Imediatamente tirei a mão do pênis de Mateus e olhei para ele. Meu neto estava braço como cera. Quase transparente, encarando sua avó paterna com espanto.
Era óbvio que Marta estava brincando. A bebida e a situação surreal em que estávamos permitia que ela tivesse aquela reação um tanto quanto inesperada, mas o olhar que ela nos lançou e sua mão, que não largava o saco de Mateus, deixaram claro que estava decidida. DE VERDADE.
__ Então, Mateus? Quanto você cobraria para atender duas senhoras desespera-das? __ ela lançou a pergunta como um chicote e com um sorriso cínico rasgando o seu rosto.
__ Marta querida... __ tentei intervir.
__ Estou errada Olga? __ ela me encarou firme __ Qual era o nosso plano? Contratar um jovem pra tirarmos o nosso atraso, não é mesmo?
Mateus arregalou os olhos. Certamente ainda mais surpreso com aquela frase saindo da boca da própria avó. Nenhum neto, acredito, imagina que a mãe do seu pai seja uma coroa safada, e Marta fazia questão de mostrar isso.
__ Olha só __ ela alisou o pênis dele, bem devagar, como se fosse de um material delicado, frágil __ Em pensar que demos banho nesse menino tantas vezes, lavamos e secamos esse cacete com tanto carinho...
Inacreditavelmente o órgão sexual de Mateus começou a crescer. Sim. Não sei como ele conseguiu essa façanha diante da situação em que se encontrava. Marta deixou escapar uma gargalhada, alta, forte. Meus olhos brilharam, pude sentir, da mesma forma que senti um fogo absurdo, quase incontrolável subir por minhas entranhas, atravessar todo o meu corpo até alcançar o meu rosto, que começou a queimar como se estivesse em chamas.
__ Me des... Me descu... Me descul... __ Mateus tentou dizer aquelas duas palavras mas não conseguiu. Baixou os olhos e colocou a mão esquerda sobre a testa e deu um passo para trás __ De verdade, preciso ir...
__ Não tenha tanta certeza disso, menino __ Marta devolveu alterando o olhar entre o rosto do nosso neto e o seu pênis cada vez mais rígido.
__ Isso é loucura, vó. Um acidente. Por favor, não contem aos meu pais sobre o que faço e vamos esquecer...
Ele mal teve tempo de terminar sua frase quando foi jogado sobre a cama por uma Marta possuída de uma força que eu desconhecia. Aquela reação foi tão inesperada que só tive tempo de chegar um pouco para trás a fim de evitar que Mateus caísse sobre mim.
__ Não vamos contar, mas em troca do nosso silêncio __ ela se virou para mim ostentando o seu sorriso cínico e depois retornou para Mateus __ Você vai nos atender como clientes.
O menino balançava a cabeça, nervoso. Marta subiu na cama e baixou a calça dele um pouco mais, até deixar seu pênis e saco completamente a vista. Confesso que não me contive diante daquela visão e me aproximei, rindo também, tão nervosa quanto Mateus, e coloquei a mão no seu órgão genital... No seu cacete.
__ Vamos aproveitar Olga. Estamos bêbadas. Estamos felizes e precisando disso __ ela apertou o pau do nosso neto e o liberou em seguida, devolvendo-o para mim __ Colabore com as suas avós Mateusinho. Seja um bom neto e garantimos que os seus presentinhos de aniversário e final de ano vão ser bem melhores.
Nós duas rimos. Me senti envolvida com aquele clima de folgança. As palavras, as decisões de Marta, a virilha de Mateus exposta me fez jogar por terra o último resquício de consideração do sangue que corria nas veias de Mateus e das nossas e então ousei:
__ Marta, querida, vamos ter que elogiar nossos filhos depois pelo netinho que nos deu...
__ Netinho? __ Marta olhou para o cacete de Mateus e sorriu, debochada, arque-ando uma das sobrancelhas __ Netão, Olga. Mateusinho deixou o diminutivo há tempos.
Nossas gargalhadas contaminaram o quarto do motel. Mateus permanecia deita-do, assistindo a tudo, incrédulo e também surpreso, possivelmente, por não estar conseguindo dominar a reação do seu órgão sexual.
__ Por favor, vó Marta, vó Olga...
Já era tarde. Marta caiu de boca no cacete dele, engolindo de uma só vez. INTEIRO. Não acreditei quando vi sua desenvoltura, ainda mais pra alguém sem um amante já há alguns anos. Ela brincava com as bolas do menino, deslizando sua boca para cima e para baixo, indo para o cacete, chupando, engolindo de novo, engasgando de vez em quando, mas não desistindo de continuar, gulosa, voltando a empurrar cada vez mais o caralho do nosso neto garganta adentro para depois afastá-lo e subir até a cabecinha, onde girava a língua e a mastigava de leve a fina pele que a encobria.
O som dos gemidos de Mateus eram de quem estava completamente envolvido pelo prazer. Ele estava de olhos fechados, pude constatar quando me virei na sua direção e suas mãos agarravam o lençol da cama com força, muita força, parecendo que ali, nas pontas daqueles dedos, estava escoando o que restava da sua integridade, sua resistência...
Joguei tudo pro alto.
Baixei a frente da minha camisola e me debrucei sobre a cabeça de Mateus e ofereci meus seios para mamar. Ele abriu os olhos, assustado. Eu fechei os meus em seguida e não demorei a sentir os seus lábios passeando sobre o bico do peito oferecido. Mateus o mordiscou e o acariciou com sua língua enquanto comecei a gemer, ofegante. Estava com saudades de sentir aquilo, aquele toque, mesmo sendo o meu neto a proporcioná-los.
Abri os olhos. Mateus sugava e sugava mais e mais meu seio, mas de olhos completamente fechados. Me virei na direção de Marta e ela estava rindo, com o cacete dele enrijecido entre a mão e a sua boca.
__ Vem. Vem experimentar o pauzão do nosso netinho, sua boba __ e balançou o membro duro bem, bem devagar.
Não tive como resistir. Mesmo se eu quisesse.
Tirei o peito da boca de Mateus e fui ávida na direção do seu caralho.
As duas avós, em total desespero, em desalinho, disputando o espaço da virilha do próprio neto, que só fazia pulsar num ritmo alucinante diante do revezamento ao qual estava sendo submetido.
Enquanto eu cuidava do cacete de Mateus, da sua glande, do seu músculo toa duro quanto uma pedra, Marta mergulhava nas suas bolas, metendo-as na boca, sorvendo-as até deixá-las penderem novamente para então serpentear com as mãos embaixo delas. Por um instante tive a impressão que íamos arrancar o caralho do nosso netinho, tamanha a nossa fome.
__ Meu Deus, o que estamos fazendo... __ Mateus pergunta, entre sussurros, sô-frego, se contraindo.
Marta então segurou o seu membro e começou a admirá-lo, pesando-o entre as mãos, rindo, elogiando aquela virilidade que deveria ser proibida para nós duas.
__ Olha que maravilha, Olga. Quanto tempo a gente não via um pau duro desse jeito não é mesmo? Que saudades dessas veias __ ela apertou o cacete __ Dessa rigidez...
Marta empurrou minha cabeça e me forçou a engolir o caralho de Mateus, sem me dar chance de defesa.
__ Vamos lá Olga. Vamos mostrar pro nosso netinho quão putas nós somos.
Ela então arrancou o cacete dele da minha boca e o abocanhou, intensa, até a garganta e o devolveu para mim e me forçou novamente. Percebi o seu jogo: revezar o caralho nas nossas gargantas. Proporcionar a Mateus um prazer inenarrável... Segui sua sugestão e durante um bom tempo nossos narizes ficaram pressionados contra a barriga do nosso neto enquanto forçávamos mais e mais que seu cacete invadisse as cavernas úmidas e sedentas que nossas gargantas haviam se transformado.
__ Se a Lucia e o Reinaldo souberem o que estamos fazendo __ Marta comentou, ordinária, cretina.
__ Estamos cuidando do nosso neto, ora essa __ completei, sem acreditar nas minhas próprias palavras.
__ Vem __ Marta se ergue e me fez repetir o mesmo gesto enquanto arrancava minha camisola e ordenava Mateus a se deitar com a cabeça na direção da cabeceira da cama, diferente de com ele estava, atravessado __ Vem Olga, você vai estrear esse cara-lho delicioso.
Marta pegou o cacete de Mateus e o segurou, mas nem precisaria. A sua rigidez já o sustentava por si só.
__ Vem. Senta nele, Olga.
Respirei fundo e olhei para Mateus. Ele estava com uma das mãos cobrindo os olhos.
Sentei. Sentei na vara do meu neto. Pensei que ia sentir estranheza com um pênis entrando na minha buceta desde que enviuvei, mas não, sento foi um prazer absurdo quando o caralho foi me invadindo, me abrindo, mesmo com Mateus deitado, sem se mover, passivo.
__ Vamos Olga __ Marta me fez alcançar o talo __ Vamos dar uma surra de buceta nesse menino.