Fico sem nenhuma reação quando vejo aquele carro parado, um colega meu chega e diz, olha tem um senhor ali te chamando. Para não deixar transparecer nada fui até ele.
- Você está louco em aparecer aqui?
- Louco por você meu garoto, entra aqui.
- Não, vou para a aula.
- Eu não estou pedindo, estou mandando, entra logo. Pela primeira vez eu o vi com raiva, mas era uma pessoa que eu pouco conhecia, era a terceira vez na verdade, e já tinha rolado tudo isso. Com medo entrei no carro, e ele disparou de lá.
- Pra onde vamos?
- Surpresa meu putinho, te trago antes de meio dia. E foi em direção a uma antiga balsa que levava ao litoral norte.
Atravessamos o rio Potengi e eu sem saber o que ia acontecer, até que chegamos na praia de Santa Rita. E entramos numa casa aparentemente fechada a muito tempo.
- Pronto, chegamos.
Ao entrar vejo que a casa tava bem suja, fechada algum tempo, porém o quarto tava limpo. Lençóis novos, ele me abraça novamente e diz que tá gostando muito de mim.
- Meu garoto, tô gostando muito de você sabia.
- Não podemos, você é casado, isso é errado, se alguém descobrir eu tô ferrado.
- Venha aqui pra cama, você já comeu um cuzinho antes?
Aquele macho maduro deitou na cama completamente nu, não me controlo e vou para cima, beijando ele todo.
Ele me orientando, chupa meu dedo de forma safada e manda eu pincelar naquele rabo lindo.
Uma bunda mais branca que o resto do corpo, com marca de sunga, uma penugem suave e um botão apertadinho.
O dedo entra e ele revirando os olhos, e ele pede.
- Venha Fabrício, comer um cu de macho.
Ele de frango assado, com as pernas para o alto, apoiando no meu corpo e eu vendo meu pau entrando naquele rabo, fui a loucura, depois de umas 5 metidas profundas gozo feito louco enchendo a bunda dele de gala e deixando frustrado, pois esperava mais, mas o tesão não deu para segurar.
- Que ansiedade Fabrício, puxa, nem gozei ainda, vem cá então. Vou te ensinar.
Me jogou na cama, levantou minhas pernas, e sem lubrificar nem nada, encostou a cabeça do pau no meu cuzinho. O pau entrou e ele voltou a ficar com aquele olhar de raiva enquanto metia, me apertava com força, a dor não era só no cu, meu peito, meu pescoço com seus chupões, meu pau ficou duro novamente.
- Meu putinho, você foi feito pra dá o cu.
Tentei sair da posição, e ele deu dois tapas fortes na minha cara.
- Quem manda você sair da posição sou eu, vou meter em você assim e vou gozar na sua boca.
- Não vai, não quero.
- Você não tem querer, vai beber o leite todinho.
Senti seu pau inchar no meu cu, ele tirou na pressa e apontou na minha boca, me deu ânsia, pois o pau estava com cheiro de cu e encheu minha boca de gala.
- Abre a boca pra ver se engoliu a porra toda do papai?
- Ahhhh, bebi seu imundo. E sai correndo para o banheiro. Quando percebo alguém na varanda.
Fiquei em silêncio, vi um homem de uns 30 anos, moreno queimado do sol, sem camisa e com uma bermuda barata. Quando percebe que foi visto ele bate na porta.
- Seu João, tá tudo bem ai?
- Oi Tadeu, tudo beleza, sou eu que tô aqui. Pode ir por favor.
- Trouxe mais uma putinha hein, danado.
- É, menina de família, vai ver se tá tudo limpo que estamos indo embora.
Termino de me limpar, e ele vem com receio de Tadeu perceber que é um homem que está com ele.
- Vamos embora putinha, pegue esse lençol e se cubra, até chegar no carro.
- Então aqui é o lugar que você trás as vagabundas. Perguntei surpreso e com ciúmes.
- Que lindo, meu putinho com ciúmes. E me beija serenamente.
Arrumamos o básico, e entro no carro rapidamente, me deito no chão da parte de trás, ainda bem que os vidros são bem escuros. Na saída ele encontra Tadeu e entrega a chave e dá 10 reais pelo silêncio (Na época 10 reais era muito dinheiro).
- Tadeu, segredo nosso viu.
- Pode deixar patrão, vou limpar tudo. Essa putinha de hoje é encabulada, eu conheço ela?
- Deixa de conversa besta rapaz, faça seu trabalho e bico calado.
Quando chegamos mais na frente, passo para o banco da frente e falo que não quero mais.
- Fabrício, você não tem querer, eu quero você. Enquanto eu te quiser, você é meu putinho. Falando nisso, que tal você ir me chupando até eu deixar você na sua escola.
E tira aquele pau da calça, vou mamando doido que ele goze logo.
- Pronto, chegamos, deixa eu bater para agilizar.
Quando vejo, estamos na porta da escola. E ele me puxa novamente e soca fundo na minha boca, lágrimas escorrem involuntariamente pelos meus olhos, meu pau fica duro e babão e sinto novamente a porra dele na minha boca.
Ele se recupera do gozo e manda eu descer, e parte rapidamente, me sinto sujo, usado, e ainda com ciúmes imaginandos mulheres com ele. Vou rápido para o ponto de ônibus para não ser visto por ninguém do colégio, mas só que quando chego em casa minha mãe me aguardava.
- Onde você estava mocinho?
- Na escola mãe.
- Pois ligaram da escola falando que você não foi para a aula, de ontem expliquei que você estava doente, e hoje, o que houve?
continua...