As férias do Sr. Arnaldo - Parte I

Um conto erótico de Netinho Safado
Categoria: Homossexual
Contém 1007 palavras
Data: 05/08/2016 15:26:40

A história que eu vou contar aconteceu já faz algum tempo, mas lembro-me como se fosse hoje. Guardo em minhas memórias aquela semana fatídica em que meu avô, Sr. Arnaldo, chegou para passar uma semana aqui em casa. Na época meus pais eram casados e nem passava pela minha cabeça ter algum tipo de relacionamento com o meu avô...que loucura a minha.

Meus pais são de uma região no interior da Bahia, com pouco estudo e consequentemente não entenderiam o que estava se passado comigo. Imaginem na cabeça deles ter um filho homossexual..., mas eu já sentia dentro de mim aquela vontade imensa de ficar com homens.

Quando meu avô chegou para passar aquela semana de férias aqui em casa fiquei supercontente, pois além de bonito ele era muito simpático e divertido. Ele tinha mais ou menos 1,80 de altura, um corpo não muito atlético, mas bonito para a sua idade, olhos verdes e aquele cabelo grisalho que eu achava a coisa mais linda. Ficávamos conversado horas e horas, adorava ouvir as estórias da Bahia.

Minha mãe, colocou as coisas dele no meu quarto e até aí tudo normal. O dia foi anoitecendo e meu avô meio cansado disse que iria tomar um banho para podermos jantar e ele descansar da viagem. Eu continuei na sala com os meus pais assistindo tv enquanto meu lindo avô tomava o seu delicioso banho. Após o jantar, conversamos mais um pouco e fomos para quarto, pois era uma noite de domingo e na manhã seguinte meus pais sairiam para trabalhar.

Ao entrar no quarto, lembrei-me que ainda não havia tomado banho e como tenho hábito de tomar banho antes de dormir corri para o chuveiro, tomei aquela ducha maravilhosa me enrolei na toalha e fui para o quarto. Sr. Arnaldo já estava com seu pijama posto e percebi de relance que ele estava sem cueca por baixo, fiquei meio em ecstasy ao notar aquele volume todo, tive uma leve ereção e fiquei todo desconsertado, pois ficou nítido o volume na toalha. Rapidamente vesti meu pijama e deitei na cama e continuei conversando com meu avô, até dormimos.

Na manhã seguinte, meus pais saíram para trabalhar e fiquei sozinho com o meu avô, ele ainda estava dormindo, então levantei, tomei meu banho matinal e fui preparar o café. Ao voltar para o quarto percebi que ele já estava acordado e notei um volume diferente do seu debaixo do lençol, aquilo foi como uma explosão de desejos, pois logo imaginei que ele estava de pau duro. Sentei ao lado da sua cama e dei um beijo de bom dia nele e ficamos conversando, não conseguia prestar atenção no que ele falava, apenas imaginava aquele volume debaixo do lençol adentrando as minhas partes e me consumindo. Aproveitei então e disse que o café já estava pronto e perguntei se ele não queria tomar um banho para tomarmos café juntos. Ao sair debaixo do lençol pude confirmar aquilo que eu já tinha em mente. O sr. Arnaldo estava de pau duro!! Ele pareceu não se importar muito por eu ter notado, levantou-se e foi para o chuveiro. Percebi neste momento que ele havia esquecido a toalha no quarto e mais uma vez aquela sensação estranha começou a tomar conta de mim.

Fui até a porta do banheiro e percebi que a mesma estava apenas encostada, fiquei ali espiando o meu avô lavando as suas partes intimas enquanto o meu pau latejada dentro do meu short. Bati na porta e perguntei se poderia entrar para deixar a toalha e ele respondeu que sim. Entrei no banheiro e comecei a puxar assunto com ele apenas para poder ficar observando o seu banho. Aquele corpo de um senhor de sessenta anos que ainda continuava em plena forma para sua idade era a coisa mais linda de se ver. Tal foi a minha alegria quando ele se virou e eu pude olhar aquilo que eu mais queria, o seu pau. O kct do meu avô deveria ter uns 22 a 23 centímetros, era grosso com veias saltando. Ele desligou o chuveiro, abriu a porta do box e pediu para que eu entregasse a toalha. Não conseguia parar de olhar aquela maravilha meia bomba e ele é claro que notou, deu aquela risadinha e perguntou se eu queria toca-lo. Fiquei sem saber o que dizer, ele pegou a minha mão e levou em direção ao seu membro e disse que já havia percebido que eu estava querendo desde a noite anterior.

Ele pediu para que eu me ajoelhasse e colocasse aquela maravilha na boca e é claro que eu obedeci prontamente. Podia sentir aquele gosto maravilhoso do seu pau na minha boca e a cada chupada que eu dava mais enrijecido ele ficava. Comecei a mamar mais rapidamente e pude sentir meu avô se contorcendo dando sinais de que estava perto de soltar aquele néctar dos deuses na minha boca. Quanto mais rápido eu chupava mais ofegante ele ficava até que não conseguiu segurar mais e jorrou o seu leite na minha garganta. Me deliciei com aquilo, era como um sonho, poder sentir aquele pau duro na minha boca, preenchendo todo o pouco espaço que restava com o seu leite. Ele tirou o pau da minha boca, segurou a minha cabeça e ordenou que eu engolisse tudo, como um bom neto obedeci imediatamente às ordens do meu avô. Levantei-me do chão do banheiro e ele com aquele ar de safado me deu uma encoxada e sussurrou no meu ouvido – “Isso foi apenas o começo seu safado! ”. Se enrolou na toalha e foi para o quarto se vestir, enquanto eu fiquei no banheiro imaginando o que ele queria dizer com aquilo.

Quando sai do banheiro ele já estava vestido, me deu um abraço e disse – “agora que você já tomou o leite, vamos tomar o café!!” – Me abraçou e me levou para cozinha onde tomei o melhor café da manhã da minha vida!!!

Depois continuarei contado o que aconteceu durante as férias do meu avô aqui em casa!!!!

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Comentários

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Não entendi qual a insistencia de publicar contos de incesto. Muito nojento e brochante.

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Quero dar para um vovô da região de Bauru, tenho 68 anos Bauru passivo 100%, entrem em contato

reinaldogeraldo956@gmail.com

14997506131

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Hahahaha... Muito excitante. Continue

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