, tentei passar o dedo em seu cu, mas ele refugou, então me concentrei em mamar, mas ele podia, me chupava, acariciava meu saco e enfiava os dedos em mim, então me levantou no ar, me colocou ao lado, foi atrás de mim, enquanto separava minhas pernas, encostei o peito no colchão e arrebitei a bunda, ele entrou entre minhas pernas e começou a espalhar cuspe em meu rabo, meu cuzinho já dilatado de tantos cacetes e seus dedos, se dilatava para ele, o safado começou a meter em mim, enfiando e tirando o pau inteiro do meu rabo, enfiava e tirava, esperava o cu piscar e socava em mim, de vez em quando metia como um louco bombando e depois tirava, me virou de barriga para cima, levantou um pouco minhas costas com um travesseiro e começou a meter novamente, só que agora me punhetando também, não me controlando mais de tanto tesão, eu gozei, gozei com seu pau enterrado em minha bunda e sua deliciosa punheta, espirrei porra por toda minha barriga, então ele tirou o pau do meu cu e subindo por cima do meu corpo, assim que ele se aproximou do meu rosto, tonei seu pau em minha mão, encostei a cabeçona em minha língua e o punhetei até gozar, os jatos de sua porra quente caiam em minha língua, quando terminou, apertei e tirei toda a porra que ainda restava, fechei a boca, dei um sorriso a ele e engoli tudo deliciosamente, dei mais uma bela chupada em seu pau e disse: - to morto, deita aqui comigo e dorme de conchinha, rindo e se deitando ao meu lado disse: - só que não me responsabilizo, se ficar duro de novo, enfio em você. Puxou a coberta sobre nós e dormimos.