Fim de festa, com meu namorado.

Um conto erótico de Rose_Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 2168 palavras
Data: 04/08/2016 15:11:18

Tenho 19 anos, namoro o mesmo cara já tem quase 5 anos, ele foi o primeiro namorado, e o primeiro a me comer, não foi o único porque temos total liberdade com fetiches, e com a presença ou consentimento dele, fiquei com outros, mas isso não vem ao caso agora, o que vou contar aconteceu esses dias. Me chamo Ludmilla e ele Pablo. Meus pais tem ele quase como filho, e nosso relacionamento é bem estável, acho que a cumplicidade e sinceridade, ajuda muito. Tudo que sei, ou aprendi com ele ou nas nossas aventuras.

Fui convidada por uma amiga, pra ir numa nova casa de show que ia abrir no sábado, claro que ia com o Pablo, no sábado eu e ele saímos da minha casa era umas 22 horas por ai, e fomos direto pra inauguração da boate nova. Era meio longe da minha casa, e pra chegar tinha um trecho de estrada de terra, era como atravessar a cidade. Chegamos por volta de meia noite, era realmente um lugar bem amplo, bonito, bem decorado e muito movimento. O bar localizado no centro e mais ao fundo tinha uma saída, que dava pra outra pista com outro ritmo de música. Começamos a beber, eu bebendo cerveja e Pablo doses de tequila e cerveja, era um empurra, empurra de gente dançando, vez ou outra um marmanjo disfarçava e se esfregava em mim, eu como sempre muito provocante, tava com uma calça de couro preto, e um top cropped que mal cobria os seios, a barriga lisa a mostra, e as curvas bem ressaltadas na calça. Pablo a minha frente, só ria do abuso e adorava cada vez que um ou outro se esfregava na minha bunda, o clima começando a esquentar, decido ir dançar e ele diz que não queria ir, se sentando em um dos bancos alto do bar, com um selinho vou pra pista, ficando de frente pra ele, começo a dançar rebolando ao ritmo da música, e como eu já tinha entendido o motivo dele ficar de longe me olhando, não demora muito e alguém começa a dançar atrás de mim, tentando a todo custo se esfregar em mim, Pablo acaba rindo, negando com um aceno e me afasto do cara. Não demora nem comecar outra música, e novamente sou encoxada, dessa vez com mais falta de educação, e o cara já passa o braço na minha cintura, dançando atrás de mim. Pablo que assistia tudo sentado, toma outra dose de tequila, e ri pra mim, consentindo. Eu continuo e seguindo o ritmo do cara que continua roçando seu caralho na minha bunda sem nenhum tipo de cerimônia, se eu tivesse de saia estaria me comendo ali mesmo. Mesmo com pouca iluminação, podia ver o brilho nos olhos do Pablo, e o cara começa a beijar meu pescoço, me prendendo mais em seu corpo, segurando meu cabelo com a outra mão. O esfrega, esfrega me excitando, e ver meu namorado olhando tudo, me excitava ainda mais, viro nos braços do cara, e ó beijo, as mãos dele vindo pra minha bunda, segurando com tanta força, que me tirava do chão, o cara tinha meu tamanho, já Pablo era 17 centímetros maior que eu, e por ser personal trainer, imagina o tamanho dele né. Beijo vai, beijo vem, e uma das mãos do cara já estava dentro do meu top, massageando meu seio com vontade, eu estava pra chamar ele pro banheiro quando sou puxada com delicadeza por trás, e um beijo casto depositado na minha nuca, suas mãos, e seu cheiro eu conheceria em qualquer lugar.

- Tava bom né parcerinho, mas acho que chega por hoje. A dama ta comigo.

Sua voz acima do som da música, o cara sem entender muito, dá de ombros indo embora na multidão com o pau duro. Eu já alta por ter começado a misturar várias bebidas, só ria da situação. E como uma boneca sou levada de volta pro bar. Ele me faz sentar, ficando entre minhas pernas, pede água e outra dose de tequila. Assim que chega, me faz beber toda água, e em seguida me beija, prendendo minhas costas no balcão, seu pau pulsando entre minhas pernas, um gemido rouco escapa por meus lábios, e ele para o beijo. Aproximando a boca do meu ouvido.

- Tá toda molhada né MINHA gostosa? Mas hoje você não vai dar pra qualquer um, vai dar pro seu macho.

Se eu não estivesse sentada, teria caído no chão, minhas pernas pareciam gelatina, e a buceta piscava pedindo rola.

Mas como ele adorava me fazer chegar no limite, até eu implorar, sabia que não ia me tocar mais que aquilo, e resolvi resistir mesmo estando ensopada.

Num gole só, tomo a dose de tequila que ele havia pedido, fechando as pernas, empurrando ele, levantei e comecei a seguir o ritmo da música, dançando a sua frente, coloquei as mãos no ombro dele e ia rebolando, descendo meu corpo até o chão, as mãos nas costelas dele, e o rosto quase tocando seu corpo, ao chegar o chão o nariz tocava sua ereção por cima da calça jeans, e sem me preocupar com a presença de mais pessoas no recinto, continuava me insunuando pra ele, subindo, mordi a camisa dele trazendo ela pra cima, parecia uma predadora prestes a atacar, e ele mal conseguia respirar, mas eu sabia muito bem jogar, e me afastei pedindo mais três tequilas, voltando a dançar, de costas pra ele, concentrando o movimento do meu rebolado em seu pau, minha buceta contraindo no ritmo que o caralho dele pulsava na minha bunda, eu queria ceder, mas não ia me render.

Assim que o barman entrega as doses, tomei duas de uma vez, meu corpo quente, chegava a arder, pelo álcool e o desejo insano de ser fodida ali mesmo no balcão, mas isso eu não ia conseguir, mas eu tinha planos de deixar ele louco. Dançando com o rabo bem preso ao membro dele, que queria rasgar o tecido grosso, tirei o top, ficando com o sutiã preto, que podia se fazer de top, isso ele não esperava, e riu, as contrações de seu abdômen me fazendo arfar. Com muita demora, as mãos dele vêm pra minha cintura, e ele controlava o ritmo que eu rebolava, eu não queria saber o que os outros estavam pensando, mas a forma que ele me conduzia, podia-se dizer que o ato estava sendo feito ali mesmo, eu suspirava, contendo a vontade de gemer, e uma das mãos dele me vira de frente pro balcão, descendo até minha buceta por cima da calça, chegando ao ponto exato do meu grelo, ele mexia os dedos com tanta precisão que eu mal sentia a calça, era como se estivesse me masturbando carne com carne. Meu corpo sendo pressionado contra o balcão, escondia da minha cintura pra baixo, e o peso do seu corpo me fazia quase deitar no balcão, e eu tinha perdido, a risada dele anunciava a vitoria. Eu mal conseguia respirar, eu só queria ele dentro de mim o mais rápido possível. Rápido demais pro meu raciocínio ele pagou a guia, e bebeu a última dose de tequila. Colando seu peitoral nas minhas costas.

- Vamos embora amor.

E foi só isso, já estávamos saindo na porta da boate, eu não acreditava que ia ter que esperar mais, tava começando a ficar com raiva, indo pro estacionamento, e ele sabia que eu tava pra matar um.

- Calma amor, só mais um pouquinho, e você vai ter o que quer.

Fula da vida, fui pro lado do passageiro, entrei e bati a porta de propósito, estava suada, alta do álcool, sedenta por uma boa trepada, e o filho da puta quase ria. Quando ele liga o carro, eu não resisto e me ajoelho no banco, virando de lado pra ele, ja ia abrindo o zíper e botão de qualquer jeito, eu não ia esperar mais, tirando o pau dele pra fora, sem pestanejar comecei a chupá-lo, forçando minha boca ao máximo. Ele urrava, gemendo coisas desconexas, vez ou outra ele deixava o carro sair da pista certa, chegando a rir. Até ele desistir de dirigir, e guiar o carro pra fora da estrada, indo pra uma estrada de terra que a gente tinha passado por ela na vinda, e parando o carro. Eu que chupava ele freneticamente, parei assim que o carro parou, ja abrindo minha calça, as mãos dele tomando o lugar das minhas.

- Eu faço isso. Estou mais necessitado e sóbrio que você.

Rindo, eu nem ligava pra quem ia tirar, contando que fosse rápido. E ele foi bem rápido. Me deixando só com a calcinha e o sutiã, afastando o banco dele pra trás, me pegou e me sentou no volante, as costas no teto do carro, fiquei curvada mas isso não impediu que ele rasgasse minha calcinha, e já chupava minha buceta como se fosse seu ar, eu agora gemia sem nenhum pudor, o que dava a ele mais sede, chupando e mordendo meu clitóris quase me fazendo gozar ali mesmo, mas o espaço era pequeno, e vez ou outra o peso do meu corpo fazia a buzina soar alta, me assustando, e fazendo rir logo em seguida, da forma que eu tava ele só me puxou pro colo dele, e eu já caí encaixada com o pau dele todo dentro de mim.

- AHHH, como eu esperei isso.

- Eu sei, eu estava no mesmo ritmo que você.

E segurando minha cintura, começou a ditar o ritmo que eu cavagalva ele, os vidros do carro já embaçados, onde eu encostava ficava a mancha, era um ritmo sem compasso, vez ou outra minha cabeça batia no teto, eu nem percebia, mas ele sim, e parava tentando maneirar a forma que me subia, mas conforme ia se perdendo em mim de novo, acertava minha cabeça no teto, mas antes que ele pensasse em parar eu abri a porta, e saindo do colo dele desci do carro, indo pro capô, ele à princípio não entendeu muito bem até eu deitar o corpo pra trás, subindo no capô, e abrindo as pernas, ele logo já estava entre elas e me segurando pela cintura volta a me penetrar, atolando seu pau todo dentro de mim de uma vez só, me fazendo escorregar e subir mais no capô, e começou a bombar forte, com uma das mãos prendeu minhas pernas na cintura dele, depois puxou meu sutiã, liberando meus seios, e começou a massagear hora um, hora outro, deixando algumas marcas ao redor da auréola, segurando firme minha cintura, metia forte, urrando de prazer, eu quase gritava. Quando ele via que não ia conseguir mais, parava e rebolava dentro de mim, deitando o corpo sobre o meu, chupando e mordendo meu seio, deixando chupões onde sua boca passava.

Mas logo ele voltava a meter forte e rápido, eu já tremia até o cabelo, o suor brotava em meu corpo todo, colando os fios loiros na pele, ainda metendo ele leva a mão do meu seio, pro meu clitóris, antes mesmo que tocasse meu corpo começava os espasmos, eu gemia alto, que minha garganta parecia arder de seca, ele começou a me masturbar, parando de meter de novo, se ajoelhando no chão, caindo de boca na minha buceta, não demorou 1 minuto e eu gritava gozando na boca dele, me contorcendo no capô do carro, a língua dele devastando cada milímetro da minha buceta, e sugando cada gota que escorria do meu mel, se deliciando com meus gemidos, ele parou e voltou a me penetrar, me arrancando mais um gemido sôfrego. Me puxou mais pra baixo, e quase deitou por cima de mim, deixando as mãos ao lado da minha cabeça, me beijou intensamente, me deixando sentir meu gosto direto da boca dele, e eu amando aquilo, explorava a boca toda dele, devagar ele voltou a se mover, deslizando seu pau pra dentro e pra fora da minha buceta, sem parar o beijo, ele riu.

- Min.... minha vez am...... amooooooooooooor.

E numa metida forte, seguidas de outras ele começou a gozar, chupando minha língua, enquanto inundava minha buceta de porra, seus gemidos pareciam um animal insano, quanto mais ele gozava, mais forte ele metia, e mais alto gemia, até terminar e ir parando devagar, tirando seu pau quase todo, e enfiando de novo, bem devagar. Parando o beijo, ele se afastou um pouco me olhando, fez um gesto negativo com a cabeça, rindo.

- Você não tem jeito mesmo, uma hora eu acabo sendo preso, eu ia te foder naquele balcão.

A voz dele rouca, e mesmo assim dava pra reconhecer o riso nela.

- Eu não fiz nada.

Caindo na gargalhada, ele desce beijando até meu umbigo, me arrepiando toda, beija a testa da minha buceta, rindo.

- Sabe que você toda me pertence, certo?

-Da mesma forma que você me pertence.

Me pegando no colo, ainda dentro de mim, me levou até o banco de trás do carro, e iniciamos outra rodada com direito a muitos gemidos...

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