Sou filho único e vivia com meus pais.
Minha mãe, muito bonita e atraente, 40 anos, sempre chamava a atenção por onde passava. Diferente de meu pai, 51 anos, que não era nem gordo, nem magro, branco e com entradas grandes na cabeça, que o deixava charmoso, mas não lindo.
Nunca tive vontade de fazer sexo com meu pai, mas sempre tive a curiosidade de ver a rola dele, para saber se era grande ou pequena, peluda ou sem pelo, grassa ou fina... curiosidades básicas, que todo jovem tem.
Meus pais sempre trabalharam muito para me dar tudo do bom e do melhor e, como consequência disso, eles quase não se viam. Meu pais era vigilante noturno e minha mãe enfermeira, e nunca tinha dias e horários certos.
Com o passar do tempo, a relação deles foi ficando desgastada e minha mãe tomou a inciativa da separação. Meu paia, muito complacente e com o objetivo de não tornar a situação mais desgastante entre eles, e principalmente para mim, decidiu aceitar e em dois dias se foi de casa.
Eu entendi toda a situação e preferia não opinar na relação deles, pois sabia que eles haviam deixado de ser marido e mulher, mas sempre seriam meus pais. Eu segui vivendo com minha mãe, normalmente, e meu pais as vezes passava para me visitar.
Dois meses depois, minha mãe disse que queria agendar um almoço em casa, pois queria me apresentar uma pessoa.
Questionei quem era e ela disse que era um namorado e que a relação deles estava ganhando força e, por isso, julgava esse momento o mais adequado para que eu o conhecera. Por fim, definimos que ele viria em casa no domingo próximo.
O tão esperado domingo chegou! Escutei um barulho do carro estacionando na rua e fiquei curioso por saber quem era esse cara que ia entrar com minha mãe.
Quando eles entraram, olhei para aquele homem, que não aparentava ter mais de 35 anos, negro, forte, com uma barba cheia, bem feita, cabelo bem cortado, calça justa e camisa social... um sorriso branco e maravilhoso que tinha um lindo contraste com seus lábios grossos e sua boca grande.
- Hey, rapaz! Como vai? Sou Pedro, tudo jóia?
- Eae... Sou João, tudo bem?
-Tudo sim... melhor agora que estou te conhecendo... sua mãe fala muito de você. O bebe dela, rsrss
-Bebê? Não acredito.
- Eu muito menos, pois estou vendo um rapaz na minha frente e não um bebê. Acho que você já está bem crescidinho para ser chamado de bebê, não é?
Rimos um pouco e minha mãe nos deixou na sala para preparar o almoço. Pedro, o novo namorado de minha mãe era realmente lindo e gostoso e sabia muito bem envolver as pessoas na conversa e fazer com que todos gostasse dele, logo de cara.
Anoiteceu e minha mãe pediu que eu ajudasse Pedro a retirar as coisas do carro.
-Coisas? Que coisas?
-Filho, Pedro vai morar com a gente a partir de hoje. Espero que não te sinta incomodado. Vi que vocês interagiram bastante e foi mais rápido que eu imaginei. Por isso, decidi.
Eu fiquei muito pensativo, pois meu pai mal tinha saído de casa e já tinha outro homem lá dentro. Não reclamei, pois Pedro era muito gente boa, mas havia um ar de mistério no ar.
Os dias foram passando e eu chegava do colégio e preparava o almoço pra mim. Pedro chegava as 15h e minha mãe chegava as 20h, pois trabalhava em outra cidade e tardava no percurso.
Cada tarde que passava com Pedro era divertida, riamos muito e conversávamos bastante, sobre tudo... Cada vez eu estava ficando mais louco com aquele homem, que era agora meu padrasto. O mesmo desejo e curiosidade que eu tinha em ver a rola do meu pai, passou a crescer agora também com o Pedro. Queria saber como era uma rola negra.
Pensei em diversas formas de ver o pau do Pedro, mas ele era muito reservado. Nunca ficava só de cueca, sempre trancava a porta do quarto... e depois de muito pensar, encontrei uma maneira e tentei colocar em prática.
Como chegava mais cedo que Pedro, cheguei em casa e coloquei umas revistas pornôs masculinas na mesa, que eu tinha pego emprestado com um colega do colégio, com meus livros da escola. Fui para a cozinha, onde eu tinha uma boa visão da sala, por de trás da porta.
Quando ouvi o carro de Pedro estacionando, liguei no celular dele.
-Pedro, tudo bem? Está indo pra casa?
-Oi João, tudo e você? Já cheguei, por que?
-Cheguei em casa e tiver que sair correndo pra escola, esqueci minha carteira na biblioteca. Quero tentar recuperá-la. Então pode chegar e almoçar tranquilo, nem precisa me esperar.
-Putz João... serio? Quer que eu vá te buscar?
-Não Pedro... Depois daqui vou encontrar com o pessoal do inglês e não tenho hora ara chegar em casa.
-Ok, mas se precisar de algo, me liga, viu?
-Ok, Pedro. Tranquilo.
Como eu estava na cozinha, escutei Pedro entrar em casa e colocar as coisas no sofá, quando viu meus livros e as revistas na mesinha. Ele olhava atento aquilo... foi no quarto para se certificar que não havia ninguém em casa e olhou para a cozinha... nessa hora eu gelei, ele não podia me ver ali, mas de trás da porta estava mais ou menos seguro.
Certo que não havia ninguém em casa, Pedro começou a folear as revistas gays e alisar seu cacete. Eu podia ver aquele volume no meio das pernas daquele macho.
Pedro sentou no sofá, abaixou as calças e tirou aquela rola negra, cabeçuda e grossa. Cuspiu na mão e começou a se masturbar com os olhos fechados. Segundos depois abria e foleava a revista mais um pouco...
Eu estava excitadíssimo vendo aquela cena. Nunca na minha vida eu tinha visto uma rola grande daquele jeito, ao vivo e de um negro. Como era lindo aquele caralho. Atrás da porta eu já estava batendo uma punheta bem gostosa e com o outro dedo enfiado no meu cú, imaginando aquele homem dentro de mim.
Tomei coragem e fui caminhando para a sala. Como Pedro estava sentado e de costas para a porta da cozinha, não me viu. De repente eu digo:
-Hey Pedro! Ta gostando da revista?
-Que isso rapaz? Que horas chegou?
-Na verdade eu estava aqui todo o tempo, Pedro, olhando você tocando punheta. o vendo que você gosta de macho, assim como eu gosto, hein?
-Não é nada disso... Você não devia ter feito isso João.
-Estava muito curioso para ver sua rola Pedro e essa foi a única maneira que eu tinha para ver.
-Serio?
Quando Pedro disse isso, percebi que ele estava gostando da ideia de me ver ali, nós dois de calças baixas e rolas duras e sedentas...
-João, pq não pediu para ver? Eu te mostrava.
-Tinha medo. Mas sempre tive curiosidade de ver um pau grande ao vivo, inclusive o do meu pai.
-Você nunca viu a rola do seu pai?
-Nunca, mas sempre tive curiosidade.
-Eu não acredito nisso... todo filho toma banho com o pai e pode ver e as vezes ate tocar. você nunca fez isso?
Aquilo me soou como algo obrigatório e normal que passa nas melhores famílias.
-Nunca fiz Pedro. Deveria?
-Claro que sim. Olha bem então pra minha rola, pois a partir de agora eu sou seu pai e vou te ensinar tudo o que aquele cara não te ensinou.
Eu fiquei maravilhado com as palavras dele e me deixei levar.
-Vem aqui João... toca uma punheta pra mim. Faça tudo o que vc tem vontade de fazer.
Fui para perto do sofá, me ajoelhei no chão e comecei a mamar aquele tronco negro que o Pedro tinha no meio das pernas. Que grosso e cabeçudo era. A cabeça era até roxa, as veias estavam saltadas e babava como uma mina d'agua.
Nos beijávamos muito e quando notei, Pedro já estava em cima de mim, com a cabeça da rola, na porta do meu cú, forçando a entrada.
-Relaxa, filhinho... Deixa seu papai te mostrar o que se deve fazer com viadinhos como você.
-Ahhh Pedro, que delicia... rasga meu cu todinho... Mostra pra mim tudo o que meu pai de verdade não mostrou. Acaba com seu enteado.
Metemos como dois animais. Pedro tinha uma habilidade para comer cú, e demostrava ter prática nisso. Ele me comeu de pé, de quatro, de frango assado, de ladinho... de todas as formas possíveis. Sentia meu rabo latejando com aquela carne negra dentro, pulsando...
-Vamos bebezinho... Geme bem e abre bem o cu, que eu vou soltar meu leite ai dentro.
-Goza, meu padrasto... Deixa eu sentir os jatos do seu leite no meu cu...
Parecia que Pedro estava mijando porra dentro do meu cú. Nunca tinha tido essa sensação com os outros caras que eu tinha saído.
Sentia escorrer o leite daquele cavalo, de dentro do meu rabo arrombado. Acabei gozando com tudo isso.
Ao terminar tudo aquilo, Pedro se mostrava muito satisfeito e disse que se eu quisesse, poderíamos fazer isso sempre, mas com uma condição: que eu sempre chamasse ele de papai. Assim ele mataria a saudade dos tempos que ele comia o filho dele todos os dias.
Sem entender direito, pedi que Pedro me explicasse melhor. Foi então que ele começou a falar que antes de ser namorado de minha mãe, já tinha sido casado e tinha um filho, cinco anos mais novo que eu, que ele comia quase todos os dias. Um dia a sua ex mulher chegou em casa e flagrou eles fazendo sexo, na cama deles. Então brigaram muito e ela prometeu que não ia por á publico se ele mudasse de Estado. Assim ambos estariam longe e cada um viveria sua vida. Para não expor o filho, Pedro decidiu mudar do Rio para São Paulo e foi onde conheceu minha mãe. Que ficou muito feliz de saber que ela tinha um filho e que ele poderia fazer as mesmas coisas de antes, que fazia com o filho biológico, mas dessa vez, com o enteado.
Eu fiquei de boca aberta com a situação, mas tbm fiquei muito excitado. Percebendo isso, Pedro já veio pra cima de mim e me comeu de novo. Depois disso, tomamos banho juntos e logo minha mãe chegou. Todos os dias, Pedro chega do trabalho e eu já estou de quatro no sofá da sala, peladinho, esperando para ele me fuder. Ele me come do jeito que chega do trabalho, de social... eu acho uma delicia dar pra ele assim.
A gente mete a tarde toda e eu chamo ele de papai negro.
Com o passar dos anos, passei a chama-lo de pai, no dia a dia, o que deixa ele ainda mais excitado. Vejo o volume no meio das pernas dele e na hora que estamos metendo, ele me conta que eu mato ele de tanto tesão por chama-lo assim.
A partir de amanhã, que é meu aniversário, ele disse que os papeis vão inverter. Que o bebê já está bem grandinho e precisa mostrar pro papai tudo que aprendeu com ele.
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