Bom, já quero deixar claro que nesse texto não haverá sexo. Essa é a primeira parte de uma pequena série, que vai contar como começou e como terminou uma pequena aventura minha com duas primas minhas minhas, e, como que um bônus, a vizinha delas. Os nomes foram trocados.
Meu nome é Heitor, moro em Curitiba, tenho 19 anos.
O início da história é em 2014, quando fui visitar minha avó, em Cuiabá. Mãe de meu pai, ela estava muito doente e achava que ia morrer (o que felizmente não aconteceu até hoje).
Enfim, fomos eu, meus pais e meu irmão. A família da parte do meu pai é praticamente toda negra, com excessão de duas tias minhas e uma prima. Já a família da minha mãe é toda branca, alguns olhos azuis, um verde(da minha mãe) e outros castanhos (claro e escuro), como o meu, castanho-escuro. Acabei herdando a pele da minha mãe e o cabelo do meu pai–por sorte até agora sem sinais de calvície.
Chegando lá, tudo normal. Era dezembro e todos juntaram-se na casa da minha avó, tios e primos de vários lugares. Os dias passaram e, como passeamos pouco, eu fiquei bastante tempo sem ter o que fazer, pois não era muito chegado em conversas em grupo. Lá pelo quinto dia, chegaram os últimos parentes que faltavam. Minha vó já adiantava desde o primeiro dia:
— Vocês vão se surpreender, as meninas estão muito diferentes.
Eu não botava muita fé na minha avó. Eu ainda imaginava minhas primas como elas estavam com 12 anos, quando as vi pela última vez.
Ouvimos uma buzina e minha mãe disse:
—Jon, vai ver quem é.
Fui.
Abri o portão e levei um susto (dos bons) quando dei de cara com Carolina com o punho cerrado pronta para bater no portão. Na época com ela tinha 15 anos, filha da minha tia e meu tio, que era um ruivo de estatura mediana Ela nasceu com os cabelos de fogo e, graças à genética da minha tia, havia ganhado muito corpo.
Na hora nem pude reparar muito bem no corpo dela, fiquei tão bobo olhando para os cabelos e o sorriso dela que nem prestei atenção ao que ela disse. Só disse oi e pedi que ela entrasse pra eu poder abrir o portão para os outros.
Ela não se incomodou e entrou rindo e correndo na direção das pessoas que estavam lá .
Quando os carros vieram entrando cumprimentei com um aceno:
— Fala ae tio Eddie (Eduardo), tia Márcia.
— Oi, Jonathan, já nos falamos daqui a pouco.— meu tio disse.
E veio o segundo carro.
—Tio Carzalbér (Carlos Alberto), td jóia?
—... (ele não respondeu)
— Oi, Júlia. — falei pelo vidro mesmo, ela só acenou lá de dentro.
Fechei o portão normalmente e quando olhei pude ver Júlia saindo do carro. 16 anos, morena, cabelo preto, curto e cacheado. E que curvas aquela garota tinha... Estava de shorts jeans, folgados, que iam até logo acima dos joelhos e uma camisa com manga cavada que mostrava o top listrado em preto e branco responsável por manter seus seios médios bem apertados e juntinhos.
Quase tive uma ereção mas evitei pensando em TWD.
Cumprimentei todos e entrei pra beber uma água e pensar um pouco como agir dalí em diante (eu achei que estava olhando demais pra ela).
Entrei, enchi um copo com água e quando ia fechando a porta da geladeira ouvi uma voz quase gritar:
— Não fecha ainda!!
Assustei e virei pra trás pra ver quem era, mas eu já desconfiava quem era.
Carol. Vestindo uma camiseta de manga curto preta com uma frase de filme nela, calça jeans rasgada (não sei o nome certo) colada ao corpo, ela deu um pulo na minha direção e eu só consegui reparar nos seios dela pulando '-'.
— Preciso pegar água também, primo.
— Depois dessa acho que precisar de mais um copo também.— deixei escapar sem querer essa frase, mas no fim não foi um erro. Ela me olhou por uns dois segundos enquanto ria como quem entendeu o que eu quis dizer.
— Então toma, bebe um pouco primo, temos muita conversa pra pôr em dia.
Eu sei que sou enrolado galera, então já me desculpo desde agora. Tbm quero me desculpar por alguns erros de escrita e no modo de narrar, não sou acostumado a escrever. Vou postar a parte 2 amanhã. Vão gostar mais dela :)
Até amanhã.
Ah e eu avisei que não teria sexo nesse capítulo, então por favor não me xingue :D