Tonho morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas. Abandonada pelo pai do rapaz, quando ele ainda tinha dez anos, Augusta se casara depois com Alberto, um vendedor autônomo, que viajava muito pela região. Agora, entrando no início da fase adulta, aos 21 anos, Tonho vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito religiosa, decidira permanecer naquela distante localidade, tocando com o filho o pequeno rebanho de gado de leite, e vendia também hortaliças, ovos e frangos, que eram entregues na beira da estrada pelo empregado Pedro, um neguinho forte e jeitoso, da mesma idade de Tonho, que tinha aparecido por lá há seis meses, pedindo trabalho.
Augusta já não dava conta de levar os latões de leite no lombo de burro até a estrada e, como não queria que o filho se misturasse com o "mundo profano", como costumava dizer, tinha resolvido contratar o rapaz para essas tarefas. O novo marido também era quase que uma figura decorativa, daí a necessidade de um braço forte no sítio.
Tonho gostou da nova companhia e os dois rapazes, da mesma idade, se deram bem logo de cara. Trabalhavam o dia todo e à noite muitas vezes conversavam sobre tudo. O empregado dormia num pequeno quarto do estábulo, era um verdadeiro touro para o trabalho, mas duas ou três vezes por semana saía para beber na vendinha próxima da estrada com os amigos caminhoneiros. A vendinha ficava a 5 km, morro abaixo, ao lado de um velho posto de gasolina.
Era a única diversão de Pedro (também não existia outra por perto, a não ser na cidade mais próxima, a 30 km dali): beber uns gorós e conversar fiado com os motoristas. Augusta fazia vista grossa às escapadas do empregado porque achava importante a amizade dele com o filho, que desde menino nunca tinha saído da barra da sua saia. Mas uma regra era sagrada: Tonho estava terminantemente proibido de sair com Pedro.
Pedro não se cansava de rir da inocência de Tonho. Às noites, recostado em sua cama, ouvia e respondia a centenas de perguntas do patrãozinho. Tonho queria saber de tudo: como era o mundo lá fora, o que era televisão, o que era rádio, que o empregado falava tanto. Pedro respondia a tudo com paciência, mas sempre pensava: "Como é bobo esse garoto! Como é que a patroa prende um rapaz desse jeito, até essa idade!!!".
Desde o primeiro dia de trabalho, Pedro tinha sentido o maior tesão pelo filho da nova patroa. Tonho herdara a pele clara, o cabelo louro escorrido, a altura do pai e a beleza da mãe. Tonho tinha os músculos fortes no tórax e nas pernas, transformando-se num verdadeiro Apolo. "Que desperdício, essa beleza toda perdida nesse fim de mundo", pensava sempre o neguinho.
O padrasto de Tonho voltou de sua viagem, para alegria da mãe. Desta vez, prometia ficar pelo menos um mês por ali, para se refazer do cansaço. À noite jantaram juntos e Alberto perguntou baixinho para Augusta: "Vou ter de dormir no quarto do Tonho hoje, meu bem?" Augusta fez um sinal para que ele parasse de falar e discretamente respondeu que não, com um movimento de cabeça.
Inocente como tudo, Tonho nunca tinha conseguido entender bem porquê em certos dias de cada mês, "naqueles dias", quando o padrasto estava em casa, a mãe o enxotava para seu quarto. Um dia o padrasto desabafou e disse: "São as regras, Tonho. O sinal vermelho acendeu no nosso quarto!" Quando os velhos se recolheram e Tonho foi para o quarto de Pedro conversar. Havia mais assuntos que precisava esclarecer com ele. Quando chegou bem perto do quarto, estranhou que a porta estivesse fechada e ouviu uns gemidos abafados do empregado. Com receio que ele estivesse passando mal, correu e abriu a porta com um empurrão. Ficou impressionado com a cena que viu. Pedro estava deitado na cama, nu, com as pernas bem abertas e com a mão direita tocava uma punheta furiosa.
O empregado tomou o maior susto e puxou o lençol até a cintura, mas seu membro, que devia ter uns 17 cm, parecia o mastro de uma lona de circo. "O que você tá fazendo?", perguntou Tonho, na mais pura ignorância. O empregado estranhou a pergunta, mas depois lembrou da inocência do garoto, que só tinha tamanho. "Não vai dizer que você não sabe o que é uma punheta, Tonho?" A cara de Tonho era a própria ignorância. "Sei não, Pedro...".
O empregado riu sem parar do filho da patroa e resolveu explicar, excitado com aquele homaço na sua frente, com cara de bebezão. Afastou o lençol, exibindo seu mastro negro, e disse: "Eu estava me masturbando, tocando uma punheta, uma bronha, como se costuma dizer, Tonho. Você nunca fez isto antes?" O rapaz fez que não com a cabeça.
— Então, vem cá, senta aqui ao meu lado que eu te explico!
Tonho sentou-se ao lado do amigo na beira da cama, e era todo ouvidos para a explicação. — A partir de uma determinada época, o homem sente tesão, que é aquela comichão que dá no pau...
— Ah, eu tenho sempre essa comichão. Isto eu sei o que é... — disse Tonho.
— Então, pra se aliviar, o homem se masturba. Assim, como eu estava fazendo...
Excitado, Pedro voltou a se masturbar, mas queria mesmo é que o patrãozinho tirasse o pau dele pra fora e seguisse seu exemplo. Tonho, porém, apenas olhava, mesmerizado, a mão do amigo subindo e descendo aquela tora preta, dura como uma estaca. O empregado viu que o rapaz acompanhava sua mão com os olhos atentos e ficou com mais tesão ainda; o volume na calça de Tonho também já estava à mostra, provando que o rapaz também estava excitado.
— E o que acontece, depois? — perguntou Tonho, sem tirar os olhos do membro do amigo.
Pedro sorriu e disse: — Bom, dependendo do estímulo a gente goza, quer dizer, solta o esperma que é produzido no saco. A gente goza porra pra tudo quanto é lado. Não quer experimentar?
Pedro ficou confuso. — Você diz mexer no pinto prá cima e prá baixo?
— Isso! Tenta, é muito gostoso e normal — confirmou o empregado.
Mais que depressa, Tonho segurou a piroca preta de Pedro, que tomou o maior susto. "Eta garoto bobo! Eu mando ele experimentar no pau dele e ele pensa que é prá tocar uma punheta em mim", pensou.
— É assim, Pedro?
Pedro quis corrigir a situação, mas resolveu se aproveitar. — Isso mesmo, Tonho, aperta forte com a mão e sobe e desce, e sobe e desce... mas o segredo é manter sempre a pressão e o ritmo.
Pedro gemia como um louco, mexia a bunda na cama e sorria para o patrãozinho. — Isso, Tonho. Capricha... mais rápido... tá gostoso... ETA punheta boa... vou gozar, vou gozar...
Sem saber o que aconteceria, Tonho se espantou quando a porra de Pedro voou longe, batendo no queixo do empregado. Mais dois jorros e o neguinho delirava. — Isso, Tonho, agora devagar, alisa a cabeça... isso... passa a mão no meu saco... assim...
Tonho ia obedecendo e não queria que aquele momento acabasse. Ainda com o pau do amigo na mão, perguntou: — Então, é assim que o homem goza? — Pedro fez que sim com a cabeça, com um sorriso de felicidade na cara.
Timidamente, Tonho sacou seu membro, ainda segurando o de Pedro, que começava a amolecer. Seu pau era bem menor, mas era perfeito, proporcional. Com a mão livre se masturbou, como tinha acabado de aprender. Minutos depois gozou violentamente, ainda com o pau do amigo na mão.
Os dois se limparam no banheirinho do estábulo e voltaram a conversar tranquilamente. Cheio de prazer e animado pela perspectiva de muitas emoções novas à noite, no seu quarto, Tonho agradecia ao amigo sem parar. — Eu queria que você me ensinasse tudo sobre sexo, Pedro. Eu quero aprender tudo direitinho. Minha mãe vive dizendo que quer que eu case, que tenha filhos, mas eu não sei nada da vida. Nunca sai dessa fazenda... Nem sei como é o corpo de uma mulher...
— Deixa comigo, Tonho. Vem aqui toda noite que eu te ensino tudo o que eu sei. Uma hora dessas a gente foge e vai até o bar dos caminhoneiros que eu vou te apresentar as mulheres que passam por lá.
De volta ao seu quarto, aproveitando que o padrasto estava com mãe, Tonho tocou a sua primeira punheta, depois da "aula". Uma, não. Três bronhas bem tocadas, pensando nos prazeres do mundo. Gozou muito, se limpou e dormiu pesado aquela noite.
No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, depois do sexo, a mãe e o padrasto roncavam alto.
Quando Pedro chegou, a vendinha já estava aberta, mas os amigos caminhoneiros só viriam mais tarde. Pediu uma cervejinha e se sentou numa das mesinhas dos fundos para saborear a sua bebida favorita. Numa das vezes que foi mijar, ao sair do banheiro, viu Tonho se aproximando. — O que você tá fazendo aqui, Tonho? Tá maluco? Se a tua mãe sabe, o tempo vai esquentar... — perguntou o empregado do sítio, surpreso e assustado.
— Ninguém vai saber, a não ser que você conte. A mãe e o Alberto estão dormindo faz tempo... — argumentou Tonho, com um sorriso maroto no rosto. — Eu vim te perguntar mais coisas daquele "assunto"...
Pedro puxou-o, dando a volta até os fundos do terreno, atrás do banheiro. — Tá bom, tá bom, Tonho... Que coisas você quer saber mais?
— Sabe o que é, outro dia aquele entregador de sementes que vai sempre na fazenda, tava contando ao meu padrasto que tinha dado uma chupada gostosa no grelo de uma amante dele. Que tinha sido gostoso, que isso, que aquilo... Como é que é essa história de chupar um grelo, Pedro?
Pedro olhou bem no fundo dos olhos de Tonho e ali teve certeza que o rapaz era realmente puro, inocente de tudo sobre sexo. Pelo bolso da bermuda segurou seu pau, que já estava ficando duro e respondeu: — Bom, tem homem que gosta de chupar o grelo e a buceta de uma mulher, Tonho.
Excitado com a conversa, Tonho também segurou o pau através do bolso da sua calça. — E o que é grelo, Pedro?
— Bom, o grelo na mulher é como o pinto no homem, Tonho. Fica em cima da buceta e dá muito prazer a ela. Mas tem que saber chupar direitinho, prá não fazer feio...
Os dois não perceberam que Oswaldo, caminhoneiro e amigo de Pedro, tinha entrado no masculino e ouvira a conversa toda e continuou ali, perto do basculante, com o ouvido na parede de madeira, escutando.
— E como é que se faz na hora de chupar um grelo, Pedro? — perguntou o rapaz.
Pedro, que não perdia tempo, falou: — Bom, o jeito é procurar uma puta, lá na cidade.
— Ah! mas a mãe não vai deixar eu ir. Prá vir aqui eu tive que sair escondido, imagine ir à cidade!!!
— Então a saída é improvisar... — disse o neguinho, marotamente.
— Como assim?
— Olha, sem ser em mulher, você pode pedir a algum amigo para treinar nele.
— Mas quem, Pedro, se o meu único amigo é você?
— Bom, se você quiser, eu posso fingir que eu sou mulher e você chupa o meu grelo... É claro que não é a mesma coisa, mas é o jeito, Tonho! — Pedro sabia que estava usando o garoto, mas desde a "aula" da punheta, na véspera, seu tesão por Tonho só aumentara.
Tonho, que já estava de pau duro e sedento por seu "treinamento", topou na hora. Pedro então abriu o zíper da bermuda e colocou prá fora aquela linguiça preta, que dura chegava fácil aos 17 cm de comprimento...
Familiarizado com a pica do amigo, Tonho foi logo pegando e batendo uma punhetinha. — Mas o grelo é grande assim, Pedro?
— Claro que não, Tonho. É muito menor... qualquer dia desses eu te mostro uma foto de mulher nua — disse o empregado.
— Tá certo, mas nessas horas, o que o homem faz primeiro, Pedro?
— Primeiro você põe na boca e começa chupando a cabeça. Depois vai engolindo o grelo todo, até o talo — disse o neguinho, cheio de tesão na voz.
— Assim, Pedro?
— Isso, Tonho. Chupa bem gostoso, que a mulher adora esses carinhos, antes do sexo...
Tonho já tinha abocanhado a cabeça preta do pau de Pedro e com a mão alisava o saco do empregado. Pedro gemia de prazer incentivando o rapaz a ir mais fundo. No banheiro, Oswaldo tinha subido no vaso e acompanhava tudo pela janela do alto. Cheio de tesão ele se masturbava furiosamente e começava a bolar um plano para tirar uma casquinha daquele garotão inocente, mas tesudo prá caralho.
— Agora, engole o "grelo" todo, Tonho! — falou o neguinho esperto.
O rapaz tirou a boca a piroca e reclamou. — É muito grande, Pedro!
— Pelo menos tenta, amigo! Quando você for chupar uma mulher, que é muito menor, aí você já está acostumado.
Obediente, Tonho abocanhou de novo a cabeça do pau e foi empurrando a boca. Aos poucos, centímetro por centímetro, o membro de neguinho foi desaparecendo na boca do garotão. E Tonho não parou; como se estivesse acostumado a mamar uma rola desde garotinho, foi avançando até que seus lábios tocaram os pentelhos encaracolados de Pedro. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, Tonho ficou ali, parado, com a pica toda enterrada na boca, enquanto baixava o zíper de sua bermuda e tirava o pau prá fora duro prá fora.
— Puta que o pariu! — disse Pedro. — Isso é que é mamar um caralho!
Do alto do basculante, Oswaldo gozou assistindo à cena. Tonho estava firme na posição e, ajoelhado, também gozou no chão de terra. Pedro viu que o garoto, apesar de toda a inocência, estava gostando da sacanagem. Tonho tirou a pica de Pedro lentamente da boca. — É desse jeito?
— É isso aí, Tonho. Tá muito gostoso... Pelo jeito, você vai fazer o maior sucesso entre as mulheres. Você engole um grelo como ninguém...Você também gostou?
— Adorei, Pedro, não viu que eu até gozei?...
— Vi, claro, mas eu não gozei ainda .... Eu também quero gozar...
— Quer que eu chupe de novo, até você gozar, amigo?
Mal perguntou, Tonho levantou o rosto do novo amigo pelo queixo e disse, cheio de tesão. — O prazer é todo meu, Tonho. A partir de hoje, você pode treinar no meu "grelo", quantas vezes quiser. Chupa ele todo de uma vez, que eu vou tocar uma punheta dentro da tua boca.
Já com a vara de Pedro pela metade na boca, Tonho balançou a cabeça concordando e foi engolindo mais e mais. Pedro agarrou a nuca e a cabeça do rapaz com as duas mãos e ficou fudendo a cara de Tonho, como quem come um cu ou uma buceta. O garoto, embaixo, estava de pau duro de novo.
Do seu posto, Oswaldo também ficou cheio de tesão de novo. Naquele momento, achou que Tonho era realmente inocente, mas já estava se acostumando com a sacanagem. Pedro aumentou a velocidade do pau na boca de Tonho, que por sua vez também estava a ponto de gozar de novo. De repente, com a cabeça do pau conectada direto na garganta do amigo, Pedro gozou litros de porra e Tonho não teve outra saída, senão engolir tudo.
Oswaldo se arrumou e saiu de mansinho do banheiro, indo sentar-se numa das mesinhas da venda, pedindo uma cerveja gelada e três copos. Assim que os dois se aproximassem, ia convidá-los para sentar com ele.
Momentos depois, com a cara mais alegre da vida, Pedro saiu pela lateral do banheiro masculino e se dirigiu à vendinha. Tonho também estava contente. Estava avançando em seu aprendizado e já tinha gozado duas três vezes desde a véspera.
Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro que, com um aceno de mão, chamou-os para uma cerva amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando.
Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que se percebia bem pela bermuda.
Pedro, que já transara com o caminhoneiro, admirou mais uma vez o seu porte. Era moreno, com a pele dourada, cabelo raspado quase a zero, ombros fortes e pernas musculosas. Os dentes muitos brancos sobressaiam a cada sorriso seu, apesar do bigode castanho claro, que ostentava com orgulho. Naquela noite quente, vestia uma camiseta amarela regata e bermuda branca.
— To doido pra comer uma buça, Pedro! Não vejo a hora de voltar para a minha mulherzinha. Mas só vou poder matar a saudade daqui a uma semana, quando tenho carga lá prá minha terra.
Pedro, sabendo que o caminhoneiro também gostava de uma boa sacanagem com homens, percebeu que ele estava se exibindo para os dois e resolveu entrar no jogo. — Boa pedida, Oswaldo. Nada como a mulherzinha da gente, esperando em casa, toda cheirosinha...
— É isso, garoto! — disse com um largo sorriso, virando o rosto para Tonho. — E você, rapaz, é casado?
Sem graça, Tonho disse que não. Mais que depressa, chegando perto de Oswaldo, Pedro explicou: — Ele ainda é virgem, Oswaldo. Esta é a primeira vez que ele sai de casa. A mãe dele é muito severa e o rapaz não sabe nada da vida... — Tonho amarrou a cara para o amigo, mas o neguinho já tinha a resposta pronta. — Esquenta, não, Tonho! O Oswaldo aqui é um grande amigo e vai compreender o seu problema...
— Compreendo isso muito bem, jovens. Eu mesmo tenho um primo na capital que acaba de deixar o seminário para padres e nunca teve uma mulher na vida. Antes de tomar a decisão de seguir a vida religiosa, namorou uma ou duas meninas de família, mas é completamente cabaço. Olha, Tonho, não esquenta. E digo mais: não só compreendo a sua situação, como posso até ajudar também! — falou Oswaldo.
— É que ele tem ainda muitas dúvidas sobre sexo... — explicou Pedro, dando a deixa para o outro.
Tonho concordou com a cabeça, mas ao mesmo tempo sentiu que seu pau endurecia dentro da cueca. Oswaldo, ainda com a imagem do garoto chupando a pica de Pedro atrás do banheiro, perguntou. — Por exemplo, Tonho, você sabe como chupar um bom grelo?
Os dois amigos se entreolharam com surpresa. Como já conhecia Oswaldo, Pedro desconfiou que ele sabia alguma coisa e olhou discretamente para o seu volume entre as pernas. O moreno já estava de pau duro, que sobressaia no tecido branco da bermuda. Pedro então deu corda. — Bom, na verdade, Oswaldo, eu disse ao Tonho que ele precisa praticar muito, antes de partir prá um grelo autêntico...
— E você tem treinado, Tonho?
Ainda meio tímido, o rapaz respondeu: - Bom... na verdade eu comecei o treinamento hoje
— Então, é muito pouco, meu caro. Para se chupar um grelo com vontade, com perfeição, é preciso treinar muito. Você quer que eu te ajude nesse treinamento?
Tonho olhou para Pedro inquisitivamente, que o incentivou a aceitar com a cabeça. — Bem, se não for muito trabalho... — disse o loirinho, achando que o caminhoneiro ia apresentar alguma mulher a ele. — Será um prazer, meu jovem. Então, vamos fazer assim... Vamos pro banheiro masculino, e lá eu te explico como eu faço a coisa toda, ok?
Quando acabaram de beber, Oswaldo, Tonho e Pedro seguiram para o banheiro. Naquela hora, o movimento era mínimo no posto de gasolina. O caminhoneiro indicou um reservado, onde ficava o vaso sanitário, entraram e trancaram a porta. — Agora você senta aí no vaso Tonho e o Pedro fica aqui ao meu lado.
O neguinho foi o primeiro a baixar a bermuda toda, ostentando a sua pica preta para os outros dois. — Segura um pouco, Tonho!
O filho de Dona Augusta segurou o pau do amigo e ficou vendo, com tesão, o caminhoneiro abrir o botão da bermuda branca e depois o zíper. Quando o mastro do caminhoneiro pulou para fora da cueca, Tonho abriu a boca. — Nossa, mas o seu pau é muito grande, Seu Oswaldo!!!
— Bondade sua, Tonho! Ele até que é normal... medido na régua, ele tem 20 centímetros...mas é bem grosso...
Os três riram e Oswaldo foi chegando o quadril para frente e a cabeça do seu pau bateu na boca de Tonho. O garoto separou os lábios e engoliu os primeiros cinco centímetros e foi prosseguindo, animado pelos gemidos de Oswaldo. O caminhoneiro puxou o neguinho para si, abraçou-o e lascou-lhe um beijo ardente na boca, enquanto fodia aquela cara linda. Pedro se derreteu todo, afinal, Oswaldo beijava como ninguém.
Tonho, sentado no vaso, já estava com toda a vara do caminhoneiro atochada na boca e batia punheta no pau do amigo. Oswaldo quis mudar as posições e disse, cheio de tesão. — Agora, Tonho, eu vou mostrar a você como é fuder uma buceta gostosa!...
O caminhoneiro então virou Pedro de costas, ajoelhou-se atrás do neguinho e abriu suas nádegas. Ato seguinte, enfiou a língua direto na olhota de Pedro, que deu uma rebolada gostosa.
— Mas a buceta é aí atrás? — perguntou o inocente Tonho.
— Não, Tonho! Aqui atrás é o cuzinho. Eu estou fazendo de conta que o Pedro é uma mulherzinha virgem e, nesses casos, a gente só come o cu, pra não engravidar, entendeu??? — disse o caminhoneiro na maior cara de pau.
— E olha que eu só estou fazendo isso prá você aprender, amigo — mentiu descaradamente Pedro, arrebitando a bunda para receber a trolha do caminhoneiro.
Tonho segurou seu pau e ficou se masturbando, excitado. Oswaldo, ainda ajoelhado no chão do reservado do banheiro, cuspiu com vontade na olhota preta e se levantou, encostando a cabeça do pau. — Quando você for comer o cu de uma mulher, meu filho, o segredo é colocar bem devagarzinho a cabeça e ir metendo com suavidade, assim como eu vou fazer aqui no amigo Pedro! — o empregado do sítio olhava para trás com a boca cheia d'água, aguardando ansioso pelos 20 centímetros do caminhoneiro. — Mete, Oswaldo! Mostra prá ele como você come o rabo de uma mulherzinha pra não engravidar...
Quando a cabeça do pau de Oswaldo ultrapassou o anel de músculos do ânus de Pedro, o neguinho urrou de prazer. Usando a sua prática, ele começou a rebolar a bunda lentamente e logo o membro todo estava atochado no seu cu. Oswaldo ia e vinha com força e Tonho observava tudo de pau duro, adorando cada momento daquela nova "aula". — Pedro, deixa eu tentar também? — pediu Tonho.
O neguinho sorriu e tirou lentamente o pau do caminhoneiro do cu. Tonho se posicionou entre os dois homens e com alguma dificuldade meteu o pau em Pedro, que vibrou com o tamanho e a grossura da pica do filho da patroa. Oswaldo segurou Tonho pela cintura e, por trás, ficou roçando sua mala no rego do loirinho, que estava a ponto de gozar. — Assim, garoto! Mete com vontade...
Pedro apoiou as mãos na parede, arrebitando a bunda; Tonho acompanhou o movimento e assim ficou com o cu prá cima, para delírio do caminhoneiro. Oswaldo não perdeu tempo; passou saliva na cabeça do seu pau e encostou na olhota do garoto, que sentiu como se tivesse tomado um choque. — Fica parado, Tonho, pro Oswaldo entrar na sua bucetinha virgem — disse o neguinho, invejando a posição de "recheio" do patrãozinho.
No meio dos dois, Tonho delirava. Se trepar com homem dava tanto prazer, tinha certeza que com uma mulher ia ser melhor ainda, pensou. Oswaldo tinha enterrado tudo no garoto, que por sua vez comia o neguinho com vontade.
Nenhum dos três percebeu, mas Jonas, um policial que fazia a vigilância da estrada, tinha entrado no banheiro para mijar e acabou ouvindo os gemidos dos três. Aproximou-se silenciosamente do reservado ao lado do deles, subiu no vaso sanitário e ficou apreciando sorrateiramente a cena lá de cima. No final da aula, os três gozaram loucamente e Pedro perdeu a noção de tudo, gozando na parede de ladrilho, mas sem emitir um só som. Jonas resolveu que, na próxima vez, não ia perder a chance de participar da sacanagem. O policial, um jovem de 34 anos, bem apessoado, casado e pai de duas filhas, saiu de fininho quando os três gozaram no reservado e voltou para a viatura, onde poderia pensar no que tinha visto pela primeira vez e de que maneira ia poder ter a sua parte de prazer.
Tonho, Pedro e Oswaldo se lavaram nas pias do banheiro e voltaram à área aberta do boteco, retomando às cervejas e ao papo sacana. O caminhoneiro estava impressionado. Nunca em sua vida tinha gozado tanto, e logo com dois rapazes. Já tinha enrabado o neguinho algumas vezes, mas o garotão era ainda mais gostoso, tinha acabado de tirar o cabaço de um cu de garotão. E tinha tido muito tesão na inocência autêntica de Tonho. Ficou imaginando quantas outras fodas conseguiria marcar com Pedro e Tonho.