De vez em quando eu me arrisco, mas dessa, além de me arriscar, muita gente deve ter visto com certeza. Como sabem moro com minha mãe em um condomínio gigantesco na periferia e se por acaso ela não soubesse de minha preferência sexual, com certeza ficaria sabendo. Mora no condomínio, um garoto lindo, imagina o tipo de garoto que você gostaria de acordar ao lado todo dia, então, ele é assim. Fazia um tempo que eu o observava, percebi que quase sempre ele estava transtornado de drogas, mas foi à única vez que ele me cumprimentou: - e ai viadinho, tudo beleza. Ao invés de me chatear fiquei feliz, a partir desse dia, sempre que eu o via ele dizia alguma coisa, sempre loução. Até outro dia, eram mais ou menos umas nove horas da noite e quando eu passava pelo playground indo para casa ouvi: - e ai mano. Olhei e era ele. Ele: - chega ai. Ainda sem entender nada respondi: - e ai, beleza? Ele: chega ai. Então fui me aproximando até me sentar ao seu lado, então pegando em minha coxa disse: - você é um viadinho bem bonito. Eu ainda não entendia nada. Ele: - dá pra mim? Eu: - o que? E começando a deslizar a mão em minha coxa disse: - é... dá pra mim. E todo safado comecei a acariciar seu pau duro por cima da bermuda e apertando aquela delicia o puxei para fora da calça, meu coração disparou ao ver aquele pau maravilhoso, eu não sabia o que fazer, o garoto parecia cada vez mais lesado, sentados ao lado dos balanços, eu ao mesmo tempo em que o punhetava, observava se alguém se aproximava. O fato daquele pau gostoso pulsar em minha mão me tirou toda a razão e me inclinei e comecei a mamar, com uma mão segurava seu saco para não ser apertado pelo elástico da bermuda e a outra o punhetava e ele largado ali ao meu lado, a adrenalina de vir alguém me dava mais tesão ainda, meu cuzinho piscava querendo pica, então fiquei em pé e o levantei, Levei-o até a parte de trás do play, olhei em tudo e baixei até os joelhos meu short, me abaixei e lotei seu pau de cuspe, virei de costas e com a mão esfregava seu pau por entre meu rego, me abaixei novamente, babei de novo e repeti tudo, só que agora parei com a cabeça do seu pau na portinha do meu cuzinho, com uma das mãos eu me apoiava numa gangorra e a outra guiava seu pau, comecei a afastar a bunda e sentir o cacete entrar, soltei de seu pau e me afastei até tudo entrar em mim, passando minha mão em sua coxa disse: - vai gostoso, mete em mim. Ele então começou a meter cada vez mais rápido, eu com o pau balançando entre as pernas, estava vendo estrelas, notei que a luz de um dos apartamentos apagou, depois outra e quando varias estavam apagadas, comecei a desconfiar, pedi ao garoto que gozasse rápido, mas bem antes, fomos surpreendidos pelo síndico, tentei ser o mais rápido e discreto possível, então o Jaime, o síndico, foi bem ríspido e disse: - Vai embora Claudio e você Bruno, temos de conversar. Com a barriga gelada, concordei com a cabeça e ele disse: - vem comigo. Dizendo que precisava conversar, ele me levou até o escritório, entramos, ele fechou a porta, se sentou, me mandou sentar e começou: - e agora? o que vamos falar para sua mãe? Eu me mantinha calado e de cabeça baixa, Jaime não parava: - como vou fazer? Chegar lá e dizer... olha seu filho estava no parquinho dando o cu, é isso? Eu quieto. Ele: - quem cala consente, você não fala nada, não me ajuda, uma porrada de gente me interfonou, e você não me ajuda. Eu: - ajudar como? Ele: - ah! Você sabe. Eu: - não sei. Ele: - o que você tava fazendo com o Claudio? Eu calado. Ele: - estava dando o cu pra ele? Eu: - estava. Ele: - então me ajuda. Só ai caiu minha ficha e eu disse: - se você quiser me comer tudo bem. E ele com um sorriso enorme na cara disse: - é mesmo? Se levantou e veio em minha direção já tirando o pau para fora, o filha da puta tinha um cacete comprido e grosso, uma tora, balançou próximo ao meu rosto e disse: - é mesmo? Então dá uma chupadinha. E eu sentado na cadeira, mal toquei naquele cacetão, o bicho começou a endurecer e crescer, comecei a chupar, soltei a mão de seu pau e mamando, comecei a desabotoar sua calça, baixei tudo até os joelhos e comecei a me deliciar, regaçava e enfiava até a garganta, dava umas chupadas fortes na cabeçona e punhetando fui para o saco, mamei nas bolas e ele me disse: - tira roupa, mas tira tudo quero ver você peladinho, me levantei e fiquei nu, olhei para ele e disse: - então vem me comer. Coloquei uma perna sobre a cadeira e com as mãos abri minha bundinha para ele, quando ele encostou aquele cabeçona minhas pernas bambearam e aquela picona começou a me rasgar, enterrou metade do pau em mim e começou a me foder, conforme ia me comendo, enfiava mais e mais o pau em mim, quando encostou seu corpo no meu, me abraçou e disse: - apesar de magrela você é bem gostosinho. Eu estava quase chorando de ardor, tesão e orgulho de estar aguentando e curtindo aquele mosntrão me rasgando, Jaime me comeu durante uns vinte minutos, a essa altura eu não sentia mais ardor, apesar de meu cuzinho estar todo arregaçado e arrombado, meu pau murcho e encolhido começou a gozar, era um tesão inexplicável, a sensação que aquela tora causava em meu cuzinho me fez gozar de pau mole, então pedi ao Jaime para ele gozar em minha boca e um tempinho depois ele puxou aquela maravilha para fora, me virei e abaixei rápido, ele se punhetando encostou o pau em meus lábios e quando disse: - vou gozar. Abri a boca e coloquei a ponta do cacetão na boca, apesar de não serem jatos fortes, eu nunca havia visto tanta porra assim, ele tirou o pau e olhando para minha boca aberta e cheia de porra disse: - vai fazer o que agora putinha? Fechei a boca e engoli toda porra quente. Enquanto me vestia perguntei: - o que vai dizer a minha mãe? Ele: - vem comigo. E calados fomos até meu apartamento, assim que minha mãe nos atendeu ainda na porta ele disse: - a senhora sabe por que estou aqui? Ela: - sim eu sei. Ele: - não sei o que a senhora ouviu, ma seu vi e conversei com os dois. Infelizmente o Claudio drogado tentou molestar seu filho, mas nada aconteceu, e ele é só uma vitima do acontecido. Ela o agradeceu e dizendo que precisava conversar comigo se despediu. Assim que ela entrou me disse: - foi molestado? Sei... 4, 4 pessoas me interfonaram dizendo o que estava acontecendo. Eu: - o que a senhora quer que eu diga? Ela: - ter feito bobagem no parquinho eu já sei, agora eu quero saber se você também deu pro Jaime. Então ela me olhou riu como uma louca e disse: - retardado, quando quiser transar com alguém vem pra casa, é melhor do que condomínio todo saber. Depois do alivio que senti, ele continuou: - você só pode ter feito alguma coisa pro Jaime... pra ele inventar uma história dessas... me conta vai. Eu: - ele me cantou e como era o único jeito de livrar minha cara era assim. Dei um beijo em seu rosto e enquanto ia para o banheiro ele berrou: - pelo menos valeu a pena?
Perdi toda a vergonha.
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